Após unirmos forças e coletarmos algumas sucatas que possivelmente iriam poluir a casa de Piraiaguara, ficamos com uma pergunta: O que faremos com todos esses materiais?
O Ateliê da F1 decidiu escrever uma carta e pedir ajuda para o Ateliê da Educação Infantil, que está imerso em uma pesquisa sobre as sombras. Então as turmas se encontraram e a Educação Infantil compartilhou uma nova descoberta nas artes: Sue Webster e Tim Noble, artistas plásticos que produzem esculturas a partir de materiais que podem ser reciclados, modificando suas utilidades e brincando com imagem, projeção de luz, sombra e as possibilidades de significados, gerados a partir do que se observa.
Em grupos, os pequenos soltaram a imaginação e criaram, coletivamente, suas esculturas com os materiais recolhidos, projetaram as sombras com lanternas e observaram com o que se pareciam! Foi uma farra só!
E a brincadeira ainda não acabou! Continuamos aceitando sucatas, limpas e lavadas.
No início de nossa rotina, as crianças do Ateliê da Tarde se encontram na Biblioteca para começar uma nova etapa do dia. Após reorganizar os materiais, o grupo aproveita para ouvir uma história e relaxar antes do almoço.
Ao longo do semestre, as histórias da autora e ilustradora Lúcia Hiratsuka nos chamaram atenção por seus desenhos delicados e por seu sobrenome diferente. Descobrimos que Lúcia tem ascendência japonesa, o que influenciou suas produções artísticas e literárias. Alguns de seus livros que conhecemos foram Orie, escrito em homenagem à infância de sua avó, e Caminhão, inspirado na infância da autora.
Mergulhando na brincadeira de fantoches, as crianças montaram um teatro de dedoches, criando cenário, personagens e histórias.
Nessa semana, a Turma do Mar observou a imagem do peixe sardinha, lembrando-se da música Sardinha, da Ana Moura. Eles amam piscar os olhinhos enquanto escutam!
Para quem não lembra, vamos disponibilizar aqui novamente:
https://drive.google.com/file/d/1LfwBbUlv4nFIc3BjUrXMoXM4f7ERiNlf/view?usp=drivesdk
Além disso, alimentaram os peixes do aquário da escola e se divertiram observando como eles comem rápido, como desdobramento dessa apreciação, fizeram colagens individuais com as imagens desses animais marinhos.
A turma partilhou memórias familiares, fruto da pesquisa enviada para casa. Orgulhosos e animados, os pequenos se surpreenderam com os objetos escolhidos, apresentando cada detalhe.
A atividade estimula a construção da identidade e do sentimento de pertencimento, desenvolvendo a escuta atenta, a oralidade e a expressão de ideias e sentimentos. A troca de experiências promove o respeito às diferenças e o convívio social, ampliando a imaginação, memória e capacidade narrativa.
Para ampliar o repertório artístico do grupo, conhecemos Carmen Miranda. Cantora, dançarina e atriz, ilustramos sua performance assistindo ao videoclipe The Lady In The Tutti Frutti Hat. A artista guardava vestimentas, adornos e peças importantes da sua carreira em baús. Fomos ver de pertinho essa instalação no próprio Museu de Carmen, localizado no Aterro do Flamengo.
O passeio será noticiado no próximo informe, aguardem as novidades!
A história do livro O Jornal trouxe uma novidade encantadora: as dobraduras. Afinal, no que uma simples folha de papel pode se transformar? Em barco, chapéu, espada, casa… no que a imaginação permitir!
As crianças se divertiram explorando as muitas possibilidades que as dobraduras oferecem. Durante uma roda de conversa, a amiga Sofia compartilhou com os colegas que seu pai é muito habilidoso com dobraduras, e que até faz origamis! Empolgados, os pequenos decidiram escrever uma carta convidando-o para uma visita especial à turma.
Mas surgiu outra curiosidade: e o jornal, como ele é feito?
Entre perguntas, descobertas e dobraduras, as crianças da Turma do Papel conheceram também a música Favo de Mel, do cantor Rubinho do Vale. Aprenderam um pouco sobre sua história e a cidade onde ele nasceu. O refrão, agora, está na ponta da língua dos pequenos e tem embalado os dias com muita alegria!
Nossas pesquias sobre o México levaram a Turma da Festa até a Cobal, à procura das iguarias para prepararmos a famosa Guacamole, comida típica mexicana.
Pelo caminho, o repertório musical do “Arte com as Famílias” embalou nosso trajeto até o mercadinho. Compramos: abacate, tomate, limão e coentro. No retorno à escola, anotamos a quantidade dos ingredientes e colocamos a mão na massa! Depois do preparo, foi a vez de experimentarmos essa tão saborosa receita.
Neste embalo, conhecemos a história Frida Kahlo, de Carmen Leñero, ampliando nossos conhecimentos sobre a artista conhecida por seus muitos autorretratos, suas cores e flores.
A turma vem explorando os artistas do circo, os talentos que fazem deste espetáculo algo tão especial. Nosso mais novo personagem? Os malabaristas!
Para tornar essa aventura ainda mais emocionante, mergulhamos na história e nas performances de Viktor Kee, um artista de tirar o fôlego que parece desafiar a própria gravidade. Mais do que um mestre do malabarismo – que nos deixou boquiabertos com suas sete bolas voando pelo ar! –, Viktor é um artista multifacetado: contorcionista, bailarino, equilibrista e até mágico. Ele também faz parte do quadro de artistas do Cirque du Soleil. A destreza e a elegância de suas apresentações deixaram todos na turma completamente encantados!
Ainda sob o impacto da sua performance, partimos para a prática! Manipulamos diferentes objetos, como paninhos, almofadinhas e bolas de tênis, buscando refazer os movimentos recém-vistos e explorar outros: jogando para cima, para o amigo, trocando de uma mão para a outra. Foi um momento divertido, no qual as crianças puderam experimentar a destreza dos malabaristas!
Depois de muita exploração, chegou a hora de compartilhar suas experiências com o malabarismo. As crianças trouxeram suas impressões, relacionando-as com o aprendizado que estão vivenciando nas pesquisas sobre o circo. Perguntas instigantes as levaram a refletir e a levantar hipóteses sobre as diferenças na manipulação dos objetos.
Foi uma forma lúdica de explorar conceitos que envolvem as ciências da natureza, como gravidade, peso e resistência do ar. Além disso, a atividade desenvolveu o raciocínio lógico e matemático das crianças, ao compararem quantidades e criarem estratégias para o malabarismo.
“O pano descia mais devagar, então era mais fácil pegar de volta quando jogava.” (Sol)
“Eu usei algumas velocidades e também uma coisa lenta. A almofada foi mais fácil porque é mais leve.” (Nikko)
“A bolinha foi mais fácil de fazer malabarismo porque foi melhor para jogar de uma mão para a outra.” (Pedro)
“Foi mais fácil brincar com a bola porque ia mais alto e dava mais tempo para correr e pegar.” (Bento)
“O pano foi mais fácil porque ele era mais leve.” (Rafael)
“É mais difícil pegar quando são muitas bolas de uma só vez. O Viktor poderia ter usado os pés.” (Eduarda)
“É difícil usar muitas bolas porque a gravidade puxa tudo para baixo e porque só temos duas mãos.” (Bernardo)
“Se as mãos estão ocupadas, não tem mais mão para segurar.” (Luna)
“Não temos mais que duas mãos. É mais difícil de pegar tudo de uma vez.” (Nina E.)
“Quanto mais coisas no ar, mais podem cair no chão.” (Tomás)
Mais uma visita especial embalou a tarde na Turma do Cinema! Dessa vez, recebemos Moema Moura, tia da amiga Maria Hiltz.
Moema nos mostrou e contou sobre os avanços e curiosidades humanas que possibilitaram o processo de construção do cinema, desde a fotografia até chegar ao filme de rolo. De forma cativante, as crianças conheceram a câmera escura, o zootrópio e criaram os seus taumatrópios.
Esse encontro possibilitou uma conversa cheia de descobertas interessantes sobre as experiências físicas que levaram à criação do cinema.
Foi uma visita mais que especial!
Rua da Matriz, 25 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
Rua Capistrano de Abreu, 29 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
