As F6 e F7 vêm mergulhando no universo das tecnologias de inclusão, denominadas tecnologias assistivas.
Como disparadoras do Projeto, leram histórias em quadrinhos representando situações de integração, inclusão, exclusão e segregação, e trabalharam nesses conceitos.
Os estudantes formaram grupos, e cada grupo escolheu um tema para criar uma história.
As histórias se transformaram em pequenas dramatizações, e eles tiveram que pensar em que conceito cada história se encaixava.
Apresentamos um relato sobre a história das paralimpíadas, e os nomes dos esportes paralímpicos em inglês.
Os alunos aprenderam como utilizar apropriadamente os verbos relacionados a esporte – play, do, go – e a estrutura gramatical do present continuous para expressar ações em andamento.
O vídeo The Life Changing Power of Assistive Technology nos emocionou, assim como vídeos de usuários relatando a importância da tecnologia assistiva e do impacto positivo dessas tecnologias sobre suas vidas.
Estamos estudando as categorias internacionais das tecnologias assistivas. As turmas foram desafiadas a produzir, em grupos, protótipos de novas ideias capazes de ajudar os usuários dessas tecnologias.
Ao longo de todo o ano, nas aulas de Língua Portuguesa, foram abordados assuntos relacionados à cultura negro-brasileira, justamente porque a perspectiva de ensino de linguagens da Escola Sá Pereira preza pela educação construtiva e, sobretudo, antirracista.
Celebramos o Novembro Negro, e faremos mais uma mobilização para estudo das produções intelectuais de autores negros.
A escolha da leitura do trimestre foi orientada por uma lista de literatos canônicos e contemporâneos.
As F6 escolheram Clara dos Anjos, de Lima Barreto, cuja protagonista sofre opressão e preconceito racial.
A F7M optou por Crônicas para Jovens, também de Lima Barreto, reflexões críticas do autor sobre a cidade do Rio de Janeiro, especialmente o subúrbio.
A F7T optou pelo romance Úrsula, de Maria Firmino dos Reis, cujos protagonistas são homens mulheres negros, e seus trágicos conflitos amorosos.
Resgatando o conceito de multiplicação como adição de parcelas iguais, as F7 pensaram que a conta 4 x (-3), por exemplo, seria o mesmo que fazer -3 + (-3) + (-3) + (-3), cujo resultado é -12.
Como a ordem dos fatores não altera o produto, perceberam que a conta -3 x 4 também tem -12 como resultado.
Assim, concluíram que a multiplicação de um número negativo por um número positivo, ou vice-versa, tem resultado negativo.
A partir dessa conclusão e de um padrão matemático, ao observarem uma sequência de contas concluíram que um número negativo multiplicado por um número negativo tem resultado positivo.
Podemos ver, nas fotos, a atividade com esse padrão.
Aprendida a multiplicação, a divisão tornou-se bem mais simples. Bastou lembrar que são operações inversas.
Assim, resolvendo multiplicações nas quais um dos fatores estava faltando, por tentativas e erros os estudantes perceberam que a divisão e a multiplicação obedecem à mesma regra.
Prosseguimos com o estudo da relação entre matemática e tecnologia, explicando aos estudantes como funciona a linguagem computacional.
Eles descobriram o que é o sistema binário e a forma como ele comunica e codifica as informações nos computadores.
Entendemos as potencialidades desse tipo de linguagem e avançamos para compreender de que forma os computadores decifram não somente textos escritos, mas também imagens e vídeos.