Neste semestre, realizaremos estudos demográficos para avaliar a qualidade de vida da população brasileira, analisando diferentes fatores, como acesso à moradia, educação, saúde, renda etc.
Discutiremos os sentidos dados ao conceito de desenvolvimento, com destaque para o desenvolvimento humano. Trabalharemos com o IDH e o índice de Gini, analisando mapas, gráficos e os resultados preliminares do Censo de 2022. Analisaremos dados das cinco regiões do Brasil, considerando diferentes grupos populacionais, divididos por gênero, raça e classe social. Vamos refletir sobre as desigualdades presentes entre esses grupos, procurando identificar quais grupos detêm privilégios e quais carecem de um maior cuidado das políticas públicas.
Neste contexto, discutiremos o papel da saúde pública no Brasil e os principais desafios enfrentados pela população brasileira para garantir um acesso mais democrático à saúde de qualidade, além das consequências da atual tendência de privatização dos serviços públicos.
“Aqui nesse mundão ninguém faz nada sozinho, se alguém te dá a mão fica mais fácil o caminho”
Nas aulas de Teatro, as turmas do Fundamental II foram convidadas a refletir sobre o tema “Entre nós, cuidado” a partir da fruição de imagens e da criação de quadros poéticos centrados no tema do cuidado.
O objetivo proposto foi ampliar a reflexão sobre o cuidado para além do âmbito individual, alcançando o social, seus diversos sujeitos e suas variadas formas de manifestação.
Inspirados pelas palavras de Leonardo Boff, que definiu o cuidar como uma atitude antes mesmo de ser uma ação, os participantes foram incentivados a explorar conceitos como desvelo, atenção, responsabilização e envolvimento com o outro. A provocação inicial gerou uma série de indagações essenciais: Quem são as mãos que cuidam? Quais são os sujeitos do cuidado? Existe uma reciprocidade entre quem cuida e é cuidado? O cuidado se manifesta apenas em seres humanos? A ciência e a arte também exercem esse papel? É possível cuidar sem agir? Estas perguntas serviram como guias para a reflexão que permeou toda a aula.
A próxima etapa da aula envolveu a criação de quadros poéticos, utilizando imagens espalhadas pela sala como fonte de inspiração. Os participantes foram convidados a selecionar as imagens que mais os tocaram, formando grupos com base na afinidade de escolha. A culminação do exercício ocorreu com a apresentação dos quadros vivos criados pelos grupos. Cada representação não apenas capturou a essência da imagem escolhida, mas também sintetizou as sensações, pensamentos e reflexões que emergiram durante o processo criativo.
Começamos o ano conversando sobre o título do Projeto: “Entre nós, cuidado”. O que cada uma dessas palavras significa? Qual o sentido desse título?
Em seguida, de maneira coletiva, sugerimos movimentos para cada uma dessas palavras, criando uma pequena sequência. Foi interessante observar que, apesar de usarem as mesmas palavras como inspiração, as turmas sugeriram diferentes movimentos, criando sequências distintas.
Dando continuidade à fase de sensibilização para o Projeto, em roda e de mãos dadas, pedimos que nossos alunos gravassem para quem estavam dando suas mãos, direita e esquerda. Lemos o poema Eu não sou você Você não é eu, de Madalena Freire, e em seguida os alunos soltaram suas mãos e caminharam pela sala, atentos uns aos outros.
Quando pararam ao centro da sala, precisaram buscar pelo colega que segurava sua mão direita e sua mão esquerda, sem se deslocar, estendendo e dando as mãos para os amigos. Um nó se formou. O desafio agora era voltar à roda inicial, desfazendo o nó, sem soltar as mãos. Entre tentativas, acertos e erros, todas as turmas conseguiram desfazer seus nós.
Sentamos e conversamos sobre o que eles entenderam do poema e da atividade:
“O poema diz que mesmo sendo pessoas diferentes a gente vê um pouco do outro na gente e vice-versa.”
“A gente aprende com o outro, observando, pensando sobre as atitudes deles. “
“Acho que essa atividade diz sobre confiança, a gente precisa confiar no caminho que o outro indica para desfazer o nó.”
Aproveitamos todas as falas para seguir com a discussão sobre a temática do nosso Projeto, sobre a importância do coletivo, da cooperação, da confiança em nosso dia a dia.
Nessa semana, dando continuidade, dividimos as turmas em pequenos grupos e com novelos de lã em mãos eles precisam criar uma coreografia coletiva inspirada nas atividades anteriores, fazendo e desfazendo nós.
A maior festa popular do Brasil é um lugar de cuidado? Na cidade, quais cuidados são necessários para que um bloco de carnaval desfile pelas ruas? O repertório musical é um lugar de cuidado?
As marchinhas de carnaval foram alvo de uma reflexão quanto às letras e suas mensagens. Músicas tradicionais foram identificadas como propagadoras de preconceitos: machismo, homofobia e racismo eram cantados nos bailes e nos blocos sem reflexão crítica nem empatia.
Começamos a sensibilização para o projeto “Entre nós, cuidado” nas aulas de Música do oitavo ano debatendo a temática dessas marchinhas de carnaval e iniciamos uma tentativa de paródia atualizando a marchinha Cabeleira do Zezé em relação a pautas identitárias.
O papel do carnaval de rua na luta antimanicomial, rompendo os muros do hospício, incorporando a comunidade e fomentando o comércio local foi o assunto que veio em sequência. Conhecemos um pouco dos blocos Tá Pirando Pirado Pirou e Loucura Suburbana, ambas agremiações carnavalescas nascidas no seio de instituições psiquiátricas. Este último bloco nos levou a conhecer a história da Dra. Nise da Silveira, pioneira em práticas terapêuticas que utilizam a arte e que teve como enfermeira em sua equipe Dona Ivone Lara, a rainha do samba.
Ouvimos também a música Que Loucura, de Sérgio Sampaio, que relata uma internação no hospício do Engenho de Dentro.
Além de todo esse processo de sensibilização, começamos a conhecer aquele que será nosso instrumento de trabalho neste ano: o pandeiro. A partir de agora o instrumento será utilizado em todas as aulas.
Em todas as Tribos conversamos bastante sobre a prática da meditação e sobre como esse momento de relaxar e se conectar com a respiração pode ser benéfico para o nosso dia a dia, inclusive na escola.
De início, fizemos um exercício de respiração com o objetivo de nos conectar com o corpo, tentando concentrar os pensamentos no momento presente.
Esse exercício é precioso, pois os estudantes parecem se conectar consigo mesmos para depois nos encontrarmos no coletivo. A fala e a escuta ganham um novo ritmo e com isso se amplia a oportunidade de termos um bom espaço para reflexão.
Pensando no projeto “Entre nós, cuidado”, nas Tribos do Fundamental 2 fizemos uma dinâmica de leitura, escuta e reflexão sobre eventos que aconteceram em nossas vidas.
Como ter cuidado com o outro através da comunicação, tanto dentro quanto fora do espaço escolar? Ao pensar em como nos expressamos e reagimos em momentos de estresse, pudemos refletir sobre bons jeitos de nos comunicarmos com mais eficácia.
Falar sobre como nos sentimos, identificar as emoções envolvidas e comunicar para o outro nossas necessidades fazem com que a comunicação de fato aconteça, e de forma menos violenta.
Durante a dinâmica, identificamos que, às vezes, reagimos impetuosamente e que sempre podemos encontrar uma melhor estratégia para conversar, com cuidado, empatia e respeito.
O ano de 2024 começa com a alegria de sempre. Novo Projeto e novidades. Os alunos antigos matam a saudade e recebem os alunos novos. Foram muitos os estudantes novos que chegaram e, nestas primeiras semanas, aos poucos vamos nos conhecendo e nos aproximando mais.
Como diz o nosso samba desse ano,
“Aqui nesse mundão
Ninguém faz nada sozinho
Se alguém te dá a mão
Fica mais fácil o caminho”
Seguimos juntos!
Sejam todos bem-vindos!
Na primeira semana de aula, após receber com carinho nossos alunos para um novo ano letivo, já partimos para uma atividade de integração e de sensibilização para o tema do nosso projeto pedagógico anual, “Entre nós, cuidado”, explorando o simbolismo do povo Ashanti, importante grupo étnico de Gana.
A partir de uma breve introdução, viajamos às origens dos símbolos adinkra, compreendendo sua importância e significado nas tradições africanas. Alguns desses símbolos, escolhidos por terem significados relacionados ao cuidado, foram transformados em quebra-cabeças, prontos para desafiar e unir nossos estudantes. Cada aluno tirou uma peça de quebra-cabeça, que estava misturada em um saco com outras peças de diferentes imagens, e em seguida partiram em uma busca por seus pares ou trios, até conseguirem completar a imagem.
Por fim, cada grupo desvendou o significado do símbolo que formaram juntos, compartilhando-o com a turma. Juntos trocamos reflexões e identificações com essa representação cultural.
Que este seja apenas o começo de um ano repleto de descobertas, crescimento e cuidado!
Nas primeiras aulas de Educação Física do fundamental 2, realizamos jogos cooperativos, que são atividades em que o principal objetivo é promover a cooperação, a interação e o trabalho em equipe. Refletimos sobre como, para cuidar, precisamos estar juntos, atentos e conectados.
Ao longo da primeira semana de aula, as turmas de F6, F7 e F8 se dedicaram à construção do Calendário do Cuidado. Ao desenvolver essa atividade, puderam se dividir em grupos a partir da sua data de nascimento, conhecer aqueles que estavam chegando e fortalecer os laços com quem já era da escola.
E como um espaço escolar não é formado apenas dos laços construídos dentro da sala de aula, os grupos foram espalhados pela escola para conhecer e reencontrar o maior número possível de pessoas que trabalham na escola, nas mais diversas funções que são necessárias para a sua existência.
As turmas foram questionadas sobre quem são as pessoas que fazem parte da rotina escolar, levantaram a diversidade de funções existentes nesse espaço e partiram para realizar entrevistas por toda a escola, perguntando aos funcionários seus nomes e datas de aniversário.
Depois de compartilhar as informações levantadas, partiram para a elaboração do Calendário do Cuidado, que após finalizado ficará disponível nas salas para ser utilizado no dia a dia.
As turmas de oitavo ano começaram 2024 pensando no cuidado com o corpo, e para isso foram estimuladas a conhecer melhor o corpo humano.
A proposta da atividade em grupo “Quem vê cara não vê coração” foi que representassem o corpo humano com um desenho feito no tamanho de um corpo de adolescente, a partir da silhueta de um dos componentes do grupo. Metade do desenho foi destinada a ser preenchida com os órgãos, e a outra metade foi preenchida com sensações e sentimentos que eles partilharam a partir da pergunta “O que você sente na pele?”.
A escolha de materiais para fazer as representações foi livre, e os jovens usaram a criatividade para apresentar graficamente emoções como angústia e alegria pensando tanto nos símbolos como nos lugares nos quais essa sensação é percebida de forma mais nítida. Para representar os órgãos eles puderam pesquisar na internet e ao longo do trimestre faremos um trabalho sobre os sistemas do corpo humano, sua composição e funcionamento de forma mais aprofundada.
Estamos em fase de sensibilização para o projeto. Propusemos às turmas que pensassem em uma tradução para o tema, o que nos propiciou discutir a diferença entre decodificação e tradução. As turmas também analisaram as sinalizações nas portas das salas e escolheram as imagens que, para cada um, mais simbolizam o tema, escrevendo sua justificativa. Em seguida, trabalhamos na elaboração de um verbete da definição de cuidado, e terminamos com a criação de mapas mentais.
Nosso projeto de língua inglesa será “Conscious Acts and Caring“, trazendo como foco principal, neste primeiro momento, o cuidado no ambiente escolar.
Nas primeiras semanas de aula conversamos muito sobre o título do projeto institucional e acabamos esbarrando com um tema em comum trazido pelos estudantes: o cuidado entre eles e entre todos que dividem o espaço escolar no dia a dia. Consideramos atrativo trabalhar em cima de um assunto significativo para os estudantes.
Ao longo do semestre, pretendemos discutir essas relações propondo atividades, debates, leituras e exercícios que demandam o uso da oralidade, respeitando os quatro eixos essenciais para o desenvolvimento da aprendizagem da língua inglesa.
Os objetivos de aprendizagem dos conteúdos gramaticais foram montadas de acordo com as propostas trimestrais, dando a oportunidade de colocar em prática e dentro de um contexto as ferramentas linguísticas apresentadas nas aulas.
O que é cuidar? Quem cuida da gente? Quem cuida de quem cuida? Para começar a refletir sobre o que é cuidado e quais são as suas práticas, realizamos uma atividade inicial com o objetivo de levantar as principais áreas e profissões relacionadas ao cuidado em nossa sociedade.
Nessa atividade as turmas foram organizadas em grupos para produzir um mapa mental apresentando as profissões de cuidado e relacionando-as a diferentes grupos populacionais, considerando gênero, raça e classe social. Cada mapa mental foi compartilhado e alimentou a produção de um mapa mental coletivo da turma, preparado conforme discutimos as desigualdades que apareciam em relação à valorização das diferentes profissões, revelando grupos privilegiados e outros diretamente relacionados a cargos menos valorizados em nossa sociedade.
Por que existe uma hierarquização entre as práticas de cuidado? Quem tem direito de se cuidar? Estas serão as próximas questões que buscaremos compreender nas aulas de Geografia.
Para encerrar as atividades de sensibilização em relação ao projeto “Entre nós, cuidado”, listamos no quadro as profissões que aparecem no samba De semente em semente, a gente planta uma floresta. Em seguida, pedimos para que os alunos listassem outras profissões que também envolvem cuidado, mas que não aparecem no samba de nossa escola.
Mas o que essas profissões têm a ver com as aulas de Dança? Assistimos a trechos de Casa, espetáculo da Cia. Deborah Colker inspirado em gestos cotidianos, e ao trabalho coreográfico Eu só quero falar de amor, do Grupo Corporeidade, formado por ex-alunos da Sá Pereira. Em ambos, os gestos foram fonte de inspiração para a coreografia — em ações como escovar os dentes, tomar banho e cuidar de um bebê. Ações concretas foram transformadas em gestos coreográficos, que se afastam do figurativo e traz abstração ao movimento.
Depois desses exemplos, conversamos sobre o processo de criação nos trechos assistidos e, em grupos, os alunos escolheram algumas profissões, pesquisaram seus gestuais e selecionaram alguns deles para transformarem em coreografia. Na próxima semana, vão apresentar aos colegas o resultado de suas criações.
F6/F7/F8/F9
Na semana que passou tivemos o pontapé inicial da retomada do projeto do Espaço Literário Santa Marta, convidando as F8 para serem a “nova geração” desta iniciativa.
Nosso parceiro Gilson veio conversar sobre a comunidade, seus desafios e suas belezas. Nas próximas semanas visitaremos a favela para reiniciarmos o trabalho.
A próxima meta é organizar o espaço literário com os livros que foram doados até o meio do ano.
Estamos animados com os próximos passos.
Visitamos a exposição “Corpo Humano” no Via Parque. Com mais de 100 espécimes anatômicos, incluindo oito corpos inteiros, a exposição utiliza a plastinação para preservar os tecidos e órgãos de forma permanente. Dividida em sete galerias temáticas, revela os sistemas complexos que compõem o corpo humano, desde músculos e ossos até o sistema nervoso e cardiovascular.
Foi uma experiência única poder visualizar a composição do corpo humano nessas condições.
Em diálogo com o projeto institucional “Entre nós, cuidado”, as F8 promoveram, durante as aulas de Teatro, a leitura dramatizada da peça “O Alienista”, uma livre adaptação do conto homônimo de Machado de Assis.
Essa atividade marca o início de um trabalho que visa investigar o universo literário do autor, buscando compreender de que maneira a sua obra aborda temas relacionados à saúde emocional e às relações humanas.
A partir de uma leitura crítica e análise minuciosa do texto, foi possível perceber que a loucura machadiana não é apenas patológica, mas sim uma loucura política, cultural e, sobretudo, social.
Esta fase representa apenas o ponto de partida do projeto. Na próxima etapa, os alunos irão ensaiar e conceber todos os elementos da encenação, como cenário, figurino, sonoplastia e iluminação.
Neste semestre, realizaremos estudos demográficos para avaliar a qualidade de vida da população brasileira, analisando fatores como acesso à moradia, educação, saúde e renda etc.
Discutiremos os diferentes sentidos dados ao conceito de desenvolvimento, com destaque para o desenvolvimento humano. Trabalharemos com o IDH e o índice de Gini, analisando mapas, gráficos e os resultados preliminares do Censo de 2022.
Analisaremos dados das cinco regiões do Brasil, considerando grupos populacionais divididos por gênero, raça e classe social. Vamos refletir sobre as desigualdades presentes entre esses grupos, procurando identificar quais detêm privilégios e quais carecem de um maior cuidado das políticas públicas.
Nesse contexto, discutiremos o papel da saúde pública no Brasil e os principais desafios enfrentados pela população para garantir um acesso mais democrático à saúde de qualidade, e as consequências da atual tendência de privatização dos serviços públicos.
A resolução de problemas é um tópico bastante importante na Matemática. Neste momento, estamos trabalhando e elencando estratégias para uma boa interpretação. É preciso ler, interpretar, passar para o “matematiquês” e, se for necessário, resolver a equação.
Começamos o projeto anual de Matemática na F8, “O lixo nosso de cada dia”, com foco no cuidado com o Meio Ambiente. Nosso objetivo principal é estudar e viabilizar a coleta seletiva em nossa escola.
Nesta primeira etapa, começamos a debater o conceito de pegada ecológica, que é uma marca que deixamos no meio ambiente com as coisas que usamos no nosso dia a dia. Cada vez que você come, usa eletricidade, veste roupas ou quando joga fora seu lixo, está deixando uma impressão no meio ambiente.
Apresentamos aos nossos estudantes um site capaz de medir a “pegada ecológica” individual, e solicitamos que cada um crie um infográfico com o seu resultado.
A produção de lixo é apenas um dos aspectos da pegada ecológica, e vamos nos aprofundar nele ao longo do ano.
Estamos só começando.
Nas aulas de História as turmas de oitavo ano se aprofundaram nos estudos relacionados ao objetivo de aprendizagem: os impactos da vinda da família real no território e no cotidiano.
Esse aprofundamento se deu por meio de um seminário no qual, divididos em grupos, ficaram responsáveis pela produção de uma apresentação sobre uma das instituições criadas com a chegada da Família Real: Jardim Botânico, Banco do Brasil, Imprensa Régia, Teatro São João etc.
As apresentações atenderam a critérios como a data de fundação, o objetivo inicial da instituição e, caso ainda exista, se o objetivo inicial se mantém ou passou por alguma alteração. Se a instituição não existe mais, por qual motivo ela encerrou suas atividades?
Ao longo das apresentações do seminário, os estudantes tiveram a tarefa de registrar em seus cadernos as informações sobre todas as instituições apresentadas. Puderam assim reconhecer instituições e espaços que fazem parte do nosso dia a dia e do cotidiano da cidade, conhecendo sua origem e história.
As turmas de F8 fizeram uma atividade em conjunto que foi muito rica em reflexões sobre cuidado e gentileza. Eles foram colocados em pares, um de cada turma, e se entrevistaram sobre “A time when someone was kind and caring to me” e “A time when I was kind and caring to someone“, focando especialmente no ambiente da escola.
As conversas foram registradas, e ao final da atividade alguns depoimentos foram lidos para gerar um debate coletivo. A atividade também foi uma oportunidade de uso oral e escrito dos itens da língua sendo estudados.
As F8 tiveram a oportunidade de fazer uma visita guiada à redação de um dos jornais mais lidos do Brasil: O Globo.
Na visita, conhecemos repórteres, editores, âncoras e outros profissionais ligados à preparação e escolha das publicações diárias de todo o país. Alguns de nossos alunos experimentaram um pouco da profissão de jornalista quando leram prompts de notícias como se estivessem apresentando um jornal televisivo.
Nós ainda entramos ao vivo na gravação das rádios Globo e CBN, e conversamos com apresentadores do programa matinal.
Esse passeio já virou uma tradição para as aulas de Português do oitavo ano. Ano que vem tem mais…
Após nossa conversa com o ativista comunitário Gilson, em nosso segundo encontro, visitamos a comunidade do Santa Marta para conhecermos um pouco mais da realidade onde a biblioteca está sendo montada.
Nessa visita conhecemos importantes locais da comunidade, como o campo de futebol (que está sendo reformado), o espaço Michael Jackson, a Associação de Moradores, e interagimos com moradores do local.
Finalmente chegamos ao Espaço Literário Santa Marta, projeto que iniciamos no ano passado em parceria com o Favela Scene.
Recebemos doações do Grupo Raiz, como cadeiras e mesas, portas, fogão e forno, e estamos aguardando a chegada de um computador e um projetor.
Nossa próxima etapa será organizar a biblioteca, catalogar os livros doados e ativar esse espaço que um dia era um sonho, e hoje é uma realidade.
Atualmente já não é mais possível ignorar as interações entre emoção, mente e corpo. A sabedoria de muitas culturas nos diz isso há tempos, e hoje temos comprovações científicas de diferentes culturas que mostram que a emoção ocorre quase que ao mesmo tempo no corpo e na mente. António Damásio, neurologista e neurocientista português, referência mundial no estudo do cérebro e das emoções, sabiamente afirma que “o corpo é o teatro das emoções”.
Foi assim que começamos as aulas de Dança dos oitavos anos, lendo esse pequeno texto e trazendo relatos da medicina chinesa, que acredita que o corpo processa todos os estímulos que recebe e que, além dos estímulos físicos que nos chegam através dos cinco sentidos, as emoções também desempenham um papel importante. Os sentimentos são capazes de gerar uma resposta de estímulo ou inibição de partes do nosso corpo.
Perguntamos então aos estudantes se reconhecem essas reflexões em suas vidas. Já viveram alguma experiência que gostariam de compartilhar com o grupo? Aos poucos, se manifestaram:
“Toda vez que eu fico ansiosa, me dá um aperto aqui [apontando para a boca do estômago], e tanto faz se é ansiedade boa ou ruim, sabe?”
“Quando eu vou apresentar um trabalho de grupo, eu suo, fico nervoso, meu coração bate muito rápido; e eu sei tudo do trabalho, mas mesmo assim meu corpo reage. “
Depois de ouvi-los, perguntamos: mas o que isso tem a ver com a Dança?
Uma de nossas alunas respondeu: “A dança é onde expressamos os sentimentos, e aí a gente acaba fazendo as pazes com eles”.
E é isso mesmo. A palavra emoção é derivada da palavra latina emovere, que significa mover, sair ou avançar; e a dança, em sua essência, trata de expressar essa emoção.
Em seguida, pedimos para que cada aluno escolhesse um sentimento que gostaria de representar através da dança, algo que quisesse apaziguar ou simplesmente dançar.
O resultado dessa pesquisa será compartilhado na Mostra de Artes.
Após a experiência com a balança de dois pratos, apresentamos enunciados de questões que os estudantes já sabiam resolver. É sempre muito enriquecedor o compartilhamento dos diferentes entendimentos e resoluções por todo o grupo.
Paralelamente às apresentações dos estudantes, citamos a maneira como a
professora Pamela soluciona algumas questões no sétimo ano e, após
verificarmos similaridades, apresentamos o modelo algébrico (uso de
equações), que começou a ser introduzido como opção para resoluções de
problemas a partir daquele momento.
Ao longo do tempo eles perceberam em que casos a conveniência nos jogaria para as resoluções aritméticas ou para as algébricas.
Ed. Física – F8 e F9
Já experimentamos o tênis e o frescobol, e agora estamos praticando o badminton nas turmas F8A, F8B e F9B.
É o segundo esporte mais praticado do mundo, muito popular em países como Paquistão, Índia, China, Japão, Malásia, Indonésia e Tailândia.
Ao contrário do tênis, que usa a rotação do quadril para dar potência na raquetada, no badminton o movimento vem do punho. Como a peteca é pequena e a raquete é comprida, alguns têm mais dificuldade para acertar o movimento, mas quando feito corretamente e a peteca voa veloz, a alegria é imensa.
F6, F7, F8, F9
A alegria está no ar.
Começamos nossa caminhada com o grupo “Estudantes da Alegria”.
Em nossos primeiros encontros, realizamos diferentes exercícios com o objetivo de fortalecer os laços entre o grupo, propondo atividades de apresentação, autoconhecimento e confiança.
Nosso trabalho está apenas no início, mas já conseguimos perceber que esse grupo ainda vai dar o que falar…
Aguardem as próximas notícias…
Em 1982, o Comitê Internacional da Dança (CID) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou uma data para comemorarmos mundialmente a Dança. O dia 29 de abril foi escolhido como Dia Internacional da Dança, em homenagem à data de nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), um mestre do balé francês.
Para comemorar esse dia em nossa escola, nos horários do recreio recebemos o professor de Street Dance Mac Rodrigues, da escola The Jazz, para uma aula no Teatro. Nossos alunos saíram desse encontro felizes e entusiasmados com o estilo de dança e até quem não quis participar, mas ficou sentado assistindo, bateu os pezinhos no ritmo da música.
Agradecemos à escola The Jazz e ao Mac pelos encontros e pela parceria, e lembramos a todos que os alunos da Sá Pereira estão isentos de matrícula e têm 10% de desconto nas mensalidades de qualquer curso da The Jazz.
Em 1982, o Comitê Internacional da Dança (CID) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou uma data para comemorarmos mundialmente a Dança. O dia 29 de abril foi escolhido como Dia Internacional da Dança, em homenagem à data de nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), um mestre do balé francês.
Para comemorar esse dia em nossa escola, nos horários do recreio recebemos o professor de Street Dance Mac Rodrigues, da escola The Jazz, para uma aula no Teatro. Nossos alunos saíram desse encontro felizes e entusiasmados com o estilo de dança e até quem não quis participar, mas ficou sentado assistindo, bateu os pezinhos no ritmo da música.
Agradecemos à escola The Jazz e ao Mac pelos encontros e pela parceria, e lembramos a todos que os alunos da Sá Pereira estão isentos de matrícula e têm 10% de desconto nas mensalidades de qualquer curso da The Jazz.
Com os problemas solucionáveis por equação, apareceram os que envolviam proporcionalidade.
Os primeiros eram de proporcionalidade direta, já vistos no sétimo ano. Debruçamo-nos sobre situações-problema cujo entendimento anterior parecia errado e nos perguntamos: como poderíamos aumentar a velocidade e o tempo de percurso, proporcionalmente? Quanto maior a velocidade, maior o tempo de percurso? Não parecia lógico.
Percebemos a existência da proporcionalidade inversa! Um simples ajuste na forma de resolver foi suficiente para solucionar a celeuma. A “brabuleta” — técnica batizada na Escola — ressurgia, só que voando diferente.
Apresentamos ainda a regra de três como estratégia facilitadora, e alternativa, na resolução desses problemas que surgiram (particularmente útil quando há muitas variáveis envolvidas).
F6/F7/F8/F9
Na última terça-feira, recebemos para uma conversa online a diretora do Colégio Leonardo da Vinci, Marcia Andrea. O colégio tem duas sedes, uma em Porto Alegre e outra em Canoas, ambas cidades impactadas pelas fortes chuvas que atingem o sul de nosso país.
Márcia veio conversar com nossos alunos sobre a terrível situação que estão enfrentando, e trouxe com ela duas alunas que integram o grupo de voluntários do colégio.
Nessa troca, nossos alunos ouviram com atenção as nossas três convidadas, fizeram perguntas e ficaram mobilizados com os relatos que ouviram.
Agradecemos imensamente à Marcia, Julia e Ana, e desejamos que sigam fortes e confiantes para superar a crise, e também para a reconstrução do seu estado.
Aos que quiserem ajudar:
F6/F7/F8
No mês de abril, iniciamos as atividades do “Recreio Feliz” no fundamental II. A cada dia da semana organizamos atividades livres para que os alunos se divirtam e se desliguem um pouco do mundo digital.
O xadrez é oferecido às segundas-feiras com a mediação do professor de Educação Física, Felipe Roxo.
A sala de Música fica disponível às terças, quartas e quintas para que possam tocar instrumentos de preferência, possibilitando a interação entre as séries e quem sabe formarem suas próprias bandas.
Já o karaokê, atividade bastante buscada pelos alunos do sexto ano, é realizado às sextas-feiras, no auditório da escola.
Com essa programação esperamos que nossos estudantes tenham momentos de troca e proveitosos para desenvolverem suas habilidades, fazer novas amizades e serem felizes!
Aperfeiçoamos a produção escrita ao revisar e aprofundar linking words. A culminância do trabalho de language foi a criação em grupo de uma história utilizando as past tenses estudadas e linking words, incluindo ilustrações produzidas por inteligência artificial.
As turmas foram incentivadas a ser bastante criativas, não somente para explorar as possibilidades da ferramenta, mas também para exercitarem como fazer prompts que orientem a IA a criar exatamente o que querem.
As produções serão apresentadas na próxima Feira Literária da escola.
Tivemos o prazer de receber em nossa escola a dentista Larissa, coordenadora do SUS do posto do Santa Marta, para uma conversa com as F8. O papo girou em torno da importância do SUS e de suas políticas no contexto brasileiro.
Larissa nos trouxe um histórico do SUS e dos projetos do sistema que abrange todo o território nacional. Percebemos o quanto o SUS preenche lacunas importantes no Brasil, alcançando importantes demandas que a iniciativa privada não consegue, e muitas vezes não tem o interesse em priorizar.
Nossa conversa também abordou a questão do conceito ampliado de saúde, debate que tem sido trazido durante as aulas de Ciências, e tocou em um dos temas propostos para o projeto de Geografia “SUS: quem defende e quem ataca?”.
Foi uma manhã que abriu novas perspectivas sobre os desafios na saúde que o nosso país enfrenta.
Nas últimas semanas, os oitavos anos estão conhecendo o Body Painting, uma forma de expressão artística contemporânea que, nesta sequência didática, está estimulando nossos alunos a pensarem de forma criativa sobre o próprio corpo e sua relação com a arte.
Iniciamos a pesquisa explorando o trabalho de um artista considerado precursor de grande parte do que viria nas décadas seguintes: Yves Klein, conhecido por criar seu próprio tom de azul – um azul profundo e intenso que o artista via como uma metáfora para o infinito e a imaterialidade.
Com esse azul, Klein desenvolveu em 1960 a série “Antropometria do Azul”, em que usa modelos mergulhadas na tinta como “pincéis vivos” para criar suas obras, durante performances públicas. Em seguida, nossos estudantes começaram a discutir a conexão entre arte e corpo, o papel do corpo na arte e a relação com o próprio corpo.
Nas próximas aulas, eles vão realizar suas próprias impressões corporais. Será uma experiência para que se expressem de uma maneira única, pessoal, e que explorarem novas possibilidades artísticas e corporais.
Projeto F6, F7, F8, F9
Em maio, todas as turmas do Fundamental deram os primeiros passos no projeto de pesquisa integrada de Ciências e Humanidades, que ainda terá muitas etapas e culminará na Feira Moderna.
Neste momento os alunos já elaboraram um plano de estudo, ou um projeto de trabalho, onde definem a “questão principal” de sua pesquisa, seus objetivos, justificativa e hipóteses iniciais.
Em seguida, orientados pelas professoras de Ciências, Geografia e História, os estudantes estão semanalmente conhecendo, de forma cada vez mais aprofundada, o tema de pesquisa de sua escolha.
Assim, a cada semana realizam uma atividade coletivamente e uma individual, que deve ser feita em sala com base nos materiais de referência anexados .
É um momento privilegiado para ampliar seu campo de conhecimento, associando conteúdos disciplinares à realidade e aprofundando os saberes das áreas escolhidas com autonomia.
Foi dada a largada para a OBMEP 2024. Nesta semana iniciamos as nossas aulas preparatórias para a 1ª fase das Olimpíadas, marcada para o dia 4 de junho.
Nossos atletas matemáticos receberam provas antigas da OBMEP e estão sendo preparados pelos professores Pamela e André.
No ano passado a escola obteve diferentes medalhas, entre elas uma de ouro na categoria nacional.
A animação está grande para o evento que se aproxima, e o clima é de estudo e colaboração.
A professora de Artes Visuais, Lívia Abreu, convocou os estudantes para um desafio cheio de afeto: escolher uma empresa e, juntos, pensar, planejar e criar uma logomarca.
Com a metodologia de projetos em mente, todos se lançaram de corpo e alma na tarefa. Foi uma imersão no mundo do design e das artes visuais, com cada passo repleto de descobertas e aprendizados compartilhados com carinho. Um breve exercício do que está sendo trabalhado no currículo eletivo do Ensino Médio Sá Pereira.
F8 e F9 – Projeto Teia EF2
O professor de Química, Guilherme Coelho, propôs aos estudantes do projeto Teia EF2 um experimento instigante sobre as diferentes etapas do tratamento de água.
Foi um convite para mergulharem nas aulas de Química do ensino médio de uma maneira especial. No laboratório, a aprendizagem aconteceu de forma prática e cheia de significado, criando memórias preciosas para todos.
O professor Felipe proporcionou uma experiência verdadeiramente especial para os estudantes do Projeto Teia: a oficina “A menor máscara do mundo – explorando o universo da palhaçaria”.
Mais do que uma atividade de curta duração, foi um convite para uma jornada de autoconhecimento, na qual cada estudante pôde mergulhar fundo na figura do palhaço para explorar gestos e sentimentos. Um momento mágico de risos, descobertas e conexões genuínas.
Tivemos uma oficina de Dança que trouxe consigo uma fusão encantadora da física com o movimento corporal. Uma jornada de aprendizado guiada com amor pela professora de dança, Roberta, e pelo professor de Física, Rodrigo. Juntos, eles mostraram como a dança pode ser muito mais do que passos e coreografias: é também uma expressão bela e cheia de ciência!
Sendo nosso projeto institucional “Entre nós, cuidado”, desafiamos nossos estudantes a organizarem a escola para a coleta seletiva em 2024.
Começamos o ano debatendo a questão do cuidado com o Meio Ambiente, e cada estudante desenhou um infográfico com a sua “pegada ecológica”, mapeando o impacto que cada um deixa enquanto consumidor.
Essa semana recebemos na escola representantes do projeto Light Recicla para conversar com as nossas turmas. Eles serão nosso parceiro para a realização desse passo importante em nossa organização institucional.
Nos aprofundamos na questão do lixo, e do descarte , e começamos a entender como funciona o processo de separação e reciclagem.
Ao longo do ano, voltaremos a debater sobre as implicações deste projeto, e nos organizaremos para colocar em prática esse ambicioso e necessário projeto.
Ao longo das últimas semanas as turmas de oitavo ano estudaram o que foi a Independência do Brasil, e que ela não se resume a um único evento histórico, o Grito do Ipiranga.
Conversamos que a Independência foi um processo gradual que não aconteceu da mesma forma e nem ao mesmo tempo em todo o país. Para entender melhor esse processo, conhecemos uma série de acontecimentos e diversas experiências relacionadas à emancipação política brasileira, como os casos da Bahia, Pernambuco e São Paulo.
Daremos continuidade aprofundando os estudos sobre os períodos da administração imperial no Brasil e as movimentações populares que ocorreram.
Depois de finalizar a leitura de O alienista, as turmas de F8 começaram a escrever reportagens ficcionais com base no universo do livro de Machado de Assis. Agora partiremos para as leituras do 2º trimestre, que demandarão mais da autonomia dos estudantes.
Com base no capítulo “Leia autores negros”, do livro Pequeno Manual Antirracista, entendemos a necessidade de ampliar nosso repertório de livros de autoria negra, expandindo esse universo literário para além do cânone apresentado na escola. Os alunos terão de construir seu próprio repertório literário, escolhendo livros de autoria negra, escritos em prosa, com mais de 120 páginas.
Esse projeto de leitura diversificada se desdobrará ao longo de todo o trimestre. Nas próximas semanas, cada um terá a oportunidade de apresentar o livro escolhido, compartilhar suas impressões de leitura e produzir um trabalho crítico e criativo sobre a obra.
O futevôlei está sendo vivenciado pelas F8. O grande desafio é não deixar a bola cair, e entender como fazer isso não é fácil. Mesmo assim, todos estão treinando e se divertindo.
Para facilitar, trabalhamos, além de exercícios específicos para técnica, formas adaptadas do jogo. O minifutevôlei e o futchão foram brincadeiras muito utilizadas em nossas aulas.
A Gincana de Matemática é uma atividade tradicionalmente feita no ensino fundamental II. Muito esperada pelos estudantes, a edição deste ano aconteceu no dia 27 de maio, segunda-feira.
Organizados em grupos que mesclam alunos e alunas desde a F6 até a F9, nossos estudantes foram desafiados a pensar, sempre trabalhando coletivamente.
Na primeira etapa deste ano, os estudantes foram convidados a resolver enigmas para cuidar da cachorrinha Pandora e ajudar a encontrar seus objetos escondidos pela escola. Além disso, resolveram muitas questões de lógica e participaram de um quiz matemático.
Este momento do ano é uma oportunidade de integração entre as diferentes séries, de forma cooperativa, além de ser uma experiência muito divertida, na qual a matemática sai de sala. Foi uma festa, e todos se divertiram no clima da disciplina.
O grande prêmio é um lanche coletivo na praça de Santa Marta para o grupo vencedor e a equipe de matemática.
Matemática – F6/F7/F8/F9/EM
No dia 4 de junho, mais de 60 estudantes do EF2 e EM realizaram a prova da 19ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP).
Após algumas semanas de preparação para o evento, nossos alunos estavam animados para a avaliação.
Quatro estudantes do nível 1 (F6/F7), dois estudantes do nível 2 (F8/F9) e dois estudantes do nível 3 (EM) foram classificados e representarão a escola na segunda fase, que acontecerá no dia 19 de outubro.
F6/F7/F8
Por ocasião do Dia do Meio Ambiente, organizamos em nosso recreio uma “feira de trocas”, atividade em que os estudantes foram incentivados a trazer de casa objetos que não usam mais e que têm valor de escambo para trocar com os seus amigos.
Com essa “brincadeira”, sinalizamos para a ideia de reutilização dos bens de consumo, uma vez que um objeto em desuso pode ser útil para outra pessoa.
Foi divertido observar as negociações que envolveram essas trocas, e terminamos o dia mais contentes com a possibilidade não apenas de trocar objetos, mas também de construir novas relações de amizades.
F6 a F9 – Mostra de Artes
Aos responsáveis de Fundamental II,
Esperamos que todos tenham saído de nossa escola, no sábado, sensibilizados pela Mostra, e que tenham aproveitado o dia com seus filhos e ampliado as trocas entre vocês.
Para que possam guardar as produções em vídeos e ter acesso às fotos que tiramos ao longo do dia, compartilhamos a pasta abaixo:
https://drive.google.com/drive/folders/1enHTdJ-jjlN5oeQ8AUXjOp4-mxie17HT?usp=drive_link
Nela, os trabalhos estão separados por turma, além das fotos que temos das apresentações que aconteceram no teatro.
Agradecemos imensamente a presença de todos.
Atenciosamente,
Equipe Pedagógica
Começamos a ensaiar as coreografias para nossa Festa Junina! Assim como no ano passado, cada série irá apresentar uma dança ou uma música.
Ao final do encontro, a música mais aguardada por todos: Olha pro Céu!. Música e coreografia que todos já sabem de cor e salteado, e cantam sempre com muita alegria!
Nos vemos dia 13/07 em nosso Arraiá!
Avancê!
Nos meses de junho e julho nos aprofundamos na reflexão sobre os estilos de comunicação que usamos enquanto sociedade, e conhecemos a visão de Comunicação Não Violenta de Marshall Rosemberg. Por meio dos seus quatro passos — observação, sentimentos, necessidade e pedido — começamos a refletir sobre o quanto nossas interações estão promovendo ou não espaço para conexão e entendimento entre os participantes.
Uma novidade está por acontecer em nossa volta às aulas em agosto.
Para celebrar o ano olímpico, organizaremos uma Olimpíada interna, com esportes como basquete, arco e flecha, queimado e atletismo.
Nossos estudantes serão organizados por diferentes cores, e as atividades ocorrerão durante as aulas de Educação Física e no recreio.
Aguardem as novidades, em breve!
“Entre nós, cuidado” foi um tema que nos proporcionou ao longo desse primeiro semestre uma reflexão profunda sobre a questão da saúde mental.
Foram muitas as propostas pedagógicas, em diferentes disciplinas, que dialogaram com o assunto. Nas aulas de biblioteca nos divertimos com o sarcasmo de Machado de Assis em “O Alienista” e assistimos o filme “Nise: o coração da loucura. Nas aulas de teatro fizemos uma remontagem do livro, e nas aulas de música cantamos “Maluco Beleza” de Raul Seixas e “Balada do Louco” dos Mutantes. Em Geografia debatemos e ampliamos nosso olhar sobre o que é saúde, e recebemos a visita de representantes do SUS.
Além de Nise, conhecemos importantes figuras como Juliano Moreira, psiquiatra negro, que juntos revolucionaram o tratamento das doenças mentais no Brasil.
A coroação desse processo educativo ocorreu na última semana de aula, onde visitamos o Museu da Imagem e do Inconsciente em Engenho de Dentro. Conhecemos o “Memorial” do complexo com a reprodução de ambientes de um tempo em que os “loucos” eram segregados da sociedade, e nos aprofundamos na história de vida desta incrível médica que rompeu barreiras até então intransponíveis no tratamento de seus “clientes” (era assim que ela chamava seus pacientes). Observamos de perto as obras de artes dos internos, fruto de seu trabalho pioneiro de arte terapia.
Hoje, já avançamos muito na luta antimanicomial, mas desafios ainda persistem. O Hospital Psiquiátrico Pedro II, é um exemplo de sucesso, e visitá-lo foi uma aula inesquecível.