Receita com Palmito

F1 – Projeto

As conversas sobre a juçara, palmeira tão importante da Mata Atlântica, renderam reflexões interessantes sobre o consumo do seu palmito. 

Descobrimos que a extração do palmito quase levou à extinção dessa árvore nas florestas e uma das soluções encontradas para sua preservação foi o plantio de uma outra palmeira, a pupunha, árvore de Amazônia que não morre após a retirada do palmito.

Aproveitamos para provar o palmito pupunha e fazer uma receita com ele.

Atentas, as crianças colocaram a mão na massa, ajudando a cortar e misturar os ingredientes da deliciosa omelete de palmito.

No caderno de Matemática, registraram os ingredientes, suas quantidades e o modo de preparo, além de uma ilustração desse momento divertido e delicioso .

Até Logo, Rio!

F2 – Projeto

A viagem pelo Rio de Janeiro foi um sucesso!

As turmas de F2 encerraram sua viagem pelo bairro de Madureira, aprendendo sobre sua história, cultura e importância para a cidade. Precisamos destacar que o Baile Charme foi o que mais envolveu as crianças.

Durante a viagem, realizaram entrevistas com funcionários da escola para descobrir outros bairros da nossa cidade, tempos de deslocamento e os meios de transporte mais utilizados.

Para finalizar, no site do IBGE pesquisaram números e dados sobre o Rio de Janeiro: sua população, gentílicos, biomas e extensão territorial.

Assistiram ao vídeo “Como seria se o Brasil tivesse 100 pessoas”, provocando reflexões sobre a diversidade do nosso país.

Essa jornada continua e  a próxima parada é na região Sul do Brasil!

Um Passeio Brincante

F3 – Artes

Há semanas que o 3º ano se encontra num processo de construção intenso! Tudo parece muito sério mas é uma brincadeira sem fim.

Nesse projeto, cheio de experimentações criativas com sucatas, faltava alguém que trouxesse ainda mais inspiração para as aulas de Artes.

Foi então que decidimos subir até o alto do bairro de Santa Teresa para conhecer o mestre dos brinquedos feitos de sucata: Getúlio Damado, rei da Bonzolândia. Para esse encontro, as turmas se prepararam assistindo a alguns vídeos e vendo fotos do trabalho do artista.

E, muito curiosos, prepararam uma lista de perguntas bem interessantes para fazerem durante o encontro. E que encontro! Foram momentos de muita troca e aprendizado. Getúlio dividiu com as crianças um pouquinho do seu mundo encantado e compartilhou segredos e técnicas. As crianças demonstraram afeto e admiração, deixando o artista e seu filho emocionados.

Foram momentos de alegria que ficarão para sempre na memória!

Getúlio Damaso

F3 – Projeto

As turmas foram apresentadas ao Ateliê Chamego Bonzolândia, do artista Getúlio Damaso, no icônico bairro de Santa Teresa. O artista, conhecido pela criatividade, mostrou suas obras às crianças. O que muitos consideram lixo, Getúlio utiliza para compor sua arte: tampinhas de plástico, embalagens diversas, arames, placas de madeira, pedaços de borracha, entre outros. As turmas apreciaram a criatividade das produções e papearam com o artista. A ideia da visita foi alimentar as crianças de ideias possíveis para que elas próprias criassem brinquedos.

Durante a visita os alunos viram de perto um importante meio de transporte que conta um pouco da história da cidade: o bonde. O ir e vir do marcante bondinho amarelo trouxe significado às leituras feitas em situações de pesquisa sobre o passado desse interessante veículo.

Depois, as turmas seguiram para o Parque das Ruínas, de onde avistaram algumas paisagens da cidade e refletiram sobre a geografia local. Terminamos o passeio trazendo na memória boas ideias e a certeza de que brincar em diferentes quintais é bom demais.

English Project

F4 – Inglês

As turmas deram continuidade ao projeto de Inglês, que consiste na viagem de uma família norte-americana pelo Brasil. 

Começamos a descrever cada membro da família. A descrição incluiu, primeiramente, características físicas, tais como cor dos olhos e dos cabelos; tipos de cabelos; cores da pele; entre outras. O vocabulário da língua inglesa foi, assim, ampliado.

A partir de uma lista de adjetivos, as crianças votaram em como serão, fisicamente, os viajantes. Em seguida fizeram o registro de cada personagem no caderno, respeitando a votação da turma.

Cavalo Marinho

F4 – Projeto

Nosso projeto começou com uma brincadeira que envolve várias linguagens artísticas e muita diversão: o Cavalo Marinho!

O folguedo popular, originário da Zona da Mata Norte de Pernambuco, foi chegando devagar nas aulas de Dança, Música e Teatro, e tomou conta também das aulas de Projeto. 

Com sua energia contagiante, essa festa bonita que acontece no ciclo dos festejos natalinos encantou a meninada, que deu boas gargalhadas e tem se aproximado dessa história e de seus inúmeros personagens. 

Seguimos com nossas pesquisas e registros em torno de algumas perguntas que estão no radar:

“Qual é a origem do Cavalo Marinho?”

“Por que a brincadeira tem esse nome?”

“Só tem Cavalo Marinho em Pernambuco?”

Colônia de Pescadores Z-13

F5 – Projeto

As turmas se prepararam para uma aula diferente: uma visita à Colônia de Pescadores Z-13, localizada no posto 6, em Copacabana.

Fomos recebidos por Seu Manuel, presidente da Colônia de Pescadores. Ele é cearense, mas vive há tempos em terras e mares cariocas. Inúmeras perguntas foram feitas ao Seu Manuel, girando em torno de temáticas variadas: a fundação da Colônia; a regulamentação da profissão de pescador; a importância da preservação do ambiente marinho; os desafios de um pescador em seu ofício; o funcionamento da pesca artesanal realizada pelos pescadores das colônias em geral; a relação da lua com as marés; as correntezas e ventos; o programa de formação de jovens que desejam tornar-se pescadores; as belezas do mar e a nossa pequenez diante da imensidão marinha.  

As turmas da manhã ainda puderam apreciar a movimentação da venda dos peixes recém-chegados do mar ali mesmo na Colônia.

O encontro foi produtivo e recheado de saberes e boas histórias! A visita despertou ainda mais a curiosidade das crianças, abrindo novas possibilidades de estudos sobre a biodiversidade litorânea. O que mais a vida próxima do mar pode nos revelar?