Iniciamos o momento mais esperado do ano: a nossa montagem da festa de encerramento: “O menino que soltava passarinho”, texto inspirado no universo de Manoel de Barros.
O tema do projeto este ano é “Entre nós, cuidado”, e nossa peça, de forma delicada, nos faz pensar sobre o processo de educação de uma criança, nos desafiando a refletir que o ato de aprender e se educar é infinito. E que muitas vezes adultos também aprendem com as crianças. Somos seres únicos e percebemos a experiência vida de formas diferentes. É muito importante sermos capazes de ver o mundo com a lente e o olhar do outro.
O que é cuidar de um passarinho? É tirá-lo da mata e manter preso em uma gaiola? Manel, nosso personagem principal, ama passarinhos assim como seu pai, e ao longo da história vão ficando claras as diferenças entre os dois.
As crianças já conheceram o texto e escolheram três opções de personagens. A escalação do elenco é sempre uma tarefa complexa. O objetivo é contemplar os desejos das crianças, mas nem sempre essa escolha é possível. Conversamos muito em sala de aula sobre isso.
Que venha o processo criativo da montagem!
Divididas em equipes por cores, as crianças da Educação Infantil e Primeiro Ano participaram das Olimpíadas da Pereirinha.
Juntas produziram cartazes e gritos de torcida para apresentar e animar os jogos.
Atentos às regras, se empenharam e se divertiram a valer. Com a ajuda das professoras, se organizaram para realizar corrida de revezamento, bola ao alvo e chute a gol.
E deram um show torcendo também para os amigos das outras equipes.
Retornamos à nossa rotina de aulas relembrando as posturas aprendidas no primeiro semestre. Com o auxílio de cartas ilustradas, histórias e brincadeiras foram sendo criadas, propondo não só os desafios corporais como também de atenção e concentração.
Através dessa vivência lúdica, as crianças podem desenvolver o autoconhecimento e estratégias para lidar com suas emoções.
Retornamos à nossa rotina de aulas relembrando as posturas aprendidas no primeiro semestre. Com o auxílio de cartas ilustradas, histórias e brincadeiras foram sendo criadas, propondo não só os desafios corporais como também de atenção e concentração.
Através dessa vivência lúdica, as crianças podem desenvolver o autoconhecimento e estratégias para lidar com suas emoções.
Mostra de Artes
A Pereirinha compartilhou com toda a comunidade escolar os trabalhos criativos e significativos relacionados aos projetos de pesquisa das turmas.
Foi um grande prazer partilhar com as famílias as produções que expressam todo o potencial criativo das crianças.
Nosso fio condutor foi o tema do projeto institucional, Entre nós, cuidado.
Os visitantes percorreram os espaços apreciando os trabalhos e interagindo com as obras.
Foi um dia de casa cheia e muita alegria!
F1
O que é o tangram? Instigadas, as crianças das F1 levantaram diversas hipóteses:
“São peças que juntas formam uma imagem.”
“As peças são formas geométricas.”
“É tipo um quebra-cabeça.”
“É mais difícil que um quebra-cabeça. É um jogo de perseverança.”
“É um jogo de matemática, mas sem números.”
“Com as peças dá pra criar várias coisas.”
Para matar a curiosidade das turmas sobre esse antigo jogo chinês, contamos a lenda sobre seu surgimento.
As crianças compararam tamanhos e quantidades, exploraram as formas geométricas e descobriram o nome de cada uma presente no jogo.
Registramos no caderno nossas descobertas e as crianças usaram as peças e muita imaginação experimentando livremente criar formas.
Depois dessa primeira exploração, lançamos alguns desafios a partir de imagens conhecidas propostas pelo jogo.
Diversão e muitas aprendizagens!
Na última terça-feira, dia 20, as crianças do Ateliê receberam um convite especial: assistir ao ensaio aberto da Oficina de Palhaçaria dos alunos do Fundamental II, conduzida pelo professor Felipe. Um espetáculo divertido e engraçado com muitas gargalhadas e aplausos.
As crianças puderam observar e interagir com os colegas mais velhos, experimentando a arte do palhaço de uma forma divertida e envolvente. Este encontro ajudou as crianças a entender melhor o trabalho dos colegas do Fundamental II e a apreciar as habilidades artísticas envolvidas na palhaçaria.
Para dar continuidade às pesquisas das turmas do segundo ano nas aulas de Inglês, resolvemos investigar sobre a vida de alguns insetos e buscar compreender a importância deles para o meio ambiente. Para iniciar a conversa sobre esse tema, observarmos as partes do corpo de diferentes insetos e listamos os conhecidos pelas crianças.
Aproveitando a presença do meliponário em nossa escola, resolvemos conhecer um pouco mais sobre a vida das abelhas, o que tornará o aprendizado ainda mais prático e enriquecedor.
Essa caminhada integrada com os outros aprendizados da turma facilita o processo de ensino da língua inglesa, pois o vocabulário e os conceitos são trabalhados de forma contextualizada, ampliando a compreensão dos estudantes.
Contamos com o apoio de vocês para incentivarem seus filhos e filhas nessa nova jornada de descobertas!
As turmas do segundo ano visitaram o Jardim Botânico para observar, na natureza, alguns conceitos que estamos estudando desde o início do nosso projeto.
Henrique, professor de Ciências da escola, nos acompanhou mais uma vez, explicando e detalhando informações, tirando dúvidas e mostrando in loco plantas, frutos, sementes e características do solo. Assim, as crianças analisaram a serrapilheira — primeira camada da formação da terra —, aprenderam a diferenciar árvore e arbusto, ficaram atentas aos insetos que visitam as flores para se alimentar e fazem a polinização, compreenderam a função dos nomes científicos e contemplaram a beleza das plantas, da natureza.
Todos fizeram anotações sobre o que observaram e, depois de tanto estudo, foi o momento de lanchar e brincar bastante no parquinho.
A natureza fornece os elementos fundamentais para nossa vida. Estudá-la e conhecê-la nos torna cidadãos mais conscientes do cuidado necessário que precisamos ter com ela.
Pensando em ampliar o trabalho com a leitura no 3° ano, criamos uma Ciranda de Livros. Composta por mais de vinte títulos, a ciranda busca atrair todos os tipos de leitores. Ela inclui coleções, histórias indígenas, afro-brasileiras, clássicos e obras de autores brasileiros. Há opções de livros curtos para leitores iniciantes e livros mais extensos para leitores experientes.
Toda semana, as crianças escolherão um livro para levar para casa, mergulhando em novas histórias e personagens, depois poderão compartilhar suas leituras com a turma. Cada criança terá um livreto que a acompanhará durante esse percurso. Nele, irão colecionar figurinhas de cada leitura realizada e poderão classificar os livros — se gostaram pouco ou se gostaram muito de cada leitura. Além disso, será feito um registro escrito em cada página do livreto, uma sinopse sobre cada leitura, com o objetivo de despertar o interesse dos colegas pela leitura daquela obra.
Com esse projeto, buscamos promover o gosto pela leitura e a formação de leitores.
As turmas de F3 continuam explorando o tema dos cuidados com a nossa saúde.
Após discutirmos sobre higiene e alimentação, introduzimos um novo tema para contribuir com nosso debate: Esporte. Embaladas pelas Olimpíadas — o evento esportivo mundial e também as escolares —, que destacam esportes conhecidos e novos para os alunos, todas as turmas estão engajadas na descoberta de um vocabulário variado relacionado a práticas esportivas, e de como o esporte contribui para a saúde do nosso corpo e mente.
Por meio de vídeos, músicas, atividades lúdicas corporais e consolidação escrita em língua inglesa, estamos construindo um caminho que nos levará à conclusão, já antecipada pelo poeta romano Juvenal: “Mens sana in corpore sano“.
Como forma de enriquecer o processo de aquisição da linguagem matemática, convidamos as crianças a fazer observações sobre a Tábua de Pitágoras.
A proposta, presente no livro didático das turmas, empolgou a todos, gerando muitas observações feitas coletivamente. O quadro da sala se transformou em um verdadeiro local de registro! Houve muitas surpresas e olhares atentos diante dos padrões e das descobertas.
As conversas se estenderam para diversas possibilidades, incluindo até desenhos feitos a partir de cálculos na própria tabela.
A Tábua de Pitágoras busca elucidar, por meio de sua organização em linhas e colunas, o princípio das somas sucessivas que fundamenta a multiplicação, além de facilitar o estabelecimento de relações entre tabuadas múltiplas, quadrados perfeitos e outras mais.
Exploramos muitos “lugares de estar” na cidade do Rio de Janeiro e aprendemos a nomeá-los e descrevê-los utilizando adjetivos e construções gramaticais adequadas em inglês. Além disso, trabalhamos como nos locomover até esses lugares e, através do verbo to be, aprendemos a descrever a variedade desses espaços em nossa cidade.
Com o uso das expressões there is e there are, estamos descrevendo lugares como o Sambódromo, que é único em nossa cidade, além de abordar, por exemplo, a grande variedade de teatros que temos por aqui.
Também é importante observar e descrever os comércios em nosso quarteirão. Para isso, aproveitamos para usar there isn’t e there aren’t ao identificar os tipos de comércio que não estão presentes na área.
Continuamos nossa jornada pelo estudo da cidade em língua inglesa utilizando vídeos e imagens do Rio, jogos, diálogos e atividades de consolidação escrita como ferramentas para este aprendizado.
Após as aulas de sensibilização para começarmos a cantar I can see clearly now, iniciamos os ensaios para aprendizado do arranjo escrito especialmente para o coral da Sá Pereira.
Dessa vez a voz 1 cantará mais o tema principal, enquanto a voz 2 se encarregará da maior parte dos contracantos, ao contrário do que fizemos em Planeta Água.
Cada grupo poderá experimentar essa responsabilidade diferente, o que leva também a aprimorar a escuta, entendendo que, em geral, o contracanto deve servir à melodia principal, ficando um pouco mais baixo, ajudando a passar a mensagem da música.
Iniciamos as reflexões sobre um novo conteúdo: expressões numéricas.
Para apresentá-las às crianças, lançamos o desafio de interpretar enunciados e transformá-los em expressões com mais de duas operações.
A intenção era que escrevessem, em uma sentença matemática, o que era necessário para resolver tais problemas, refletindo sobre a hierarquia entre as operações dentro de uma mesma sentença.
Assim, passaram a testar suas hipóteses, verificando qual operação precisava ser resolvida primeiro para chegar ao resultado da situação-problema.
Com esse desafio, compreenderam a prioridade de resolução entre as quatro operações, além da necessidade do uso de parênteses, que permite quebrar a hierarquia existente entre elas em uma expressão numérica.
Rua da Matriz, 25 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
Rua Capistrano de Abreu, 29 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
