O que É Calendário?

F1

Com essa pergunta iniciamos nossa conversa e também o uso do calendário, instrumento importante para a inserção da Matemática no cotidiano das F1.
As crianças compartilharam seus conhecimentos prévios e aos poucos vão se apropriando do uso do calendário. Os de janeiro e fevereiro foram para o caderno junto com um desafio: descobrir os números que faltavam.
Aproveitamos para marcar datas importantes de cada mês e, juntos, construímos um mural com os aniversários, para ficar exposto na sala.

Bem-vindas, Cantorias e Brincadeiras!

F1

As aulas de Música têm trazido muitas novidades para as F1. Com jogos ritmados, fomos nos apresentando. Depois cantamos canções sugeridas pelas crianças.
Mais familiarizados, fizemos dinâmicas de exploração do espaço da nova sala de Música e jogos de sensibilização da escuta.
Para introduzir o tema tecnologia, assistimos ao vídeo da canção Robô, do grupo Pé de Sonho.
Depois de aprender a cantá-la, inspirados no material de que são feitos os robôs, exploramos os instrumentos com timbres metálicos (metalofones, agogôs, pratos, ganzás, guizos…).
Nas próximas aulas faremos prática de conjunto com esses instrumentos, criando um arranjo para aquela canção.

É Tecnologia?

F2

Depois das atividades de sensibilização, as F2 levantaram muitas hipóteses sobre o que é e para que serve a tecnologia.
Percebemos que, para as crianças, o tema estava sempre ligado ao que é digital e moderno, ao que precisa de eletricidade, aos fios e metais, ao que possui tela.
Para aprofundar a reflexão, sugerimos que elas apreciassem diversas imagens e em seguida escolhessem um critério para separá-las em grupos.
“E agora? O que o fogo tem a ver com a tecnologia?”
“Ele não pode ser tecnologia, porque sempre existiu na natureza.”
“As máquinas fotográficas ficam todas no mesmo grupo com os telefones, porque todas têm luz, como a lâmpada.”
“O que é de madeira não pode ser tecnológico!”
“As coisas antigas não tinham chip de memória!”
Depois de muita conversa e reflexão, as turmas criaram as seguintes categorias: objetos que guardam memória e os que não guardam; tecnologia antiga e nova; objetos que têm tela e que não têm.
Assim, perguntas importantes foram aparecendo: o que é digital? E manual? O que é analógico? O que é memória?

Boas-vindas e Timbre de Robô

F2

Começamos o ano matando as saudades, com muitas brincadeiras musicais e cantoria.
Depois das boas-vindas, fomos nos aproximando do tema tecnologia, buscando refletir sobre onde encontramos tecnologia na sala de Música e nos instrumentos musicais.
Assistimos ao vídeo da canção Robô, do grupo Pé de Sonho. Depois de aprender a cantá-la, inspirados no material de que são feitos os robôs, exploramos os instrumentos com timbres metálicos (metalofones, agogôs, pratos, ganzás, guizos…)
Nas próximas aulas faremos a prática de conjunto com esses instrumentos, criando um arranjo para aquela canção.

Começando o Ano com as F2

F2

As aulas de Teatro são novidade para estas turmas. Demos as boas-vindas e nos conhecemos.
Foi importante saber se os estudantes gostam de teatro, se têm o hábito de assistir a peças, quais delas guardam na memória.
Apreciamos a peça Por Quê?, de Diana Herzog.
As turmas assistiram a duas cenas em sala de aula. Uma de sombras e outra com o efeito visual de voo da bailarina.
Os alunos ficaram eufóricos quando a luz do auditório se apagou. A sensação de estar no teatro ou no cinema dá sempre um frio na barriga. Aprender a ser plateia, fazer silêncio e se concentrar são aspectos importantes das aulas de Teatro.
Com o teatro de sombras, começamos a sensibilização do segundo ano.

Código Morse Musical

F3

Começamos o ano matando as saudades, com muitas brincadeiras musicais e cantoria. Depois das boas-vindas, começamos a nos aproximar do tema tecnologia, buscando refletir sobre onde encontramos tecnologia na sala de Música e nos instrumentos musicais.
Ainda explorando o tema do Projeto Institucional, conhecemos a história do telégrafo e de seu inventor, Samuel Morse.
Mais familiarizados com o código Morse, lançamos um desafio no qual a turma, em grupos, foi desafiada a escolher uma palavra e codificá-la no alfabeto Morse, substituindo o ponto por palma e o traço por batida na perna, criando uma sequência rítmica.
Cada grupo apresentou suas palavras codificadas, desafiando os demais colegas a descobrir a palavra escolhida.

Um Desenho Diferente

F3

Com o objetivo de conceituar noções de lateralidade, as F3 receberam a proposta de fazer um desenho.
Não um desenho qualquer, mas a partir de um ditado topológico, recurso que auxilia o trabalho de orientação espacial, entre outros aspectos.
As crianças foram orientadas a fazer duas dobraduras simples em uma folha, marcando-a em cima, embaixo, à direita e à esquerda. Em seguida, seguimos para o ditado: uma praça no centro, à esquerda dois carros azuis, à direita um prédio vermelho…
O que é o lado direito? O que é o lado esquerdo? Por que é importante saber isso?
Essas, entre outras questões, fizeram parte das nossas discussões.

Pensando com Andy Singer

F3, F4 e F5

A charge O Pensador, de Andy Singer, foi disparadora de uma breve discussão sobre acúmulo, excesso e descarte de lixo.
A imagem do homem sentado sobre uma pilha de objetos tecnológicos despertou nos alunos a reflexão sobre o consumo exagerado de produtos, e sobre que destino damos a eles.
Uns falaram sobre a dificuldade de se desfazer de brinquedos favoritos; outros falaram de doar os brinquedos e roupas que não usam mais.
Depois da conversa, cada aluno fez um desenho inspirado na charge: o autorretrato sobre uma pilha de objetos acumulados.
O trabalho uniu reflexão e criatividade.

Tecnologia e Poesia

F4

O que é um guarda-chuva? Qual a sua função?
Segundo o livro O Dicionário do Menino Andersen, de Gonçalo M. Tavares e Madalena Matoso, o verdadeiro guarda-chuva é o balde. Já o objeto que chamamos dessa forma deveria se chamar espanta chuvas, já que não guarda nenhuma chuva.
Foi desse jeito poético e brincante que as F4 discutiram as diversas funções dos objetos do nosso cotidiano.
A cada verbete, os alunos refletiam sobre os diferentes usos do objeto descrito, suas funções, possibilidades, impossibilidades e também sobre como fazíamos antes de eles serem inventados.
Em seguida, os alunos foram desafiados a encontrar, em casa, um objeto que tivesse tecnologia, mas não fosse eletrônico, e criar uma definição poética para ele.
Unindo tecnologia e poesia, fomos sensibilizados ainda mais pelas invenções da humanidade.

Código Morse e a Música

F4 e F5

As aulas de Música começaram navegando pela playlist Tecnologia, do YouTube, com seleção de músicas e vídeos afinados com o tema do Projeto Institucional, organizada inicialmente pelo professor e aberta às contribuições das crianças.
Ouvimos, cantamos e dançamos Robô, do grupo Pé de Sonho. Apreciamos também o Samba do Blackberry, do grupo Tono, cuja letra suscitou discussões sobre artefatos tecnológicos ultrapassados. O clipe apresenta fitas K7, filmes fotográficos, telefones de lata, e brinca com essa temática, além de criticar a obsessão por smartphones. Outra sensibilização para o tema tecnologia foi a invenção do telégrafo e do Código Morse. Munidas da tabela decodificadora dos sons curtos e longos utilizados na telegrafia, as turmas tentaram decifrar as mensagens enviadas pelo professor pelo teclado.
Ao assistir ao vídeo de uma máquina sonora, fizemos uma atividade na qual montamos uma engrenagem sonora e andamos pela escola “tocando” nosso experimento.
Foi o nosso Bloco do Robô!
Wintergatan – Marble Machine (link)

Chegada

F4 e F5

Nos primeiros encontros já cantamos um pouquinho. As F5 relembraram vocalizes divertidos aprendidos no ano passado; as F4 começaram a experimentar esses exercícios engraçados, usados para aprimorar o canto.
Relembramos as cirandas para dar a boas-vindas e tivemos dois encontros para reconhecer a região de conforto da voz de cada criança, para então dividirmos os futuros naipes (grupos que se assemelham).
Foi também uma oportunidade de olhar nos olhinhos de cada estudante, e conversar sobre esse nosso instrumento tão rico!

Descobrindo o Teatro de Mãos

F5

O teatro de mãos é uma modalidade do teatro de animação que visa a dar novos sentidos poéticos ao que por si só já tem vida: as mãos.
Os alunos assistiram ao vídeo Tékimoi, do artista francês Jean Luc Ronget, um dos principais nomes de referência – e excelência – dessa linguagem teatral.
Depois se reuniram em duos ou trios que se mobilizaram para criar histórias ou recontar histórias já existentes dos contos de fadas.
Ativando o imaginário, em estado de concentração e criatividade, as F5 descobriram histórias e possibilidades de interagir com as mãos, sons e silêncios.
Ao final, os alunos assistiram às apresentações de seus colegas.
Assistam aqui a algumas apresentações:
Teatro de Mãos 1 (link)
Teatro de Mãos 2 (link)
Teatro de Mãos 3 (link)
Teatro de Mãos 4 (link)

Memórias Literárias

F5

Para inaugurar o caderno de Língua, as F5 mergulharam em suas memórias literárias.
As professoras comentaram leituras que marcaram suas histórias: Curiosidade Premiada, de Fernanda Lopes de Almeida; A Casa Sonolenta, de Audrey Wood; Marcelo, Marmelo, Martelo, de Ruth Rocha.
Os estudantes, então, foram convidados a relatar quais livros moravam no coração de cada um. E a ilustrar a capa ou um fragmento importante da obra escolhida.

Welcome, Everybody!

Ateliê Fundamental

Muitas novidades estiveram presentes nas primeiras semanas do Ateliê in English. Revisamos conteúdos e aprendemos coisas novas relacionadas às diferentes áreas do conhecimento, como a Matemática, a História e também as Ciências.
Encontramos, também, soluções criativas para desenvolver bases para nossas formas geométricas (shapes). Através de desenhos e colagens, no caderno de Inglês, construímos, contabilizamos (numbers) e identificamos as cores (colors), sempre utilizando materiais reciclados, papel colorido e barbante ou linha, porque #wearegreen.
Aproveitamos para inaugurar nosso mural com ilustrações e colagens sobre o Parque Lage e um pôster sobre o tema do Projeto Institucional.
Em nosso primeiro passeio ao Parque Lage, muito encantamento e descobertas.
Ao caminhar pelo parque, foi possível encontrar e reconhecer as cores aprendidas – e recordadas. A cada passo, fomos surpreendidos por diferentes tons e misturas.
Após esse momento de apreciação, as crianças foram convidadas a escolher o cenário de que mais gostaram e registrá-lo em aquarela.
Mal podemos esperar pelos próximos…
See you soon!