É com grande entusiasmo que anunciamos o início das Olimpíadas do Fundamental I. A empolgação está no ar, e podemos sentir a energia vibrante das crianças, que estão verdadeiramente magnetizadas pelos jogos das Olimpíadas de Paris.
Nos últimos dias, a escola tem acompanhado essa grande festa esportiva. As crianças estão tão conectadas com a atmosfera olímpica global que desejam vivenciar o espírito olímpico de superação, esforço, alegria e trabalho coletivo.
Que comece a diversão e que todos nós possamos aproveitar ao máximo as Olimpíadas do Fund I, celebrando cada momento e aprendendo com cada desafio!
Foi com essa pergunta que as turmas do 3º ano iniciaram suas discussões. Começaram listando todas as formas que conhecem para marcar a passagem do tempo. Entre as respostas apareceram calendários, ampulhetas e até fases da lua, mas obviamente o relógio dominou as discussões.
A partir daí, conversaram sobre os diferentes tipos de relógios, até chegarem ao relógio de ponteiros, que, apesar de familiar, representa um desafio para muitos. Pouco a pouco, estão descobrindo suas particularidades.
As turmas estão entusiasmadas em dominar a leitura das horas! Para as famílias, fica um recado especial: que tal incentivarmos esse aprendizado também em casa?
Nas aulas de Artes, os alunos iniciaram o semestre arquivando cuidadosamente seus trabalhos nas pastas designadas.
Cada pasta é um portfólio pessoal de criatividade e trabalho.
Durante esses momentos de organização, os alunos têm a oportunidade de revisar suas obras, relembrando as técnicas e os desafios superados ao longo do semestre.
O ato de arquivar não é apenas uma tarefa organizacional, mas um momento de reflexão e aprendizado, no qual cada um pode observar seu percurso e sua expressão artística.
Voltamos com as aulas de Teatro trabalhando muito o improviso, com regras e dificuldades distintas para cada série.
Como nessas dinâmicas teatrais o elemento surpresa é fundamental, não saber o que vai acontecer no instante seguinte treina o ficar ligado no estado presente, com a escuta atenta para apurar a inteligência cênica.
Saber escolher o melhor lugar na cena para estar, qual desenho corporal devo fazer? Sustentar o estado emocional escolhido e principalmente saber esperar a hora certa para agir, falar e encontrar o seu espaço.
Como posso contribuir com a cena? Ter consciência de que estamos a serviço da arte, e não o contrário. A arte não pode estar ali para satisfazer os nossos desejos pessoais. Se todos resolverem agir ao mesmo tempo, não teremos uma cena e sim uma grande bagunça.
A ordem também é necessária no teatro. Entrar e sair, se colocar em destaque e depois ouvir, reagir ao outro. Controlar nossos impulsos involuntários e pensar em cena. E a partir daí fazer escolhas que contribuam para o desenvolvimento da história que queremos contar.
Recomeçamos as aulas em clima de Olimpíadas! Nas aulas de Música, as crianças estão vivendo de forma lúdica os conteúdos relacionados à disciplina: nas Olimpíadas Musicais, as turmas foram divididas em equipes que precisam fazer “provas” que incluem tocar flauta, criar sequências de percussão corporal, cantar, testar o conhecimento da escrita musical formal, perceber auditivamente a escala musical, entre outras.
Para as turmas de segundo ano, o semestre começou com a atividade “Show de Talentos”, na qual as crianças podem escolher livremente um instrumento que queiram tocar e se apresentam para os colegas.
Nessa dinâmica, as crianças têm a oportunidade de experimentar o lugar de “palco” e de “plateia”, entendendo a importância de ter uma postura comprometida em ambos os espaços.
Estão liberados improvisos e experimentações, porém sem se esquecer a importância de buscar uma sonoridade musical.
Retornamos às aulas de Dança com muita alegria! Em clima de Olimpíadas, conversamos sobre o que cada esporte exige do nosso corpo e quais ações corporais observamos em cada um deles. Força, agilidade, precisão, leveza, alongamento etc.
Em um segundo momento, percebemos que algumas dessas ações também são muito utilizadas na dança, como o equilíbrio.
Então, exploramos em duplas propostas que usassem o peso, o contrapeso e os diferentes apoios do corpo para alcançar diversas posições.
Foi uma vivência muito significativo para as crianças.
Voltamos com as aulas de Teatro trabalhando o improviso. Para cada série desenvolvemos regras diferentes.
Nessas dinâmicas teatrais o elemento surpresa é fundamental. Não saber o que vai acontecer no instante seguinte treina o estar ligado ao estado presente, com a escuta atenta para apurar a inteligência cênica. Saber escolher o melhor lugar na cena para estar, o desenho corporal que se deve fazer, sustentar o estado emocional escolhido e principalmente saber aguardar a hora certa para agir, falar e encontrar o seu espaço.
Ter consciência de que estamos a serviço da arte e não o contrário. Se todos resolverem agir ao mesmo tempo, não teremos uma cena e sim uma grande bagunça. A ordem também é necessária no teatro: entrar e sair, se colocar em destaque e depois ouvir, reagir ao outro. Controlar nossos impulsos involuntários e pensar em cena. E a partir daí fazer escolhas que contribuam para o desenvolvimento da história que queremos contar.
Iniciamos o semestre sensibilizando as turmas de Fundamental 1 para as nossas Olimpíadas.
Mascotes, moedas e símbolos olímpicos aproximaram as crianças do evento e de suas modalidades.
Cada turma foi dividida em quatro cores e os Jogos já começaram!
Reforçamos a importância do cuidado com o outro e do espírito esportivo.
Nos primeiros dias, tivemos o jogo entre os funcionários, que abriu o placar das equipes. Com uma torcida animada das crianças, os times se empenharam no Queimado.
A cada jogo o total de pontos vai sendo computado e os lugares vão se alternando.
As finais serão todas realizadas numa sexta-feira.
Fiquem atentos aos dias de aula para não esquecer do tênis e da camisa da cor da sua equipe!
Agora é torcer e torcer!
As turmas de F3 foram apresentadas ao livro Uma Velhinha de Óculos, Chinelos e Vestido Azul de Bolinhas Brancas, de Ricardo Azevedo. Durante a atividade, relembraram um pouco da biografia do autor, que é apaixonado por livros desde a infância. Na história, ele propõe uma brincadeira comum no imaginário infantil: imaginar a vida de uma pessoa apenas a partir das pistas que ela oferece por meio de sua roupa ou expressão.
As crianças foram organizadas em grupos, receberam uma imagem de uma das ilustrações do livro e foram incentivadas a deixar a imaginação fluir. Cada uma escreveu sobre a velhinha e sua rotina com base na imagem recebida.
Este livro, repleto de descrições detalhadas, auxiliará os alunos a aprofundar suas discussões sobre a língua portuguesa. Além disso, proporcionará uma reflexão sobre a construção de um texto, incluindo aspectos como pontuação, ortografia e outros elementos importantes da escrita.
Pensando em ampliar o trabalho com a leitura no 3° ano, criamos uma Ciranda de Livros. Composta por mais de vinte títulos, a ciranda busca atrair todos os tipos de leitores. Ela inclui coleções, histórias indígenas, afro-brasileiras, clássicos e obras de autores brasileiros. Há opções de livros curtos para leitores iniciantes e livros mais extensos para leitores experientes.
Toda semana, as crianças escolherão um livro para levar para casa, mergulhando em novas histórias e personagens, depois poderão compartilhar suas leituras com a turma. Cada criança terá um livreto que a acompanhará durante esse percurso. Nele, irão colecionar figurinhas de cada leitura realizada e poderão classificar os livros — se gostaram pouco ou se gostaram muito de cada leitura. Além disso, será feito um registro escrito em cada página do livreto, uma sinopse sobre cada leitura, com o objetivo de despertar o interesse dos colegas pela leitura daquela obra.
Com esse projeto, buscamos promover o gosto pela leitura e a formação de leitores.
As turmas de F3 continuam explorando o tema dos cuidados com a nossa saúde.
Após discutirmos sobre higiene e alimentação, introduzimos um novo tema para contribuir com nosso debate: Esporte. Embaladas pelas Olimpíadas — o evento esportivo mundial e também as escolares —, que destacam esportes conhecidos e novos para os alunos, todas as turmas estão engajadas na descoberta de um vocabulário variado relacionado a práticas esportivas, e de como o esporte contribui para a saúde do nosso corpo e mente.
Por meio de vídeos, músicas, atividades lúdicas corporais e consolidação escrita em língua inglesa, estamos construindo um caminho que nos levará à conclusão, já antecipada pelo poeta romano Juvenal: “Mens sana in corpore sano“.
Nas aulas e Dança de F2 e F3, conversamos sobre composição coreográfica. Em roda, pensamos juntos de onde vêm as primeiras ideias para criar uma coreografia, e entendemos que podem vir de muitos lugares.
De alguma experiência pessoal, de uma situação que vivenciamos, de uma música da qual gostamos, de uma temática específica. A partir desse diálogo, a proposta era que cada criança escrevesse em um papel a primeira palavra que vem à cabeça quando pensa em “Movimento”.
A partir das palavras que apareceram, juntos, começamos a criar movimentações corporais para elas, e a encaixá-las no tempo da música escolhida.
Pular, correr, dançar, vento, carro, asas, foram algumas das nossas inspirações para as explorações. Aos poucos as crianças vão entrando em contato com processos de montagem e vivenciando esse caminho de forma significativa.
As turmas do terceiro ano estão pesquisando sobre como a alimentação saudável e a prática de exercícios físicos podem influenciar no bem-estar das pessoas.
Durante uma entrevista realizada pelos alunos com as suas famílias, surgiram temas que enriqueceram as nossas conversas, como saúde mental, disposição para realizar atividades e até mesmo o que é sentir preguiça.
Para entender melhor essas questões e suas relações, fizeram uma leitura investigativa do “Guia Alimentar para a População Brasileira”, desenvolvido pelo Ministério da Saúde. Esse guia ampliou as reflexões das crianças, que perceberam que o bem-estar não se resume apenas ao que comemos ou à prática de atividades físicas, apesar de esses fatores serem fundamentais.
As turmas do terceiro foram conhecer a Fundação Oswaldo Cruz e visitar a exposição “Vida e saúde: relações (in)visíveis”. Apreciem o texto coletivo produzido pela F3C sobre o passeio.
A exposição “Vida e saúde: relações (in)visíveis” era nas Cavalariças, onde os cavalos ficavam para serem pesquisados. Conhecemos o Beiçola, o mascote, cavalo de plástico da Fiocruz. A guia Yasmin nos contou que os cientistas colocavam a doença no cavalo e como ele era um animal mais forte produzia anticorpos que eram retirados do corpo do cavalo e injetados nos humanos. Lá jogamos um videogame sobre a proliferação das doenças e o efeito das vacinas. O jogo explicava como é importante se vacinar, porque se não mais pessoas podem ser contaminadas.
O Alex, outro guia que nos acompanhou na exposição, nos contou que o castelo era eclético, tinha coisas de vários países como os azulejos que vimos. No castelo não tinha tapetes de pano, porque se não os cientistas poderiam acabar derrubando os vidros com substâncias infecciosas e acabariam contaminando todo o espaço. Ele nos contou também que em cada andar os cientistas estudavam uma coisa diferente para as doenças não se misturarem. O castelo era em formato de H para melhor circulação do ar e a única coisa brasileira presente na construção do castelo era a madeira de jacarandá das portas.
O guia nos explicou que a Fiocruz foi criada para acabar com as doenças do Brasil e para melhorar a imagem do país. No Rio de Janeiro, haviam muitas epidemias como: a febre amarela, a peste bubônica e a varíola.
O governo da época criou um emprego para caçar ratos que eram os transmissores da peste bubônica. Mas depois de um tempo as pessoas começaram a criar ratos para vender e o emprego foi tirado de circulação.
Percebemos que na biblioteca não tinham livros disponíveis para qualquer um e soubemos que só os profissionais poderiam tocar neles. As capas de alguns livros eram feitas de peles de animais. Inclusive um dos livros de lá foi autografado pelo Albert Einstein.
O passeio terminou com um delicioso lanche. As crianças gostaram da Fiocruz e admiraram a beleza do local.
A conta armada foi apresentada às crianças como mais uma estratégia de cálculo. O ato de somar e subtrair ganhou uma nova forma com o uso do algoritmo.
Conversamos sobre as diferentes maneiras de operar e resolver os cálculos, e quais estratégias já usamos no 3° ano. Relembramos a decomposição dos números, o uso do ábaco como ferramenta para realizar as operações e também a estratégia do cálculo mental.
Observamos a estrutura que a conta armada apresenta e a quais procedimentos importantes precisamos estar atentos para utilizar essa maneira de operar.
As estratégias utilizadas até agora não serão abandonadas, afinal de contas, a conta armada veio para somar como mais um recurso que as crianças terão para a resolução de problemas, ampliando o pensamento matemático.
O início do segundo semestre é o momento adequado, dentro das muitas demandas do calendário escolar, para falarmos um pouco sobre a geometria e o desenho geométrico. Dentro das especificidades de cada ano, as primeiras noções são apresentadas de forma leve e indagativa.
É importante traçar esse caminho a partir dos conhecimentos prévios que cada turma já construiu. Essa é a melhor estratégia: formular perguntas que vão sendo respondidas pelo grupo e, após identificarmos o que já sabem, esclarecer algumas noções, acrescentar e desenvolver novas descobertas.
O registro, através do desenho, é ainda mais desafiador! São muitas as regras a serem respeitadas relacionadas ao uso das ferramentas apropriadas, como régua, par de esquadros, transferidor, lápis e papel.
O simples marcar de uma medida com a régua precisa respeitar as marcações. E, assim, essa pergunta recorrente nas aulas de Artes, “Posso usar a régua?”, passa a ter um outro significado. Cada milímetro importa! Para que seja traçada uma simples reta, são necessários foco, tranquilidade e quietude corporal.
Aos poucos, os estudantes começam a entender as particularidades desse registro, que é único e diferenciado, e se apropriam de suas possibilidades, vislumbrando todo o mundo que surge a partir dessa prática.
As turmas de terceiro ano estão com uma missão: entender como a prática de exercícios físicos impacta o corpo e o bem-estar das pessoas. Depois de conversarem com suas famílias, passaram a entrevistar os alunos e funcionários da escola!
Nas entrevistas, as crianças estão descobrindo quais tipos de exercícios a comunidade pratica, como os entrevistados se sentem ao fazer essas atividades e como isso afeta a rotina de cada um. É uma oportunidade de entender, na prática, como o corpo funciona e como os exercícios ajudam a manter a saúde e a disposição em dia.
Depois de refletirem sobre como ouvir o outro e fazer perguntas importantes, as turmas estão se preparando para compartilhar tudo o que descobriram na Feira Moderna.
A turma F3A recebeu nesta semana duas visitas para o momento da Tribo: a Ana Rosenblatt e a Fernanda Martinez, mães das alunas Catarina e Teresa. Elas são psicólogas e vieram conversar com a turma sobre emoções e sentimentos. Dividida em quatro grupos, a turma criou um personagem para cada emoção escolhida, desenhando numa cartolina colorida como seria essa emoção para eles. Depois foi o momento da entrevista: as emoções sentavam na frente da sala e os membros do grupo davam voz a elas, respondendo perguntas das nossas visitantes e dos colegas. Foi um momento importante para conhecermos melhor os sentimentos, como eles surgem, o que os faz ir embora e como afetam o nosso comportamento.
No final do ano, as turmas de F3 farão uma apresentação especial tocando a música Blackbird, dos Beatles, na flauta. Para enriquecer essa experiência, a querida professora de Música, Manu, sugeriu que trabalhássemos a letra da canção nas aulas de Inglês, propiciando que as crianças compreendessem e se apropriassem do seu significado.
Com essa missão, começamos a explorar o vocabulário, a estrutura, a pronúncia e a melodia de Blackbird por meio de vídeos, jogos e desafios. Ao final dessa etapa de familiarização com a música, tivemos a visita especial do Bruno, conhecido das crianças por sempre oferecer suporte em diversas ocasiões. Bruno é músico profissional, e além do violão trouxe todo o seu conhecimento sobre os Beatles, uma de suas bandas favoritas. Ele conversou com os alunos sobre o processo de composição da música e a inspiração que levou Paul McCartney a criar a letra de Blackbird — passamos por Bach e pelas histórias de Rosa Parks e Martin Luther King. Ao final da conversa, tocou-a ao violão, para que as turmas pudessem cantar junto com ele.
E assim embarcamos nas asas de Blackbird, nos lançando em mais uma jornada nas nossas aulas de Inglês, unindo música e aprendizado em um voo repleto de descobertas.
As turmas do 3º ano, depois das conversas e registros geométricos, iniciaram os trabalhos tridimensionais em papel. Essas estruturas, conhecidas como pop-ups, são dobraduras usadas nas ilustrações de alguns livros, nas quais a figura parece saltar aos olhos do leitor.
No primeiro momento, eles foram apresentados ao “cubo” que é uma estrutura simples, resultado de dois cortes feitos na dobra da folha de papel. Em seguida colocaram os elementos figurativos, feitos em desenhos numa outra folha e finalizados usando lápis de cor ou canetinha. Os desenhos foram recortados e colados na estrutura inicial.
Para finalizar a cena, alguns se animaram e fizeram mais recortes, que foram colados ao fundo. Essa atividade estimula a criação de uma cena ainda mais completa. elaborando fundo e planos diferentes.
As crianças das turmas F3 participaram de um passeio enriquecedor ao Centro Cultural Banco do Brasil, onde tiveram a oportunidade de aprender sobre a história do dinheiro. A exposição “Do Sal ao Digital: O Dinheiro na Coleção do Banco do Brasil” despertou a curiosidade dos alunos, que iniciaram uma discussão sobre a origem e a evolução da moeda ao longo do tempo.
Durante a visita, refletiram sobre o conceito de valor e suas fontes e exploraram diferentes elementos que já foram utilizados como moeda de troca. Eles compreenderam como o dinheiro se transformou ao longo dos anos, chegando às transações virtuais que são tão comuns hoje, como o pix e o cartão virtual.
Essa experiência proporcionou uma ampliação do conhecimento sobre o assunto, que ajudará os alunos a lidar com o dinheiro de forma mais consciente nas próximas atividades que virão.
Buscando entender como o sono interfere no nosso corpo e propicia o bem-estar, as crianças da F3 produziram um Diário do Sono. Nele, cada criança registrou o que fez antes de dormir, em quais horários dormiu e acordou, como estava seu humor ao levantar e se sonhou durante a noite.
Ao compartilhar esses relatos, pudemos conversar sobre a quantidade de horas de sono ideal, os hábitos que temos antes de dormir e como isso influencia na qualidade do nosso sono. Nos divertimos com os relatos dos sonhos, conversando sobre como eles estão conectados com a nossa vida e com o que realizamos naquele dia.
Após essa investigação sobre a rotina do sono de cada um, as turmas foram pesquisar sobre as funções do sono no nosso corpo. Descobrimos como ele é essencial para nos dar energia para um novo dia, ajuda no crescimento, na aprendizagem e no processo de cicatrização dos machucados.
Todo esse aprendizado será compartilhado pelas crianças na Feira Moderna!
Iniciamos o processo de montagem coreográfica com as turmas de F3 para a nossa festa de encerramento.
Antes de começarmos a ensaiar a coreografia, que vai trazer o ciclo da vida como temática, sensibilizamos as crianças sobre o início da vida, desde a primeira respiração fora da barriga até os primeiros movimentos. Antes de aprender a andar, quais movimentos o bebê faz? Assistimos a vídeos de bebês nessa exploração corporal, descobrindo as mãos, os pés, tentando virar, etc.
Conversamos sobre experiências pessoais e iniciamos uma pesquisa de movimentos inspirados em tudo o que apreciamos.
Juntos, fizemos uma leitura da peça “O menino que soltava passarinho”, de Beatriz Napolitani, que será apresentada pela F5, e entendemos em qual momento a nossa coreografia se encaixa. Foi um início de processo muito significativo para todos.
Após a finalização das nossas Olimpíadas, conversamos sobre as Paralimpíadas de Paris. As crianças trouxeram informações sobre os esportes apreciados e dúvidas sobre alguns deles.
Seguindo com o projeto e os desdobramentos feitos a partir da imagem La Flor, de Eduardo Kingman, nos empenhamos em conhecer um pouco sobre o voleibol sentado: como e quando surgiu e algumas de suas regras. Após nos aquecermos e nos locomovermos sentados num pique-pega, nos organizamos para tentar jogar adaptando as regras para as nossas possibilidades no momento.
Esta semana, as turmas de F3 receberam duas visitas importantes para o desenvolvimento de seus projetos para a Feira Moderna.
Lena, coordenadora de Inclusão da escola, encontrou as turmas para discutir o funcionamento do cérebro neuroatípico. Ela explicou como esse órgão essencial influencia nossa percepção do mundo. Em seguida, levou as crianças para sua sala, onde preparou uma mesa com elementos que podem causar desconforto e outra com itens que promovem a calma. Esse experimento ilustrou sua fala sobre a hipersensibilidade, comum em crianças neuroatípicas.
Henrique, professor do Ateliê e consultor de Ciências do Ensino Fundamental I, visitou as turmas para falar sobre hormônios. Ele utilizou a metáfora da chave e da fechadura para explicar como nosso corpo regula a liberação hormonal. No final, as crianças receberam uma substância misteriosa que provocou uma intensa liberação hormonal.
As visitas foram muito bem recebidas, e agradecemos a disponibilidade e o carinho que Lena e Henrique dedicaram à F3.
F3 – Projeto
As crianças do terceiro ano estão pesquisando sobre o caminho da comida do campo até a nossa mesa. Para isso, fizeram uma aula de campo na fazenda Videverde Compostagem.
Arrumaram as malas, prepararam o lanche e partiram em direção a Cachoeiras de Macacu. Chegando lá foram recepcionados pelos funcionários da empresa, que apresentaram todo o espaço. As crianças foram convidadas a colocar a mão na massa e entender sobre o processo de cultivo de alimento. Observaram três etapas importantes entre a produção e o reaproveitamento dos resíduos orgânicos: o plantio, a colheita e a transformação das sobras de alimentos através da compostagem, observaram que o que era lixo virou fonte de vida. Apreciaram um ciclo virtuoso da comida, uma cadeia sustentável do plantio ao plantio.
Além disso, aproveitaram o espaço para um delicioso lanche com produtos orgânicos da fazenda e um refrescante banho de mangueira.
Agradecemos ao Marcos e à Juliana, pais do Bento F3A, e a toda equipe da Videverde pelo dia especial e de grande aprendizado.
Em comemoração ao Dia das Crianças, as turmas de F2 e F3 fizeram uma aula de Dança especial. Com fantasias e maquiagem criativas, juntaram-se à professora Renata e participaram de um divertido baile no salão.
Para começar, aqueceram o corpo e as articulações numa grande roda e em seguida realizaram, de forma lúdica, propostas envolvendo noções espaciais, rítmicas e pequenas sequências coreográficas.
Após movimentarem o corpo, as turmas foram convidadas a ouvir uma história contada através do teatro de sombras, preparada com carinho pela Paula da Biblioteca, embalada ao som do violão do Bruno.
E para refrescar o dia saborearam um picolé de frutas.
Viva as nossas crianças!!
Com as F3 estamos desenvolvendo um trabalho de compreensão de texto e contextualização da peça que as F5 vão representar na Festa de Encerramento, “O menino que soltava passarinho”.
No dia 11 de dezembro, as crianças vão participar com apresentações de música e de dança, enquanto a F5 representa a peça.
Nas aulas de Teatro, as F3 estão tendo a oportunidade de conhecer a peça por dentro. Ler o texto, ver de perto as marcações e experimentar a cena como se fossem eles os atores.
Treinamos também decorar os textos de pequenas cenas e apresentamos em sala de aula. Estão felizes e animados por saberem de cor algumas cenas, preparando-se emocionalmente para essa experiência única que é a festa de encerramento da escola.
Dando continuidade ao trabalho com as turmas de 3º ano, seguimos explorando a importância dos esportes, com ênfase nos benefícios para a saúde física e mental. Introduzimos o verbo modal can e sua forma negativa can’t, para que as crianças possam expressar quais modalidades esportivas são suas habilidades, bem como as de seus colegas e do grupo. Esse trabalho também nos permitiu abordar os pronomes pessoais (personal pronouns), he, she, it e they, adequados a cada situação.
Ao longo do processo, temos explorado diversas imagens, trabalhado com interpretação de histórias, aprendido e nos divertido com músicas e jogos, além de realizar registros escritos no caderno.
As disciplinas artísticas oferecidas aos alunos têm como um de seus objetivos desenvolver parcerias com os projetos desenvolvidos pelas turmas, e essa integração foi apresentada na Feira Moderna que aconteceu no sábado passado.
A partir de desenhos das partes do corpo humano produzidos nas aulas de Projeto e de Artes, as turmas do terceiro ano foram desafiadas a bordá-los usando lã, agulha e tela. Foi uma experiência enriquecedora na qual os grupos puderam compartilhar cada ponto, se revezar no uso das agulhas e se colocarem disponíveis para ajudar quando “dava um nó”. Um encantamento!
O quarto ano traduziu em aquarelas toda a poesia histórica dos Arcos da Lapa. Foi um desenho de observação feito a partir de uma mesma foto mas que resultou em uma série de interpretações bem diversas e autorais! Além disso, os estudos do início do ano sobre a obra do artista Burle Marx foram retomados para a criação de um painel reproduzindo o icônico calçadão de Copacabana.
O quinto ano, para ilustrar um de seus consultórios médicos (sala da ortopedia), recuperou os desenhos produzidos para a Mostra de Artes inspirados na série Anatomy Series (1982), do artista Jean-Michel Basquiat. Nestes trabalhos, partes do esqueleto humano foram registradas com linhas simples, em caneta branca sobre papel preto.
As turmas de F3 receberam a visita dos universitários Milena e Rafael! Eles vieram falar sobre a classificação dos alimentos no Guia de Alimentação Brasileiro. As crianças se divertiram categorizando os alimentos e descobriram mais sobre o que são alimentos in natura, processados e ultraprocessados.
Além disso, discutiram as leis brasileiras sobre esses tipos de alimentos e analisaram a quantidade de açúcar e gordura presente em alguns ultraprocessados, como lata de Coca-Cola, pacote de biscoito recheado e suco de caixinha. Foi uma oportunidade incrível para aprenderem sobre alimentação saudável e refletirem sobre as suas escolhas alimentares.
Também receberam a visita do Lucas, pai da Sofia Daibert da F3B, que veio conversar sobre consumo. Ele falou sobre a evolução da vida humana na Terra e como a invenção do dinheiro e da relação de compra e venda de mercadorias mudou também as relações sociais.
Lucas provocou nas crianças uma reflexão sobre o consumismo e o impacto que isso gera no meio ambiente. Ao final, refletimos que para cuidar do nosso planeta também precisamos rever nossas práticas de consumo.
Essas visitas foram muito enriquecedoras para os estudos do Projeto do terceiro ano. Agradecemos a parceria de todos os envolvidos.
Feira Moderna
A Feira Moderna, momento tão esperado por toda a comunidade escolar, mais uma vez proporcionou um precioso encontro em que as crianças compartilharam os resultados de meses de estudos e pesquisas.
Esse evento é a representação viva do currículo de pesquisa da escola, que organiza a prática de trabalho com projetos desde o Fundamental I até o Fundamental II.
A cada projeto, nossas crianças assumem responsabilidades, fazem escolhas, aprendem com a colaboração em grupo, enriquecem-se com as saídas de campo que ampliam seu olhar para o mundo além dos muros da escola, e são estimuladas a refletir sob diferentes perspectivas, construindo conhecimentos que fazem sentido para elas.
Convidamos todos a apreciar alguns registros desse momento tão significativo e potente.
As turmas de F3 estão animadas com a organização da feira livre! Eles começaram a conversar e pesquisar sobre algumas palavras importantes usadas no comércio, como lucro, prejuízo, investimento e outras.
Além disso, os alunos estão discutindo e resolvendo problemas sobre medidas e grandezas, como peso, dinheiro e outros temas que fazem parte da organização da feira. Esse trabalho envolve desafios, calculando preços, pesando produtos e pensando em estratégias para facilitar as trocas e negociações durante a feira.
Essa experiência ajuda as crianças a colocar em prática o que aprendem em sala, desenvolvendo habilidades para resolver problemas e trabalhar em equipe.
A Feira Livre da F3 foi um sucesso! O cheiro das frutas e dos legumes fresquinhos tomou conta da escola.
As crianças organizaram as barraquinhas, separaram os produtos e com alegria produziram alguns jingles para chamar a atenção dos clientes. Essa atividade é a culminância de um projeto do terceiro ano que contempla os estudos sobre sistema monetário, unidades de medida e o caminho do alimento até chegar à nossa mesa.
Durante as pesquisas sobre o caminho do alimento, descobriram de onde vêm os alimentos que normalmente consomem em suas casas, o que é vendido na feira e nos grandes mercados. Descobriram como são comercializados e a diferença de preços entre eles.
Depois de muitas pesquisas, planejaram os itens que queriam na feira do terceiro ano e foram às compras. Na Cadeg, conheceram o funcionamento de um centro de distribuição de alimentos e, com a lista de compras em mãos, pesquisaram os melhores preços e pechincharam descontos. Na volta para a escola, já com as compras feitas, chegou o momento de montar nossa feira. As crianças tiveram que organizar a forma como os itens seriam vendidos, pesar os produtos, precificar e embalar.
Com a Feira Livre pronta, chegou a hora de vender! As turmas estavam animadas em fazer uma feira de verdade, atentas ao valor da compra e ao troco que precisava ser dado. No final, teve até xepa!
Agora é calcular o lucro e pensar coletivamente o que fazer com o que foi arrecadado.
As turmas de F2 e F3 foram convidadas a relembrar as atividades realizadas ao longo do ano. Com as listas em mãos, selecionamos três ou quatro atividades/jogos que cada grupo tivesse interesse em repetir, envolvendo-os nesse processo de planejamento.
Escuta atenta e respeitosa, organização e trabalho em grupo foram fundamentais para que pudessem concluir essa primeira etapa.
A partir de agora, nos divertiremos seguindo as escolhas das turmas, que incluíram queimado e algumas de suas variações, voleibol de tecido, basquete e também handebol e pique-bandeira, atividades ainda não vivenciadas mas que dialogam com a trajetória do projeto desenvolvido ao longo do ano a partir da obra La Flor, do pintor equatoriano Eduardo Kingman.
Durante a semana, Henrique, professor de Ciências, conversou com as turmas de terceiro ano, explorando de forma prática e interativa o ciclo de vida biológico e a estrutura anatômica das plantas.
Identificaram as principais partes das plantas – raízes, caule, folhas, flores, frutos e sementes – e discutiram suas funções ilustrando-as com o desenho científico. Também refletiram sobre alimentos do dia a dia que possuem classificações biológicas diferentes das que usamos socialmente, como o tomate (fruta), a cenoura (raiz) e a batata (tubérculo).
Em um segundo momento, as crianças manipularam alimentos como cebolas, batatas e cenouras, observando e comparando texturas, formas e cheiros. Iniciaram então um experimento com batatas na água para observar o crescimento de raízes ao longo do tempo. Nos próximos dias, acompanharão os resultados do experimento, fazendo novamente uso do desenho científico.
Estamos nos aproximando do encerramento deste ano letivo e, nas últimas semanas, embarcamos no projeto das turmas de F3, que contou com uma visita à Cadeg e culminou na reprodução de uma feira livre em nossa escola. É claro que a língua inglesa não poderia ficar de fora!
Por meio de uma visita virtual à feira de Benfica, realizada através de vídeos, exploramos esse ambiente, utilizando adjetivos para descrevê-lo e identificando frutas, legumes e plantas. Como parte dos recursos empregados para construir esse conhecimento, encerramos a incursão pelo rico universo das feiras livres com um divertido e colorido jogo de bingo.
Essa experiência também nos proporcionou a oportunidade de revisitar itens relacionados à alimentação saudável, um dos temas trabalhados ao longo do ano, quando falamos da importância da nutrição para o bem-estar do corpo e mente.
Começamos na última semana nossos ensaios gerais. Foi bonito ver as crianças em séries diferentes apresentando aos colegas o que prepararam nas aulas de Música, Teatro, Dança, Coral e Artes para nossa festa. Vê-los apropriados, reforçando os conteúdos estudados ao longo do ano através das linguagens artísticas, nos deixa realizados ao fim deste ano.
Na próxima semana já é dia de festa! Festa que tem como intuito celebrar coletivamente o ano de aprendizado de todos nós! Estamos ansiosos e desejosos de que seja uma noite feliz.
GRUPO A (F2A, F3A, F4A, F5A) – 18:00
(os alunos deverão chegar às 17:30 impreterivelmente; começaremos a festa às 18:00 em ponto)
GRUPO B (F2B, F3B F4B, F5B) – 19:15
(os alunos deverão chegar às 19:00 impreterivelmente; começaremos a festa às 19:15 em ponto)
GRUPO C (F3C, F4C, F5C) – 20:30
(os alunos deverão chegar às 20:15 impreterivelmente; começaremos a festa às 20:30 em ponto)
Até lá!
Nossa Festa de Encerramento é uma construção coletiva, que envolve a participação de todos nós, inclusive das famílias que preparam com carinho os figurinos de seus filhos e alteram suas rotinas para estar conosco.
Estamos muito felizes por termos retomado a apresentação em um teatro profissional, onde nossos alunos puderam vivenciar o fazer artístico, ampliando seus conhecimentos sobre o funcionamento e as funções que envolvem uma produção teatral.
Esperamos que todos tenham se sensibilizado e refletido sobre tudo que foi dito, cantado e dançado no dia de nossa festa.
Neste link está o programa da festa para que guardem de recordação.
Em breve enviaremos o vídeo pelo app da escola, fiquem atentos.
Estamos orgulhosos não só do resultado apresentado no encerramento, mas do processo que cada um de nós viveu ao longo deste ano de 2024.
Que as discussões do projeto “Entre nós, cuidado” permeiem e deem frutos ao longo de nossas vidas.
Obrigada pela parceria.
Ano que vem tem mais!
Para comemorar o sucesso da Feira Livre, as crianças da F3 tiveram a ideia de fazer uma festa do pijama com um lanche especial. Coletivamente decidiram que uma parte do lucro da feira seria doada para a campanha do Panetone Solidário, para compor as cestas natalinas do CELPI. A campanha do Panetone Solidário é uma ação da turma do Ensino Médio envolvida com Artes Visuais e Figurino, ministrada pela professora Lívia Abreu. A outra parte seria destinada à festa.
Foi um dia muito especial. Para o lanche as crianças montaram as próprias pizzas com molho de tomate fresquinho, queijo e um toque de manjericão. Depois de prontas, chegou o momento de se deliciar! E de sobremesa… sorvete!
As crianças aproveitaram bastante, brincaram no pátio, dançaram na festa do pijama e se divertiram em uma tarde deliciosa. A festa foi também uma comemoração deste ano incrível e de muito aprendizado do 3º ano!
Que venham as férias!
Rua da Matriz, 25 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
Rua Capistrano de Abreu, 29 – Botafogo, Rio de Janeiro
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