Nas aulas de Ioga, as crianças têm acompanhado com atenção a leitura das Aventuras do Menino Iogue, de Antônio Tigre.
Curiosas, embarcaram nessa aventura rumo às montanhas do Himalaia, aprendendo e experimentando jogos e brincadeiras propostos ao longo da história, que de forma lúdica os aproximam ainda mais dessa prática milenar.
Nesta semana, a Turma do Mar recebeu a visita da professora Renata, que dá aula de Dança para as crianças maiores da Educação Infantil. Ela nos ensinou a canção de Ana Moura chamada “Cavalo Marinho”. Segue o link para vocês ouvirem com as crianças:
https://drive.google.com/file/d/1Pb82INhYKWBWh9ilgvz6qOQ3x7rmCuHb/view?usp=drivesdk
Observamos várias imagens desse animal e marinho e descobrimos até que ele muda de cor. Depois dançamos com a Renata.
Foi um encontro bem divertido!
A TAT foi surpreendida com mais um elemento do nosso baú. O livro Os Tesouros de Monifa, de Sônia Rosa, narra a história de uma menina que, ao receber de sua mãe e avó uma caixa contendo um tesouro, embarca em uma jornada de autodescoberta e conexão com suas raízes. Esse tesouro, passado de geração em geração, contém cartas, receitas e poemas deixados por sua tataravó Monifa, uma mulher africana. Ao explorar os conteúdos da caixa, a protagonista aprende sobre a importância da ancestralidade, da cultura africana e do orgulho de sua identidade. A narrativa destaca que os verdadeiros tesouros não são materiais, mas sim as histórias, memórias e valores transmitidos por nossos antepassados.
Inspirados nesse livro, pedimos às famílias que nos enviem cartas, fotografias e pequenos objetos que representem memórias significativas vividas com as crianças. Estes materiais farão parte dos nossos próximos encaminhamentos. Sugerimos que mandem as pesquisas na pasta até o dia 26 de maio.
Depois da viagem do papel pela China, que outras técnicas artísticas podemos explorar utilizando esse material? Com o intuito de fomentar novos caminhos e ajudar a responder à pergunta da Turma do Papel, apresentamos os artistas Hervé Tullet e Michele Milan. Ambos utilizam rasgaduras de papel para produzir suas obras.
Ao apreciarem algumas dessas produções, novas perguntas surgiram:
“Por que o papel rasga?”
“Pode rasgar de qualquer jeito?”
“Se eu rasgar devagar, fica diferente?”
“Tem papel que não rasga?”
“Faz barulho quando rasga?”
“Isso vira arte?”
Para responder a essas e outras perguntas, colocamos a mão na massa, ou melhor, no papel! A turma vivenciou momentos de experimentação e criação. Animados, já estão produzindo suas próprias obras com a técnica da rasgadura de papel.
A turma recebeu da amiga Elena informações sobre o tamanho do dragão chinês. Segundo uma pesquisa realizada por ela e sua irmã, descobrimos que esse ser mitológico pode ter entre 1 e 100 metros de comprimento! Aproveitando essa descoberta, propusemos uma brincadeira divertida: as crianças usaram o próprio corpo para representar o dragão chinês, aproximando-se, de forma lúdica, do conceito de unidade de medida.
Ainda dentro do tema medidas, ouvimos a história “Minha mão é uma régua”, de Kim Seong. A narrativa conta as descobertas de uma menina em fase de crescimento que utiliza a própria mão para medir partes do seu corpo. Foi uma manhã divertida de experimentações e aprendizados, em que as crianças puderam vivenciar, de maneira concreta, o universo matemático.
A turma vem aprofundando suas pesquisas no universo circense, e a mais recente investigação concentra-se nos equilibristas. Os pequenos exploradores buscaram entender as habilidades desses artistas.
O grupo descobriu os fundamentos essenciais que sustentam as performances dos equilibristas. Conceitos como equilíbrio, força e gravidade foram explorados de forma prática, aproximando as crianças de princípios científicos importantes.
As crianças demonstraram muito conhecimento prévio sobre o tema e compartilharam suas ideias, formulando hipóteses:
“Tem uma proteção, uma almofada para quando ele cair.” (Nina L.)
“Embaixo da corda tem uma rede. Ele vai na corda bem devagar, colocando um pé na frente do outro. A corda é muito fina.” (Bento)
“Ele abre os braços para não cair da corda porque tem uma rede.” (Nelson)
“Ele tem um bastão na mão para se equilibrar e evitar cair.” (Vicente)
“Gravidade é para deixar as coisas caírem.” (Sol)
“A gravidade deixa tudo cair no chão e se não tivesse gravidade, tudo cairia.” (Pedro)
“Na gravidade todas as pessoas ficam no teto.” (Eduarda)
“No espaço não tem gravidade, por isso a gente flutua.” (Catarina)
“Na Terra tem menos gravidade, na Lua tem mais. Quando a gente pula na Terra a gente volta mais rápido.” (Nikko)
“A gravidade da lua é menor.” (Bernardo)
“No espaço não tem gravidade. Só o astronauta voa de mochila.” (Eduardo)
Para ilustrar esses conceitos, a turma realizou uma atividade prática. Usando formas geométricas e equilibristas de brinquedo de madeira, as crianças perceberam que a base é fundamental para manter o equilíbrio.
A abordagem contou ainda com a exploração da música Equilibrista, da Ana Moura, ex-diretora da escola. Destacamos as palavras-chave da letra e conversamos sobre a importância da respiração, foco e concentração, atitudes fundamentais para um bom equilibrista.
A música Tico tico no fubá, do compositor Zequinha de Abreu, viajou o mundo na voz da talentosa Carmen Miranda. Aproveitando as descobertas e as canções do repertório da artista, a Turma do Cinema preparou um delicioso bolo de fubá. Com a mão na massa, as crianças acompanharam cada etapa observando a quantidade de ingredientes da receita, e nesse contexto se aproximaram de questões relacionadas a unidades de medida de massa e tempo. Ao final, saboreamos essa deliciosa receita com músicas que fazem parte da memória da cultura brasileira.