Ao chegar ao Parque Lage, o Ateliê foi convidado pelo Plínio, que trabalha no ICMBio, a conhecer sua sala e observar os diferentes mapas que estão guardados com ele. As crianças descobriram diferentes trilhas que se pode fazer dentro do parque, como a do Cristo Redentor. Instigadas com tantas informações, perguntaram ao Plínio o tempo que se leva para percorrer a trilha do Parque Lage ao topo do Corcovado, e ficaram impressionadas com o tamanho da distância. Em seguida, as crianças se despediram, agradeceram ao Plínio pela recepção e partiram em direção aos seus destinos.
A primeira parada foi a Gruta. Antes de entrarem, as crianças observaram se havia rastros de morcegos, se pedaços de frutas estavam jogados pelo chão e, com a ajuda de uma lanterna, conseguiram identificar no topo da gruta morcegos dormindo. Depois a turma foi em direção ao aquário, onde conseguiram apreciar os bichos que lá se encontravam. O último ponto visitado foi o Coreto do Saci. Lá as crianças puderam acalmar o corpo e fazer um piquenique delicioso, desfrutando de uma melancia!
Com alegria, a turma do Ateliê aproveitou sua última ida ao Parque Lage!
Nos últimos dias, em nossas rodas de leitura, conhecemos a coleção de livros “De lá para cá”, de Cristina Agostinho e Ronaldo Simões Coelho. Em suas histórias, os mais clássicos contos infantis são adaptados em uma perspectiva brasileira. Usufruindo da nossa riquíssima cultura nacional, os enredos descrevem as regiões onde passa a história, com sua flora, fauna e povos de nosso território.
Ao longo das contações fomos reconhecendo tanto as histórias tradicionais em que se baseavam quanto as novas características inseridas pelos autores, que tornaram os contos a cara do Brasil. Para agregar ainda mais a nossas trocas, a amiga Isabel trouxe de casa outros livros da coleção, além de nos mostrar um mapa da Ilha do Mel, local onde se passa a história “A pequena sereia”.
Ao final, escolhemos uma cena de um dos livros apresentados, realizamos um desenho de observação e apreciamos as marcas e os traços da cultura brasileira.
Estamos fechando mais um ano de aulas das aulas de Inglês nas turmas de Ateliê, e com ele um grande aprendizado, vocabulários novos, incentivando a compreensão e a autonomia na oralidade.
Para encerrar o ano, que foi cheio de projetos ricos e curiosos, aproveitamos esta última semana para revisitar o que foi aprendido. Conversamos sobre os temas, relembrando vocabulário, e trocamos opiniões sobre o que mais gostaram de aprender. Os pequenos foram apresentados a tantas novidades — como: brincadeiras, músicas, receitas… — que ficou difícil escolher.
Cantamos a música “Hello, how are you” usada para expressar como estamos nos sentindo, se estamos great, tired, hungry or not so good.
Para relembrar do projeto Our Garden, fizemos um passeio à pracinha do Largo dos Leões. Durante o trajeto apreciamos os elementos da natureza, os insetos que encontramos no caminho, registrando tudo o que encontramos nos arredores da nossa escola.
Estudamos sobre as partes do corpo que aprendemos com o clássico Head, Shoulders, Knees and Toes. Fazendo vínculo com isso, lembramos das roupas e acessórios que usamos on cold days, hot days, rainy days.
E falando de corpo, lembramos dos alimentos que são importantes para o nosso crescimento. Com a brincadeira broken telephone (telefone sem fio), cochichamos os nomes das frutas e suas quantidades, aprendidas no projeto The Very Hungry Caterpillar.
Sobre a alimentação saudável de fruits and vegetables, observamos a nossa produção Pot of Soup, o panelão de sopa, apontando e verbalizando os vegetais e legumes que usamos no preparo da receita.
Falando em receita, Friday is Recipe Day! Muitas receitas, doces e salgadas, foram preparadas pelas crianças neste ano, queremos compartilhar algumas com as famílias para que possam desfrutar e cozinhar em casa! Junto com os pequenos, escolhemos algumas receitas, registramos os ingredientes usados e fizemos lindas ilustrações para a produção do nosso Recipe Book que irá pra casa já já. Aproveitem e Bon Apetit!
A turma realizou um passeio até o Museu do Pontal. Pegamos o ônibus, partimos para nossa longa aventura e, lá chegando, fomos recebidos pela guia Adriana e seu violão. Após um delicioso lanche coletivo, fomos guiados por ela em uma visita musicada.
Durante o passeio vimos esculturas de artistas brasileiros e o retrato de diversas cenas do cotidiano. Encontramos também obras de artistas da Ilha do Ferro, como Salvinho e Zé Crente, e carrancas variadas. Foi um passeio especial!
Já na escola nos aprofundamos no trabalho de Zé Crente, artista alagoano, morador da ilha. A professora Renata trouxe uma máscara de onça feita pelo artista. As crianças manusearam, observaram os detalhes e se transformaram em onça colocando a máscara no rosto, e nesse contexto relembramos a música “Onça Pintada”, de Zeca Baleiro.
Inspirados pela onça de Zé Crente, os pequenos carimbaram seus dedinhos em um fundo amarelo remetendo às pintas e à pele da onça. Esses e outros trabalhos tão significativos estarão em nossos portfólios. Aguardem!
Os ensaios e preparativos para a festa de encerramento também estão a todo vapor. O grupo está apropriado da coreografia e muito animado com o grande dia. Juntos, temos contado no calendário quantos dias faltam para a grande festança! Viva!
Nossa festa de final de ano está chegando e os ensaios estão a todo vapor! As pesquisas sobre o rio São Francisco criaram uma grande costura entre as turmas e irão culminar na apresentação do próximo dia 2/12.
As carrancas vêm protagonizando as descobertas da Turma do Tambor, contribuindo e inspirando a coreografia do nosso espetáculo. A criançada apropriou-se dos passos e da canção Carrancas, do grupo Belo Chico:
“Pra defender o rio, eu viro carranca
Pra defender o rio, eu viro a mãe d’água
Pra defender o rio, eu viro nego d’água…”
Venham apreciar, vibrar, comemorar e se emocionar com nossos pequenos!
A Turma da Natureza foi junto com a turma do Saci para o Museu do Pontal.
Fomos recebidos pela guia Adriana, que logo começou a cantar e tocar o seu violão, nos apresentando a parte externa do museu.
Em seguida, encontramos um espaço para fazer o nosso lanche coletivo e aproveitamos para comemorar o aniversário da nossa querida Denize. Cantamos um parabéns bem animado para ela!
Depois, começamos a explorar o museu por dentro e fomos conhecendo muitos artistas brasileiros. Em especial, vimos carrancas e obras de mulheres ceramistas, que ajudaram na nossa pesquisa sobre o povo Kariri-xocó e a sua cultura com a cerâmica.
Foi um passeio muito divertido e especial!
O grande dia está chegando! A festa de final de ano, que abarca nossas pesquisas feitas durante o projeto do segundo semestre, é muito aguardada pelas crianças. A música que embalou e permeou muitas das nossas pesquisas, Juazeiro e Petrolina, cantada por Alceu Valença, está mais do que na ponta da língua. Animados e muito empenhados, eles se dedicaram bastante para a chegada desse dia tão especial e se apropriaram lindamente da coreografia. Nossas pescadoras e pescadores estão prontos! Esperamos todos no dia 2/12!
É no embalo da música Baianá, composta pelo grupo Baianas Mensageiras de Santa Luzia, que a Turma da Amazônia vem se empenhando durante os ensaios da festa de final do ano. As crianças estão envolvidas e apropriadas da coreografia e da letra desta imponente canção, interpretada pelos Barbatuques, o que vem provocando arrepios em todos nós.
O dia da festa está chegando, a emoção começa a tomar conta de toda a escola e aquele friozinho na barriga é normal neste momento. A festa vai ser linda! Até breve!
Os ensaios estão a todo vapor e a emoção está no corpo e na voz das crianças! Apropriadas a coreografia e a letra da música Baianá, interpretada pelo grupo Barbatuques, o tão esperado dia da apresentação é aguardado por todos.
Aproveitamos para conhecer a música Sobradinho, de Sá e Guarabyra. Escrevemos a letra no blocão identificando palavras-chave da composição, como natureza, sertão, homem e mar. Depois as crianças fizeram seus registros representando o sertão.
Esperamos todas as famílias para a nossa última dança, que contempla toda a narrativa das pesquisas sobre o rio São Francisco. Venham se emocionar!
“Acho que vai ser impactante.”
“Estou muito emocionado!”
“Eu estava todo arrepiado!”
“Estou muito feliz!”