As turmas foram convidadas a investigar os contos indígenas de Daniel Muduruku, a fim de compreender a musicalidade e a expressividade intrínsecas a essas narrativas.
Imersos nas histórias, os alunos mergulharam em cada elemento e detalhe, buscando trazer à tona a essência cultural dos contos indígenas.
A sonoridade dos contos recebeu uma atenção especial, explorando-se a utilização de instrumentos musicais e objetos improvisados para criar uma trilha sonora única e envolvente.
O resultado desse processo poderá ser apreciado durante a Mostra de Arte. As turmas estão ansiosas para transmitir não apenas as histórias, mas também a importância de preservar e valorizar a riqueza cultural dos povos indígenas, promovendo em suas apresentações o respeito e a valorização da diversidade.
A F6M escolheu experimentar o flag football, esporte de introdução ao futebol americano. Nele temos uma adaptação que substitui o equipamento de segurança e proíbe o tackle, ato de derrubar o jogador para parar a jogada. No lugar, temos duas fitas penduradas na cintura na lateral do corpo, e para parar a jogada basta retirar a bandeira de quem está com a bola.
Um dia para ficar guardado na nossa memória… Pés cortados, aventura no mangue, pequenas alergias, e, é claro, muita amizade. Assim foi nosso passeio a Guaratiba com as turmas F6.
Começamos o dia bem cedinho e pegamos um ônibus em direção ao nosso destino. Chegamos lá e percebemos que a maré ainda estava baixa, portanto, como é a maré quem manda, tivemos que esperar o rio encher para começarmos nosso standup. Enquanto isso, lanchamos e nos divertimos juntos, brincando e catando pequenos siris do mangue que iríamos explorar em breve.
Maré enchendo, pegamos nossas pranchas e caiaques e começamos a remar até um banco de areia, uma praia que aparece e some conforme a maré. Hora de aproveitar, nadar e tirar lindas fotos.
Voltamos para nossa base e nos trocamos para um delicioso almoço em um restaurante próximo. A fome era grande.
Na volta de nossa jornada, depois de uma pequena parada na praia do Recreio, nos deparamos com o homem-aranha, que com sua simpatia característica encerrou nosso passeio.
Estamos felizes com a adesão em massa da série nessa atividade, e temos certeza de que este encontro entre os dois turnos, manhã e tarde, é apenas o início de novas amizades.
Até a próxima…
A turmas de sétimo ano tiveram uma deliciosa experiência no Parque Nacional da Serra dos Órgãos em Teresópolis. Guiados pelo Instituto Moleque Mateiro de Educação Ambiental, conheceram a sede do parque, discutiram sobre a importância do estabelecimento de Unidades de Conservação da Natureza, resgataram alguns conteúdos de Ciências, como a taxonomia e a importância dos naturalistas na construção da história do Brasil, além de conhecerem uma estação metereológica.
E, como era esperado por eles, tiveram ótimos momentos de integração, entre si e com a natureza, com lanche coletivo, banho de cachoeira e almoço com vista do bioma Mata Atlântica.
Adição, subtração, multiplicação, divisão… Propriedade distributiva finalmente encontrando mais aplicabilidade! O estudo de monômios e polinômios nos habilitou a maiores ousadias. Daqui por diante, a álgebra continuará sendo aprofundada e nos oferecerá sustentação para cálculos mais ousados em Matemática, Física e Química.
A F8MB escolheu uma prática sem bola: em nossas aulas vamos experimentar a Ginástica. Vamos partir do conceito de ginástica geral, que engloba vários tipos de ginástica, como a artística e a rítmica. Vamos esticar o corpo…
Dialogando com o tema do currículo de Ciências e Humanidades do oitavo ano – a África – e com o projeto institucional, pesquisamos sobre as danças afrobrasileiras, entendendo o quanto há da cultura africana em nossa identidade cultural.
Vimos o maculelê, a capoeira, o jongo, o afoxé, o coco e o funk, aprendendo um pouco da história e dos passos de cada um desses ritmos.
Nesta semana, fechamos nossa roda de batuques e danças que será apresentada no dia 24, na Mostra de Artes.
Até lá!
O cálculo das raízes de equações de segundo grau iniciou-se a partir do estudo das equações incompletas. Os estudantes já tinham conhecimento prévio para resolvê-las. Apenas não sabiam que sabiam.
Ao longo das semanas, observou-se que estudos anteriores poderiam ter bastante utilidade na resolução destas equações. Fatoração algébrica, tópico estudado nas F8, voltou com força. Trinômios Quadrados Perfeitos e Produtos de Stevin serviam plenamente para resolver as questões propostas.
Mesmo sendo possível utilizar essas alternativas, a Fórmula de Bhaskara apareceu e pareceu, para alguns, mais adequada.
Valorizar a diversidade de estratégias escolhidas pelos alunos, desde o método mais tradicional até os nada convencionais, e explorar essas diferenças em sala de aula, são escolhas que nos têm trazido muitos frutos.