A Educação Infantil começou as atividades de Língua Inglesa com o vocabulário relacionado aos materiais escolares que usamos no dia a dia.
Em seguida, demos início ao nosso projeto deste ano, que será baseado nas histórias do escritor norte-americano Eric Carle, conhecido por sua vasta e prestigiada literatura infantil em inglês.
A primeira obra escolhida foi The Very Hungry Caterpillar. A partir dela, já estamos trabalhando vocabulário e estruturas relacionadas ao texto, como números de 1 a 5, cores, frutas e os conceitos de comida saudável e não saudável.
Nossas atividades incluem contação de história, música, dança, pintura e jogos. Todas elas focadas na estruturação da oralidade, que envolve a fala, gestos, expressões faciais, movimentos corporais e outros aspectos.
Nesta semana, fizemos uma caterpillar (lagarta) com material reciclável. Dessa forma, seguimos aprendendo de um jeito lúdico e divertido, que é como acreditamos que a Educação Infantil deve ser!
Às sextas, seguimos com o nosso Recipe Day, utilizando o vocabulário das frutas que exploramos no livro para a realização de receitas culinárias.
Essa semana a Turma do Mar ouviu a música Samba na Areia, de Pixinguinha. Segue o link: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://www.youtube.com/watch%3Fv%3Dh8IrAbgtFWc&ved=2ahUKEwjkr4KN4rqMAxWzFLkGHfNKIwoQwqsBegQIChAG&usg=AOvVaw1MRawQIfPcnCoAxS8ffqX0.
Depois observamos a imagem da obra O peixe dourado, de Matisse. Conversamos sobre a cor laranja dos peixes e contamos quantos apareciam na imagem. Questionadas sobre o local onde os peixes da obra viviam, as crianças não souberam responder. Será que é na praia? Então, fomos pedir ajuda para a nossa comunidade escolar.
A professora Paulinha, a Taiane e a Turma de Ateliê da professora Amanda nos ajudaram a descobrir o nome do local: aquário. E juntos fomos ver o aquário que temos na escola. Será que todo peixe vive no aquário? Será que tem peixe no mar e na praia? A Turma do Ateliê nos contou que a água do aquário e do lago é doce. E a da praia é salgada.
Semana que vem vamos pegar essas informações e recorrer ao concreto para que eles possam entender melhor brincando e experimentando essas descobertas.
O conto africano “O Baú das Histórias” vem inspirando novos desdobramentos para a Turma do Baú. Munidos de pincel batedor e tinta guache, os pequenos observaram os tons do livro, explorando as cores sobre o papel. Em seguida, receberam barbante e a imagem de Ananse, protagonista da narrativa, compondo a teia que leva ao céu em busca do baú. A atividade explorou a coordenação motora fina, apurando o olhar estético das crianças.
Dando continuidade às investigações sobre o papiro, a Turma do Papel visitou a Casa de Rui Barbosa em busca da planta aquática Cyperus papyrus, mais conhecida como papiro. A animação começou ainda no ônibus! Caio, que já havia encontrado a planta em uma de suas visitas com a família, preparou um roteiro para ajudar os amigos.
Para registrar como foi esse dia, o grupo produziu um texto coletivo:
“Olá pessoal, nós da Turma do Papel fomos à casa de Rui Barbosa procurar a planta que se chama papiro! Nós fomos de ônibus e chegamos lá muito rápido. Chegando lá, encontramos três lagos com papiro e também muitos peixinhos bonitinhos. Também fizemos uma pintura do papiro, usamos a tinta aquarela na cor verde, a cor da planta. Depois fizemos um piquenique e brincamos de desenhar na areia, pique-pega, corrida e de deslizar. Foi muito legal! Queremos fazer mais passeios, Beijos, Turma do Papel”
A turma conheceu a história “Festa no Céu”, através de um reconto escrito por Cristina Porto. A narrativa conta sobre uma festa na qual só poderiam entrar os animais que voassem. Os outros bichos ficaram chateados, especialmente o jabuti, que logo traçou um plano para participar da festança no céu.
As crianças se divertiram com a narrativa e compartilharam outras soluções e estratégias interessantes para que os demais bichos também pudessem ir à celebração. No contexto da sala de Artes, realizaram um desenho inspirado na história e em seus personagens. Gaivotas, urubus, tucanos e o famoso jabuti foram figuras representadas nos desenhos, ampliando as possibilidades gráficas.
Ainda envolvidos pelas conversas sobre as festas, descobrimos, em nossas pesquisas, algumas tradições relacionadas aos aniversários em outros países, como a piñata no México, a sopa de algas marinhas na Coreia do Sul e até mesmo o costume de comemorar antecipadamente no Japão. Juntos, os pequenos fizeram comparações com as tradições brasileiras, relembrando memórias e aspectos culturais do nosso país.
Além disso, continuamos os preparativos para nossa viagem pelas festas ao redor do mundo! Nossa mala coletiva está quase pronta e, agora, vamos elaborar a lista de afazeres necessários, além de escolher o destino.
Preparem-se, pois a viagem vai começar!
A Turma do Circo celebrou o Dia do Circo com uma tarde animada e cheia de surpresas. A festa começou com mais um presente do Artista Misterioso, que enviou cortadores de biscoitos em formato de circo! As crianças, empolgadas, logo colocaram a mão na massa e prepararam deliciosos biscoitos com ovos, farinha, açúcar e fermento. Usando as fantasias preferidas, se deliciaram no lanche coletivo. Para selar este dia especial, a turma explorou materiais circenses, ao som das músicas de circo que vêm embalando suas tardes, revelando talentos e despertando o espírito circense.
Para complementar a pesquisa sobre o circo, o amigo Nikko trouxe um livro com a história do circo, repleto de imagens impressionantes do circo antigo, despertando enorme fascínio em todos da turma. Uma das imagens do livro foi escolhida para um desenho de observação, permitindo aos alunos explorar os detalhes da arte circense.
A celebração foi um sucesso, combinando diversão, aprendizado e criatividade, e deixando memórias da magia do circo.
A história Minha vó ia ao cinema, de Paula Marconi de Lima, rendeu boas conversas e desdobramentos na roda da Turma do Cinema. Em uma das ilustrações a autora destaca a obra Operários, da artista Tarsila do Amaral, para fazer referência à fábrica onde a avó trabalhava. Neste embalo, conhecemos a obra original e as crianças logo viram diferenças entre elas:
“No livro só aparece mulheres na fábrica.”
“Na obra da artista tem homens e mulheres.”
“Aparece apenas o rosto e não o corpo das pessoas.”
Foi uma ótima oportunidade de apreciação e leitura de uma obra de arte, observando cada elemento presente e aprofundando reflexões sobre o papel da arte em nossa formação cultural e social. Depois, cada criança se arriscou na releitura da obra para compor sua arte.