Contos Indígenas

F6 – Teatro

As turmas foram convidadas a investigar os contos indígenas de Daniel Muduruku, a fim de compreender a musicalidade e a expressividade intrínsecas a essas narrativas.

Imersos nas histórias, os alunos mergulharam em cada elemento e detalhe, buscando trazer à tona a essência cultural dos contos indígenas.

A sonoridade dos contos recebeu uma atenção especial, explorando-se a utilização de instrumentos musicais e objetos improvisados para criar uma trilha sonora única e envolvente.

O resultado desse processo poderá ser apreciado durante a Mostra de Arte. As turmas estão ansiosas para transmitir não apenas as histórias, mas também a importância de preservar e valorizar a riqueza cultural dos povos indígenas, promovendo em suas apresentações o respeito e a valorização da diversidade.

 

Adaptação do Futebol Americano

F6 – Educação Física

A F6M escolheu experimentar o flag football, esporte de introdução ao futebol americano. Nele temos uma adaptação que substitui o equipamento de segurança e proíbe o tackle, ato de derrubar o jogador para parar a jogada. No lugar, temos duas fitas penduradas na cintura na lateral do corpo, e para parar a jogada basta retirar a bandeira de quem está com a bola.

Adjetivação e Cultura Hater

F6 – Português

As turmas estudaram, nas aulas sobre os Estudos da Língua, o processo de adjetivação dos nomes dos seres e das coisas. E é justo porque, recorrentemente, temos o hábito de adjetivar as coisas e as pessoas qualificando-as, e esse comportamento também se estende às nossas comunicações dentro da cultura digital.
 
O que mais se tem notado ultimamente é como, de forma pejorativa, pessoas anônimas e famosas sofrem com os “hates”, isto é, com a onda de ódio gratuito deliberado na internet. Pensando nesses processos sociais de adjetivação, a turma realizou um debate acerca dos afetamentos emocionais que as palavras, sobretudo as que adjetivam, podem causar em uma pessoa.
 
Através dessa atividade, foi possível perceber as construções críticas dos estudantes sobre as recentes mobilizações de ódio e de retaliação virtual propagadas na cultura “hater”.

Passeio a Guaratiba

F6

Um dia para ficar guardado na nossa memória… Pés cortados, aventura no mangue, pequenas alergias, e, é claro, muita amizade. Assim foi nosso passeio a Guaratiba com as turmas F6.

Começamos o dia bem cedinho e pegamos um ônibus em direção ao nosso destino. Chegamos lá e percebemos que a maré ainda estava baixa, portanto, como é a maré quem manda, tivemos que esperar o rio encher para começarmos nosso standup. Enquanto isso, lanchamos e nos divertimos juntos, brincando e catando pequenos siris do mangue que iríamos explorar em breve.

Maré enchendo, pegamos nossas pranchas e caiaques e começamos a remar até um banco de areia, uma praia que aparece e some conforme a maré. Hora de aproveitar, nadar e tirar lindas fotos.

Voltamos para nossa base e nos trocamos para um delicioso almoço em um restaurante próximo. A fome era grande.

Na volta de nossa jornada, depois de uma pequena parada na praia do Recreio, nos deparamos com o homem-aranha, que com sua simpatia característica encerrou nosso passeio.

Estamos felizes com a adesão em massa da série nessa atividade, e temos certeza de que este encontro entre os dois turnos, manhã e tarde, é apenas o início de novas amizades.

Até a próxima…

 

Passeio à Serra dos Órgãos

F7

A turmas de sétimo ano tiveram uma deliciosa experiência no Parque Nacional da Serra dos Órgãos em Teresópolis. Guiados pelo Instituto Moleque Mateiro de Educação Ambiental, conheceram a sede do parque, discutiram sobre a importância do estabelecimento de Unidades de Conservação da Natureza, resgataram alguns conteúdos de Ciências, como a taxonomia e a importância dos naturalistas na construção da história do Brasil, além de conhecerem uma estação metereológica.

E, como era esperado por eles, tiveram ótimos momentos de integração, entre si e com a natureza, com  lanche coletivo,  banho de cachoeira e almoço com vista do bioma Mata Atlântica.

Poemas Visuais

F7 – Português

Dando continuidade aos estudos de poema e poesia, as turmas conheceram um tipo de poética que une as artes plásticas à palavra combinando a literatura e as artes gráficas. Os poemas visuais foram apresentados aos estudantes a partir de exposições multissemióticas nas quais as turmas puderam ter diversos olhares e percepções sobre diferentes obras.
 
Entre os poemas apresentados, as produções artístico-literárias de Fábio Bahia, Arnaldo Antunes e Salette Tavares foram as que mais chamaram a atenção dos estudantes, principalmente por conta da potência que se dá ao uso da palavra construída sobre diversas metáforas.

Da Tradição Oral à Tradição Escrita: O Movimento Literário Trovadorismo

F7 – Português

Pensando no percurso histórico e literário dos poemas e das poesias, as turmas estudaram a primeira tendência literária do período da Antiguidade: o trovadorismo.
 
O trovadorismo foi um movimento artístico, poético e musical que se desenvolveu na Península Ibérica entre os séculos XI e XII. Como não existia uma clara separação entre o que seria música e literatura, os poemas e canções eram declarados em praças públicas acompanhados de instrumentos musicais.
 
A partir da ascensão do movimento na Europa e dos processos de colonização, o Trovadorismo tornou-se uma tendência itinerante que influenciou as produções artísticas no mundo, inclusive no Brasil. Com efeito, foram apresentadas à turma as dimensões e tipos de produção desse movimento, além da ideia de amor cortês e vassalagem, conceitos presentes nos poemas cuja autoria é de cavaleiros medievais.
 
Todas essas temáticas foram apresentadas aos estudantes como influenciadoras das produções poéticas e musicais brasileiras. Em uma das atividades, a turma teve que identificar, no cenário dos diversos gêneros da música popular brasileira, linguagens similares às cantigas de amor, amigo, escárnio e maldizer.

Operações na Álgebra

F8 – Matemática

Adição, subtração, multiplicação, divisão… Propriedade distributiva finalmente encontrando mais aplicabilidade! O estudo de monômios e polinômios nos habilitou a maiores ousadias. Daqui por diante, a álgebra continuará sendo aprofundada e nos oferecerá sustentação para cálculos mais ousados em Matemática, Física e Química.

Ginásticas

F8 – Educação Física

A F8MB escolheu uma prática sem bola: em nossas aulas vamos experimentar a Ginástica. Vamos partir do conceito de ginástica geral, que engloba vários tipos de ginástica, como a artística e a rítmica. Vamos esticar o corpo…

Danças Afrobrasileiras

F8 – Dança

Dialogando com o tema do currículo de Ciências e Humanidades do oitavo ano – a África – e com o projeto institucional, pesquisamos sobre as danças afrobrasileiras, entendendo o quanto há da cultura africana em nossa identidade cultural.

Vimos o maculelê, a capoeira, o  jongo,  o afoxé, o coco e o funk, aprendendo um pouco da história e dos passos de cada um desses ritmos.

Nesta semana, fechamos nossa roda de batuques e danças que será apresentada no dia 24, na Mostra de Artes.

Até lá!

Diversidade É Possível!

F9 – Matemática

O cálculo das raízes de equações de segundo grau iniciou-se a partir do estudo das equações incompletas. Os estudantes já tinham conhecimento prévio para resolvê-las. Apenas não sabiam que sabiam.

Ao longo das semanas, observou-se que estudos anteriores poderiam ter bastante utilidade na resolução destas equações. Fatoração algébrica, tópico estudado nas F8, voltou com força. Trinômios Quadrados Perfeitos e Produtos de Stevin serviam plenamente para resolver as questões propostas.

Mesmo sendo possível utilizar essas alternativas, a Fórmula de Bhaskara apareceu e pareceu, para alguns, mais adequada.

Valorizar a diversidade de estratégias escolhidas pelos alunos, desde o método mais tradicional até os nada convencionais, e explorar essas diferenças em sala de aula, são escolhas que nos têm trazido muitos frutos.