As comemorações do Dia das Crianças foram muito animadas.
As turmas assistiram ao espetáculo Circo a Céu Aberto e riram a valer, divertindo-se com o palhaço Pitercrash.
No dia seguinte foram à pracinha do Largo dos Leões para cantar e dançar canções conhecidas nas aulas de Música.
No final todas as crianças levaram de presente um catavento.
Foram dois dias muito especiais.
Viva as crianças!
Em nossa pesquisa sobre o fogo, descobrimos que uma de suas principais funções é cozinhar os alimentos.
O rei Xangô, da mitologia yorubá, gostava muito de comer quiabos e acarajé. Adaptamos as receitas para as crianças, optando por não usar azeite de dendê, camarões e nem castanhas.
Fizemos quiabos assados com páprica, azeite, noz moscada e sal.
O acarajé tornou-se um delicioso bolinho de forno. Segue a receita do nosso acarajé.
Ingredientes
2 xícaras feijão cozido. Usamos o feijão fradinho, mas pode usar outra variedade.
1 ovo batido
1 cebola picadinha
1 dente de alho picadinho
1 colher (chá) de páprica
1 colher (chá) de cúrcuma
1 cebolinha picadinha
1 punhado de salsa picadinha
1 xícara de farinha de trigo
sal a gosto
Modo de Preparo
Escorra o feijão e amasse ligeiramente, para que o bolinho tenha textura.
Junte a cebola, o alho, a páprica, a cúrcuma, a cebolinha, o sal e a salsinha. Misture tudo.
Acrescente o ovo e mexa bem. Misture a farinha de trigo e deixe a massa descansar por 10 minutos.
Divida a massa em quatro partes e modele na forma de bolinhos; ou coloque em forminhas, se quiser mais porções.
Distribua os bolinhos em uma assadeira forrada com papel alumínio e leve ao forno a 200º C, por 15 minutos.
Espere esfriarem, e se delicie!
Tivemos uma surpresa no pátio. Amanda, da Secretaria, entregou-nos uma carta que chegou pelo correio. Era a tão esperada resposta do Coelho e do Urso.
Com alegria e empolgação, abrimos o envelope e, mais uma vez, mestre Coelho, atendendo ao nosso pedido, propunha uma desafiadora caça ao tesouro.
Desvendamos pistas e dicas e fomos procurar os envelopes escondidos pela escola.
Procuramos na biblioteca, nos corredores, até a geladeira da cozinha virou esconderijo de pistas.
Com o tesouro finalmente em mãos, descobrimos que o Coelho e o Urso propuseram uma brincadeira dinâmica e alegre, a famosa partida de pipoca no Pereirão.
Com pequenas almofadas organizadas na linha do meio de campo, dois times se desafiavam jogando almofadas para o campo adversário, com o objetivo de tirar o máximo de almofadas do seu campo.
O time que terminasse com o menor número de almofadas em seu espaço ganharia a partida
Foi muito divertido participar mais uma vez das brincadeiras sugeridas pelos nossos amigos Coelho e Urso.
As brincadeiras e os jogos fazem parte do dia a dia da Turma do Botão.
Nas rodas de planejamento, definimos as atividades do dia, combinamos regras e organizamos nosso tempo no pátio, entre brincadeiras dirigidas e cantadas e explorações livres.
As crianças se envolveram com a música Bate Monjolo, do repertório popular, e precisaram de muita coordenação e atenção para passar o anel de uma mão para outra através de uma roda de barbante.
Nosso repertório vai se expandindo, enquanto os pequenos se aventuram em novos desafios, erros e acertos.
“Alberto Santos Dumont
Para ver o que é bom
Subiu ao céu
Num avião de papel
Pilotando só com uma mão
Com a outra dando adeus
Foi papai da aviação
Pairando entre homem e deus
Um anjo que ascendeu
Entre o chão e o céu.
Alberto ao lado dos santos
Alberto acima Dummond
Ao lado do próprio pai
Alberto como um caderno
Ao lado com a borboleta, da nuvem,
Alberto vai.”
Com essa canção animada de Chico César, inspiramos a Turma do Trem em atividade brincante e enriquecedora.
Para alimentar nossa pesquisa, simulamos uma viagem de avião.
Organizamos os assentos, preparamos os bilhetes de embarque, as malas, e escolhemos a tripulação.
Sorteamos o piloto, o copiloto e os comissários de bordo, conhecendo suas funções e conversando sobre elas.
Projetamos uma cabine de avião, simulando decolagem e aterrissagem.
Os pequenos se divertiram e descobriram, de forma lúdica, como se dá uma viagem.
Algumas curiosidades sobre esse meio de transporte surgiram: como é feito o avião? Como ele voa?
Assistimos ao vídeo De Onde Vem o Avião?, no qual a personagem Kika revela a evolução tecnológica, com destaque para as turbinas, que substituíram as hélices.
Recebemos a visita do João, pai da Alice, que veio compartilhar sua vivência no universo da pesca.
João montou uma vara de pescar, explicando a importância e a funcionalidade de cada peça.
Manuseamos o material e fizemos relações interessantes entre a vara e a tecnologia que envolve essa atividade.
Conhecemos iscas sintéticas e refletimos sobre as diferenças entre elas e as iscas naturais.
João explicou que a escolha da isca depende da intenção do pescador. Há tipos adequados para a pesca no rio e outros para pesca no mar.
Ele convidou cada criança a manusear o rolete e imaginar estar pescando de verdade.
Com gritinhos de empolgação, elas vibraram ao observar quão longe a linha chegava. Um momento feliz que ficará marcado na memória afetiva de todos.
Conhecemos também a história Céumar Marcéu, de Renato Moriconi, com delicadas ilustrações, trazida pelo amigo Daniel.
O autor propõe uma viagem entre o céu e o mar, no encontro de semelhanças e espelhamentos desses universos.
As crianças ficaram encantadas com a obra e com as divertidas comparações.
“Olha! Tem a estrela-do-mar e a estrela do céu.”
“Eu achei a roupa do mergulhador mais legal que a do astronauta.”
“A lula dele é da mesma cor que o cometa.”
“No céu tem um monte de coisa parecida com o mar. Que engraçado!”
“A onda não é igual à nuvem. A espuminha da onda que é.”
“Até a cor do céu lembra a cor do mar.”
“Será que o mar é irmão do céu?”
Envolvido pelo tema, o grupo conheceu também a obra de arte Ar e Água, de Escher.
Conversamos sobre o artista e sua obra, atentos aos detalhes e à forma como ele buscava representar universos que se encontram, se misturam e transformam.
Descobrimos peixe e pássaro e buscamos relação com a história conhecida antes.
As crianças foram percebendo as semelhanças e a forma complexa como a vida está entrelaçada, na água ou no ar.
Com muita dedicação, tinta guache, pincel e caneta, os pequenos fizeram uma releitura da obra de Escher.
Não poderíamos voltar para o Brasil sem fazer nossa versão da festa das lanternas.
Na China, a festividade acontece tradicionalmente para comemorar o ano novo. As lanterninhas carregam enigmas, e quem consegue desvendá-los recebe pequenas recompensas.
A Turma da Máquina desvendou enigmas que apareceram na lanterna que a Paulinha mandou, e também outros do cordel Descubra o Nome do Bicho, de João Batista Melo. Nessa brincadeira desafiadora, as crianças se aproximaram das rimas e se divertiram bastante.
Assistimos ao vídeo Dança do Dragão e dançamos ao som dos tambores. Para enfeitar a sala, fizemos as próprias lanterninhas.
Estamos prontos para saber mais ainda sobre Santos Dumont e os dirigíveis, e vamos embarcar de volta.
Tchau, China!
As brincadeiras na Turma da Ferramenta são vivenciadas de forma contagiante.
Entre disputas, conversas e acordos, vamos desenvolvendo o olhar sensível e crítico, mediado pelas relações que vão surgindo. São maneiras amistosas de envolver a empatia e o cuidado com o outro.
Com piques e brincadeiras de roda, como pato ganso, vamos despertando as crianças para atividades coletivas.
O pique corrente foi um dos momentos significativos, e afetou o grupo no cuidado coletivo, trazendo reflexões sobre estratégias para cumprir as regras estabelecidas do jogo.
Vamos brincar!
O amigo Pedro S. compartilhou o livro Manual do Mundo: 50 Experiências para Fazer em Casa.
Animado e num momento de roda, Pedro nos contou a experiência que mais chamou sua atenção, e que fala do nosso projeto: o resgate do submarino.
Com a meninada empenhada nas pesquisas sobre conhecimento científico, partimos para as investigações.
A primeira etapa foi identificar o material necessário. Fizemos a lista e os pequenos foram em busca dos adultos que pudessem ajudar.
Para comemorar o Dia da Criança, que aconteceu nesta semana, muita brincadeira, poesia e surpresa nas salas e no pátio.