Nas oficinas de Cultura Popular, o Ateliê da Manhã conheceu o rock de Rita Lee conhecido como Yo no creo pero. Para acompanhar as batidas da música, os pequenos se desafiaram na percussão, tocando tambores, pandeiros e triângulos.
Em roda, as crianças mostraram ter um ótimo gogó, ao cantar a canção:
Segura a barra
A bruxa está solta
Não dê moleza
Ela pode estar na mesa…
Foi preciso muita concentração e atenção para dar ritmo à batucada! Compartilhamos o link para que todos possam aprender:
https://www.youtube.com/watch?v=-XEj5OH9RDQ
Neste segundo semestre, conhecemos algumas histórias da Macaca, escritas pela autora Paula Browne. Um de nossos livros favoritos foi A Macaca na Cozinha. Nesse enredo, a personagem decide preparar um bolo de abobrinha mas, atrapalhada que só, esquece ele no forno e o queima todinho.
Em meio a muitas risadas, ao terminar a história veio o desejo de fazer a receita da Macaca, pois ela havia deixado por escrito todos os ingredientes necessários. E lá fomos nós ao refeitório fazer o tão esperado bolo de abobrinha, mas com muita atenção para que o nosso bolo não virasse carvão.
“Fizemos bolo de abobrinha da Macaca. Primeiro lavamos a abobrinha e com ela fizemos abobrinha ralada. Quebramos os ovos e botamos canela, farinha, uvas passas, açúcar, baunilha e fermento em um pote. Misturamos tudo e botamos no forno. Depois comemos tudo. O bolo não virou carvão e gostamos muito!” (Texto coletivo da turma)
As turmas de Ateliê começaram a aprender o vocabulário das roupas e acessórios que usamos em hot days. Em uma roda, observamos as peças que todos estavam usando e as comparamos com as roupas de cold days, vistos anteriormente. Assim começamos a incentivar a audição da Língua Inglesa, através de pequenas frases: “You are wearing a shirt today!”, “You are wearing shorts today!”.
A rotina diária também fez parte das atividades, com a apresentação do comando put on, para pedir que colocassem algum traje ou acessório. Assim, depois de brincadeiras em que estiveram descalços ou sem camisa, por conta do calor, ouviam o pedido na língua inglesa e cumpriram com autonomia o solicitado.
Ao longo da semana, os pequenos foram dominando as palavras novas e a estrutura frasal para verbalizar o que estavam vestindo em determinado dia, confiantes na montagem de suas próprias frases.
Como brincadeira, montamos um trava-línguas com as palavras shirt, shorts, socks e shoes. Ao falar o nome do vestuário, as crianças apontavam rapidamente em qual parte do corpo é usado. A cada rodada as palavras eram ditas mais rápido, deixando a brincadeira muito engraçada. A diversão e as risadas foram garantidas com o trava-línguas e os movimentos, ajudando a melhorar a compreensão e a pronúncia dos pequenos.
A turma ficou empolgada com o convite enviado pela Mãe D’água para conhecer o Rio São Francisco. Juntos, elaboramos nossa mala e nossas passagens, feitas de papelão, papel, tinta e cola. Em roda, fizemos uma lista do que seria necessário levar: roupas de banho, chapéu e óculos escuros foram alguns dos itens citados.
A empolgação é tanta que até marcamos a data no nosso calendário: na próxima terça-feira, dia 26/09, vamos zarpar em nossa aventura. Fiquem atentos às próximas notícias!
A turma vem se envolvendo com as lendas do Velho Chico. Através da série “Lendas do Rio São Francisco para crianças”, os pequenos entraram em contato com a magia presente desde o seu surgimento até seus seres protetores e místicos. Mãe D’água, Surubim Beijador, Serpente dos Olhos de Fogo, Nossa Senhora das Grotas, Nego D’água e as Carrancas vêm alimentando o repertório da criançada. Nas artes plásticas, o grupo representou o rio com tinta e plástico bolha carimbando no papel. Com batedor, pintaram seu entorno com tons terrosos.
Esta semana caminhamos mais no nosso projeto coletivo do Rio São Francisco. Fizemos um mapa grande e novo, dividido pelos estados do Brasil. Marcamos juntos no mapa os estados pelos quais o rio passa: Minas Gerais, Pernambuco, Sergipe, Alagoas e Bahia.
Vimos também um episódio da série “Lendas do Rio São Francisco para crianças”. Segue o link:
https://youtu.be/Sb-8Neyg89U?si=x3pSIH6r4k2Siwid
Descobrimos mais sobre a lenda indígena que explica a criação do rio, e aprendemos seu nome indígena: Opará.
Cada criança criou a sua ilustração para essa história e fez o seu próprio reconto.
Com o intuito de aproximar os pequenos das curiosidades e especificidades do Velho Chico, começamos a assistir a série “Lendas do Rio São Francisco”. O primeiro episódio já surpreendeu a turma, que fez diversas descobertas, entre elas que esse rio é o terceiro maior do mundo em extensão. Animadas e apreensivas, as crianças já querem saber dos próximos episódios e mais perguntas estão surgindo.
A turma embarcou em uma emocionante viagem à Serra da Canastra, onde fica a nascente histórica do rio São Francisco. Munidas de passaportes e bilhetes de viagem, as crianças ingressaram no avião que saiu da biblioteca da escola com destino a Minas Gerais. Ao chegar ao aeroporto, após termos nossos passaportes carimbados e com um desenho da bandeira de Minas registrando nossa passagem, rumamos de carro até o nosso destino final. Chegando lá, fomos presenteados com um delicioso queijo canastra e todos tiveram a oportunidade de experimentar.
Agora que já estamos em terra mineira, vamos pesquisar um pouco da cultura desse estado. E, para começar, vamos descobrir: quais serão os festejos típicos desta região?
Para complementar nossas pesquisas, fizemos um desenho de observação do curso do rio São Francisco no mapa. As crianças foram convidadas a traçar no papel o caminho que o rio percorre desde sua nascente até chegar à foz. Nessa proposta, tiveram que distinguir o que é terra, mar e rio. Trabalhar com mapas é uma oportunidade de desenvolver o sentido de direção e localização. Um desafio e tanto para os pequenos!
As pesquisas sobre o rio São Francisco estão a todo vapor. Dessa vez exploramos a Matemática, levantando hipóteses sobre a quantidade de carrancas observadas em uma imagem.
As crianças fizeram seus registros atentas aos numerais e a suas representações gráficas. Em outro momento, apreciamos antigas carrancas registradas pelo fotógrafo francês Marcel Gautherot, que ocupam um acervo com 25 mil imagens no Instituto Moreira Salles.
Inspiradas pelas imagens e histórias que envolvem essa figura misteriosa que protege as embarcações, as crianças utilizaram argila para representar cada uma a sua carranca.
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