Desde o início do ano a imagem de um barquinho atravessando as águas, indo de uma margem a outra, veio ilustrar o momento vivido pelos estudantes do segundo ano.
Um tanto já foi vivido para que chegassem até aqui, outro tanto ainda para viver, atravessar e aportar. Dias de águas mansas, outros de águas agitadas, trechos de águas rasas, outros de águas profundas.
Sabemos que, na outra margem, mais e novos caminhos se desenharão, mas estamos cuidando deste momento, desta tomada de consciência de onde estão, de como estão e para onde irão. Com a ajuda de atividades plásticas, nas Tribos, refletimos juntos sobre este tempo de travessia, de amadurecimento e aprendizados.
Em abril, finalizamos a leitura e análise de Estela sem Deus, de Jeferson Tenório. Em seguida, nas aulas de literatura brasileira, iniciamos os estudos sobre o Romantismo e o Realismo brasileiros. Discutimos as características dos movimentos para, em seguida, iniciarmos a leitura de O Alienista, de Machado de Assis. Além da leitura do conto, lemos “A configuração do sistema literário”, de Antonio Candido, e “O Alienista: crônica do Brasil em crise”, de Rogério Fernandes dos Santos.
Na última semana de abril, realizamos a avaliação de Língua Portuguesa a partir dos temas discutidos em sala.
Continuamos o trabalho de construção e reconhecimento de grupo. Exercícios de meditação, respiração, relaxamento e jogos corporais fazem parte da rotina de nossos encontros e buscam sensibilizar os jovens a se perceberem e perceberem o outro.
Em nosso último encontro, lançamos a pergunta: “Quem sou eu?”. Pergunta complexa, difícil de ser respondida de pronto… Nossos jovens são muitos e são únicos. Aos poucos estão se descobrindo, se constituindo, se percebendo. Cada vez mais apropriam-se de suas histórias, tornando-se assim seus próprios narradores. Queremos ouvi-los falarem de si.
A pergunta foi lançada, poemas e um roteiro de perguntas foram compartilhados e poderão servir de inspiração.
Agora é aguardar a produção e ouvir suas narrativas.
Sabemos que pode não ser muito fácil falar de si, mas faremos isso num espaço cuidadoso e atento.
Focamos as aulas do mês de abril na compreensão do Imperialismo, processo ocorrido ao longo dos séculos XIX e XX que levou as potências industriais daquele contexto a ocuparem novas zonas de colonização, especialmente no continente africano.
Os alunos foram divididos em grupos, cada qual com o objetivo de estudar uma potência imperial específica. Pudemos entender melhor os sistemas de dominação, lógicas imperialistas, conflitos e resistências, assim como as consequências históricas e atuais do processo imperialista.
Com isso fechamos o primeiro trimestre. A partir do próximo, desenvolveremos temas e assuntos ligados ao processo de independência brasileiro e ao desenvolvimento do Estado-Nação brasileiro ao longo do século XIX, bem como às principais características, eventos e processos que marcaram o país ao longo do período imperial.
No mês de abril visitamos com as turmas M1 e M2 a exposição “Um defeito de cor”, no Museu de Arte do Rio, e pudemos ver como as questões debatidas na eletiva muitas vezes se materializavam nas diferentes obras, trazendo críticas sobre o olhar colonial e eurocentrado que compôs muitas das primeiras teorias sociológicas e históricas sobre o Brasil.
A partir disso os alunos desenvolveram apresentações articulando seus aprendizados em sala com as reflexões suscitadas pela visita, aprofundando o debate e a compreensão tanto da representação tradicional do Brasil quanto das novas perspectivas.
Continuamos nosso estudo de Termologia, agora quantificando o calor trocado entre os objetos.
Quanto de calor é necessário para aquecer uma panela cheia de água? Será que é a mesma quantidade que precisamos para aquecer a mesma panela cheia de sopa de ervilha? Elementos diferentes têm características próprias que indicam quanto de energia devem receber para aumentar cada grau de sua temperatura.
Mas nem todo corpo que recebe calor aumenta de temperatura. Não vemos em nosso cotidiano uma pedra de gelo com temperatura de 30 °C. Quando uma pedra de gelo a 0 °C recebe calor, ela usa essa energia para mudar de estado físico, transformando-se na água que deixa sem graça nosso refrigerante. Quanto mais calor dermos, apenas vamos acelerar a transformação do elemento. Quem cozinha sabe que após a água começar a ferver já se pode abaixar o fogo, pois a temperatura não vai subir acima de 100 °C, mais água vai evaporar e estaremos desperdiçando gás sem necessidade.
Existe uma forma de se cozinhar alimentos em água com uma temperatura maior que 100 °C, mas para entender esse efeito um novo conteúdo deve ser visto, então falamos disso em um próximo informe.
“Partilhar” talvez seja a palavra que traduza as aulas de Química na M2 durante o mês de abril.
Após um aprofundamento nos aspectos gerais que circundam a estequiometria, a turma realizou vários exercícios que deram base para a construção de aprendizagens sobre o tema. Não só limitados a seus próprios conhecimentos, os estudantes foram convidados a compartilhar com as/os colegas da turma seus saberes, por meio da montagem de resoluções de questões de cálculos químicos. Pontes foram criadas, tanto entre os conceitos de Química quanto nas relações entre as/os estudantes.
Durante o mês de abril, os alunos se dedicaram ao estudo da globalização. Na primeira semana, foram divididos em grupos para pesquisar informações sobre temas específicos relacionados à globalização, tais como comércio internacional, migração, cultura global e tecnologia. Na segunda semana, os grupos fizeram apresentações sobre seus temas, seguidas de debates.
Fizemos também aulas expositivas sobre temas introdutórios de globalização. Os alunos assistiram ao documentário The True Cost (disponível no Youtube), que aborda o impacto negativo da indústria da moda no meio ambiente e na sociedade, e as dinâmicas da Divisão Internacional do Trabalho no século XXI.
Ao longo do mês de abril, a turma investigou as ideias sobre a origem dos seres vivos.
Debatemos historicamente as hipóteses da abiogênese e da biogênese, analisando os experimentos e conclusões realizados. Aproveitamos a discussão sobre Pasteur para elaborar conhecimentos acerca de técnicas de conservação de alimentos.
Mas, afinal, se os seres vivos sempre vêm de outros preexistentes (biogênese), como teria surgido o primeiro de todos? Conversamos sobre as principais hipóteses científicas que abordam esse tema com muita curiosidade: evolução molecular e panspermia! E como seria esse tal primeiro ser vivo da Terra? As hipóteses autotrófica e heterotrófica foram discutidas. Também iniciamos o estudo das transferências de matéria e energia ao longo dos ecossistemas, e nos preparamos para a segunda jornada avaliativa!
A turma começou o mês de abril sendo muito fofa no aniversário da professora! Me deixou super emocionada! :)
Na sequência, investigamos os fenômenos relacionados à produção de gametas (meiose e gametogênese), à fecundação e ao desenvolvimento embrionário animal. Discutimos as alterações cromossômicas que podem ocorrer ao longo da produção de gametas e seus impactos. Os estudantes estão familiarizando-se com a técnica de usar a etimologia para compreender termos da Biologia.
Após a segunda jornada avaliativa do primeiro trimestre, realizaremos uma atividade de fixação das fases do desenvolvimento embrionário animal com massa de modelar.
Analisando padrões matemáticos, a M2 observou que, conhecendo os primeiros termos de algumas sequências, pode-se concluir os próximos. Assim, relembraram algumas sequências notáveis e já conhecidas, como as dos números pares, dos números ímpares, dos números quadrados, das potências de base dois, dos números primos e até mesmo a fascinante sequência de Fibonacci.
Tão relevante para a arquitetura, quando geometricamente representada, a sequência de Fibonacci pode ser vista através de uma espiral ao construirmos uma série de quadrados cujos lados medem os números dessa sequência. Esses quadrados, lado a lado, também vão construindo retângulos, chamados retângulos de ouro, onde há o que conhecemos com proporção áurea, presente em muitas construções e obras de arte.
Em seguida, os alunos se aprofundaram no estudo das Progressões Aritméticas, um tipo de sequência onde, a partir de um termo inicial, os próximos são encontrados sempre somando-se o mesmo número, chamado de razão.
As aulas de abril da eletiva de Prática de Conjunto foram focadas no repertório escolhido. Além de decidir coletivamente diversos aspectos dos arranjos que estão sendo trabalhados, como ritmos, instrumentação e forma das músicas, começamos a estudar as partes que cada um vai tocar e cantar.
Em paralelo ao trabalho com esse material musical, as turmas desenvolveram duas atividades de produção de texto com o objetivo de construir uma justificativa capaz de explicar e contextualizar a escolha do repertório.
Iniciamos o mês de abril falando sobre as projeções cartográficas e a importância da representação do globo terrestre. Em aulas seguintes, os alunos foram divididos em grupos para apresentar trabalhos sobre os diferentes tipos de projeções e, em seguida, aprofundar seus conhecimentos com aulas expositivas sobre o tema. Também trabalhamos com Mapas Temáticos e vimos como esse instrumento faz parte das nossas vidas. Finalmente, iniciamos os estudos sobre a estrutura geológica da Terra, compreendendo suas características internas, movimentos das placas tectônicas, efeitos dos fenômenos geológicos, evolução histórica da Terra e suas transformações ambientais.
Os meses de novembro e dezembro foram de muita ação e finalização dos trabalhos da disciplina eletiva de Projetos Socioambientais. Os jovens da M1 organizaram uma pequena sequência didática para os alunos do quarto ano do fundamental 1: uma atividade de contextualização em sala de aula; uma atividade de campo na floresta da Tijuca com caça ao curupira e fotografia sensível para captarem a essência da Mata Atlântica; e uma atividade de avaliação desse processo. Como a realidade é imperiosa, a prática de campo foi em um lugar diferente do previsto e os jovens tiveram que adequar o planejamento. A relação com as crianças despertou um senso de responsabilidade e seriedade importantes na M1, mas ainda assim nas avaliações das crianças da F4 ficou patente que falta organização e responsabilidade dos jovens perante seus compromissos. Para fechar o ano os jovens educadores produziram uma apresentação do processo de formação em educação ambiental pelo qual passaram esse semestre e apresentaram aos responsáveis.
Como as regiões do átomo se comportam? As/os estudantes da M1 sabem responder!
Durante as aulas de Química, nos aprofundamos em características essenciais do núcleo e da eletrosfera do átomo, estudando não apenas as partículas e como estão “organizadas” em cada estrutura, como também as consequências de suas presenças. Para isso, ampliamos nossos olhares sobre a radioatividade, observando aspectos positivos e negativos de tal propriedade, além de estudos quantitativos que dão forma a esse tópico. Vimos também como o átomo se comporta nos Estados Atômicos e como os elétrons estão distribuídos em cada um deles.
Com a aproximação do final do trimestre – momento em que os alunos serão direcionados de acordo com suas habilidades a fim de poderem desenvolver suas potencialidades – as aulas de Língua Inglesa buscaram reforçar o conteúdo visto nos primeiros meses e se propuseram a trabalhar as habilidades que seriam avaliadas na etapa final de triagem: escuta e escrita.
Por meio de atividades revisitadas e assuntos relacionados ao cotidiano – como os limites da inteligência artificial dentro do contexto da coletividade – os alunos foram impulsionados a produzir colocações a partir dos repertórios cultural e linguístico que carregam consigo.
Em abril, finalizamos a leitura de Torto Arado, de Itamar Vieira Junior. Os estudantes comentaram, em sala, sobre proximidades e distanciamentos entre as três narradoras do livro e analisaram alguns dos temas presentes durante toda a obra. Em seguida, nas aulas de estudos da língua, começamos a explorar linguagem conotativa e denotativa. Conheceram, a partir das letras de Chico Buarque, Belchior, Caetano Veloso e Tom Zé, diversas figuras de linguagem, como metáfora, metonímia, comparação, prosopopeia, anáfora, aliteração e assonância.
Na última semana de abril, realizaram a avaliação de Língua Portuguesa a partir dos temas discutidos em sala.
Continuamos nosso estudo da Cinemática sobre movimentos verticais como lançamento e queda livre.
Queda livre é um movimento que ocorre quando um objeto é abandonado de uma certa altura. É exposto à aceleração da gravidade e puxado para baixo, ganhando velocidade. Mas a pergunta interessante é: sua velocidade aumenta até colidir com o chão? Se você respondeu que sim, talvez tenha como referência os antigos livros de Física, nos quais a resistência do ar era sempre desprezada.
Galileu Galilei conseguiu demonstrar que, quando dois corpos são abandonados de uma mesma altura, e desprezando a resistência do ar, chegarão ao solo simultaneamente, independentemente de suas massas.
Mas no nosso mundo real a resistência do ar existe e faz toda a diferença! Para provar isso usamos duas folhas iguais de papel, logo, com a mesma massa. Uma folha aberta e outra amassada. A resistência do ar faz o papel aberto planar devido ao seu formato, e assim ele demora mais a chegar ao chão. Quanto maior for a área de contato, maior será a resistência do ar sobre o corpo em queda. Por isso o paraquedas é tão grande.
E, falando em saltos, um praticante de paraquedismo sabe que, além do formato do corpo, a velocidade também influencia o efeito da resistência do ar. Quanto maior a velocidade, maior será o efeito da força de resistência do ar. Isso ocorre até que as forças se anulem e o corpo passe a cair com velocidade constante, a chamada velocidade terminal.
O termo força é um tema para o próximo informe.
Em nossas aulas procuramos treinar as capacidades físicas de formas diferentes, com o objetivo de fazer os estudantes experimentarem a maior diversidade possível de tipos de aula e treinos físicos.
A aula que envolveu equilíbrio foi a mais comentada. Nela utilizamos o circo para estimular essa capacidade. Andamos de perna de pau, treinamos a estrela e trabalhamos a portagem.
Como calcular o valor a ser pago a um quiosque que vende copos de água de coco a R$ 3,50 a unidade? Como calcular o valor a ser pago por pessoa ao se fretar um ônibus de quarenta lugares e cujo preço total é de R$ 1800? Como calcular o valor a ser pago na estadia em um apartamento por temporada, sabendo que a diária é de R$ 230 e que há uma taxa fixa, relativa à limpeza, no valor de R$ 95 e que deve ser paga uma única vez?
Todos os exemplos citados são representações de situações em que há uma relação de dependência entre duas informações que variam. Analisando essas situações-problema, de maneira intuitiva e tentando escrever fórmulas que relacionassem as duas variáveis, a M1 iniciou seus estudos sobre funções, que nada mais são do que relações entre duas grandezas.
Aprofundando-se nesse estudo, aprenderam sobre plano cartesiano e análise de gráficos: crescimento/decrescimento, sinal da função, identificação de raízes, domínio, contradomínio e imagem.
M1 – História
Concluímos o primeiro trimestre após desenvolvermos estudos ligados às Grandes Navegações, ao Renascimento e às Reformas, com o objetivo de compreender os aspectos que formaram o mundo moderno.
No segundo trimestre nosso foco passará a ser a história do Brasil e das Américas, compreendendo principalmente as diversas colonizações europeias sobre a América na formação dos impérios coloniais dos séculos XVI, XVII e XVIII.
Durante o mês de abril, os alunos da eletiva dedicaram-se a compreender as relações entre fixos e fluxos no espaço geográfico no contexto dos movimentos sociais. Para isso, analisaram estudos de caso sobre as dinâmicas espaciais de alguns movimentos sociais e, em grupos, apresentaram trabalhos com os seguintes temas: Movimento Negro e o Black Lives Matter, Movimento Feminista, Movimento LGBTQIA+ e Movimento Indígena.
Em abril, os estudantes discutiram algumas importantes áreas da biotecnologia moderna: o uso da técnica chamada DNA fingerprint na genética forense e em testes de paternidade, a engenharia genética aplicada à medicina, à agropecuária etc.
Visitamos o Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), importante centro voltado à pesquisa e cuidados com a mulher e neonatais. No IFF pudemos conhecer o Banco de Leite Humano e o Laboratório de Alta Complexidade, que realiza sequenciamento genético para diagnóstico de doenças raras. Os estudantes tiveram uma aula muito interessante no laboratório com os PhD Leonardo Gomes, Letícia Guida e Daniele Rocha, pesquisadores do LACIFF, a quem agradecemos muito pela disponibilidade.
Vejam algumas fotos dos nossos estudantes vivenciando um ambiente de pesquisa do SUS!
Em abril, seguimos com os estudos sobre gêneros narrativos. Os estudantes apresentaram trabalhos em grupos a partir dos seguintes ensaios: “Contornos para traçar o invisível” e “Por um letramento trans no Brasil”, publicados no suplemento Pernambuco, “Um caso raríssimo: jornalista negro processa CNN Brasil por racismo estrutural” e “A dependência: as histórias de mulheres e seus filhos que lutaram para sair do quarto de empregada” publicados na revista Piauí, e “O bisavô dos audiolivros”, publicado na revista Quatro cinco um.
Na semana seguinte, elaboraram textos com os mesmos temas de seus trabalhos, mas modificando o gênero literário original. A partir dos ensaios publicados nas revistas, escreveram contos, crônicas ou poemas, fazendo adaptações dos temas apresentados.
Além das produções em sala, foram realizadas duas saídas de campo. Os estudantes visitaram a exposição ‘Um defeito de cor”, no Museu de Arte do Rio, e espaços de leitura (livrarias, sebos e bibliotecas) no centro da cidade. A primeira visita se desdobrará em um trabalho que será realizado em conjunto com as disciplinas de Humanidades e Cinema. A partir da segunda visita, os estudantes irão escrever um texto sobre o direito à literatura na cidade do Rio de Janeiro.
Com o curso “Olhos Negros”, a disciplina concluiu a etapa panorâmica das representações negras no audiovisual focando no Brasil. Foi apresentada e discutida uma linha do tempo partindo de Benjamin de Oliveira e Abdias do Nascimento e passando por Grande Otelo, Ruth de Souza e Cajado Filho para situar a busca por protagonismo na frente e atrás das telas, até Zózimo Bulbul realizar o curta Alma no Olho e “fundar” o cinema negro no Brasil.
No dia 27 recebemos a atriz, influencer e apresentadora Luana Xavier para conversar e refletir sobre o que mudou no acesso de pessoas negras aos postos estratégicos na indústria do audiovisual brasileiro.
Unir conhecimentos científicos à discussão política é possível? A resposta é: sim!
Os estudantes fizeram paralelos entre os conhecimentos debatidos a respeito dos alimentos ultraprocessados e questões científicas e políticas. Em laboratório, observamos o efeito da presença de açúcares redutores em alimentos ultraprocessados, discutimos sobre sua quantidade e as informações contidas nos rótulos dos alimentos. Discutimos a ação de determinadas empresas, como a Coca-Cola e a Nestlé, na manipulação de pesquisas e políticas públicas sobre o consumo de alimentos.
Ao final, buscamos informações no “Guia Alimentar para a população brasileira” sobre as temáticas debatidas em sala, observando não só os saberes nutricionais-científicos contidos em tal documento como também a sua importância enquanto dispositivo político.
Depois de conhecer e experimentar os exercícios básicos da técnica de CI, nossos alunos foram convidados a trabalharem em duplas, criando uma sequência coreográfica. Em seguida, assistimos aos trabalhos uns dos outros e fizemos pequenas sugestões, experimentando novos desafios corporais.
Daqui pra frente, vamos nos dedicar a rever todo o nosso material de pesquisa e começar em conjunto nossa coreografia, tendo nossos estudantes como co-autores deste trabalho.