Parts of a Plant

Ateliê 

Os alunos do Ateliê relembraram os conteúdos de Science com as parts of a plant e reconheceram nas idas ao Parque Lage os variados tipos e tamanhos de sementes, bem como das folhas, das árvores e das plantas.

Um novo tema vem sendo abordado: roots! As raízes foram vistas, tocadas, identificadas e fotografadas pelos alunos que, posteriormente, representaram em seus cadernos os diversos tipos de raízes observadas, utilizando papel colorido, barbante, cola e outros materiais, num misto de atividade maker e colagem.

Tanto em Language quanto em Science, jogos de reconhecimento auditivo do vocabulário científico trabalhado e de spellingpara a prática da oralidade – com uso das ferramentas tecnológicas, foram de grande diversão e conhecimento.

See you next! Bye!

Bonecos de Barro

F1

As F1 receberam a visita da Cecília, avó da amiga Luísa, da Turma do Robô.

Com muito carinho, ela preparou uma oficina com barro. Trouxe vários tipos de argila, peças de sua coleção pessoal, instrumentos usados no trabalho com a argila e muita história pra contar sobre esse material tão instigante.

Entre as peças havia algumas do Mestre Vitalino, escultor cujas obras conhecemos no Museu do Pontal, e outras da cultura popular brasileira.

Cecilia apresentou também a imagem de uma escultura muito antiga, feita de argila, a Vênus de Willedorf, de apenas onze centímetros e com muitos detalhes.

Ela contou muitas curiosidades sobre as características, a temperatura, a consistência da argila, a queima no forno e a pintura após a secagem.

As crianças acharam as peças muito bonitas e ficaram empolgadas para criar os próprios bonecos. Cada uma ganhou um pedaço de argila e com ele pôde fazer experimentações antes de criar seu boneco.

Cecília foi ajudando uma a uma e dando muitas dicas sobre as técnicas de trabalhar com o material.

Depois de tantas experimentações e informações, todos ficaram muito felizes com suas produções.

Finalizada a oficina, Cecília levou as peças para seu ateliê, para fazer a queima no forno apropriado.

Foi um encontro muito divertido e gostoso, e todos adoraram sair com as mãos sujas de argila.

Agradecemos à Cecília pela oportunidade tão rica!

Brown Bear, What Can You See?

F1

Brown Bear, Brown Bear, What Can You See?, de Eric Carle, foi nossa primeira leitura em grupo.

Com esse livro cheio de ilustrações incríveis, os alunos revisitaram o vocabulário dos animais e das cores, aprenderam a perguntar o que o interlocutor consegue ver e a responder a essa pergunta.

Fizemos brincadeiras e jogos de encontrar e descrever objetos, usando os nomes das cores e adjetivos como big e small.

Para demonstrar os aprendizados, os alunos, em grupos, ensaiaram e apresentaram um teatrinho de palitinhos com os animais mencionados no livro, repetindo e respondendo à pergunta Brown Bear, Brown Bear, what do you see?

Cruzadinha

F2

O livro Cruzadinhas está fazendo sucesso nas F2.

Esse recurso nos faz refletir sobre questões ortográficas da nossa língua, de forma lúdica e descontraída. Possibilita também diversos desdobramentos e questionamentos sobre a escrita convencional.

Com a vantagem de promover a interação entre as crianças, durante a tentativa de desvendar os verbetes.

A cruzadinha é diversão garantida!

 

Mergulho nas Emoções e Sentimentos

F2 a F4

 

Nas últimas semanas, as turmas de F2 a F4 realizaram nas Tribos exercícios de reflexão sobre as emoções e sobre os sentimentos com os quais se relacionam.

Qual a diferença entre ciúme e inveja? O que significa arrependimento? Cuidado tem mais a ver com medo ou com amor?

Essas perguntas foram surgindo e ajudaram no processo  de autoconhecimento.

 

Preparativos para a Mostra de Artes

F3

As F3 se debruçam sobre os preparativos para a Mostra de Artes.

Entre os ensaios da radionovela O Tempo Não Para, os grupos se dividem em atividades variadas, na preparação de espaços e finalização de atividades para receber os visitantes.

Os estudantes articulam organização, trabalho coletivo e autonomia. É uma ótima oportunidade de pôr em prática conhecimentos procedimentais e atitudinais, imprescindíveis nesse momento.

As aulas, deveres de casa e jogos contemplam assuntos diversos, de forma interdisciplinar, e os conceitos explorados em Dança, Artes Plásticas, Música e Teatro se expandem e ganham sentido, transpondo os conteúdos específicos.

Em Língua Portuguesa, os alunos redigem textos sobre os personagens da peça; em Projeto, fazem pesquisas relacionadas aos assuntos da radionovela; em Dança, praticam conceitos de Matemática; nos trabalhos de Artes Plásticas um apanhado de toda essa aprendizagem vem à tona.

É assim que as turmas se motivam e se engajam na preparação conjunta deste momento escolar, quando a multiplicidade das atividades ganha sentido nos conteúdos construídos ao longo do semestre.

O Primeiro Boletim

F4

As F4 receberam, com alegria e seriedade, seus primeiros boletins.

Esse registro dos aprendizados e esforços vividos ao longo do trimestre é muito significativo.

Em conversas individuais com seus professores, as crianças compreenderam a metodologia de atribuição dos conceitos e traçaram objetivos para o próximo período.

Dessa forma, implicamos as crianças no processo de aprendizagem e na construção de uma postura de estudante compromissada.

Um nova etapa na vida de estudante!

Múltiplos e Divisores

F5

As F5 foram desafiadas a organizar tampinhas em fileiras com a mesma quantidade em cada uma. Mas o desafio não parou por aí. Foi preciso, também, buscar todas as possibilidades de arrumação.

“Nosso grupo recebeu 24 tampinhas. De cara pensamos em duas fileiras de 12, mas depois lembramos que poderiam ser 4 fileiras de 6, 3 fileiras de 8 e até uma fileira só com as 24 tampinhas.”

Depois de descobrir todas as possibilidades, os grupos compartilharam suas descobertas.

“Pensamos que o número de fileiras e tampinhas nada mais era do que as multiplicações que formavam o 24.”

E mais, concluíram que, em uma multiplicação, os números que formam 24 são, então, fatores!

Durante nossas discussões, chegamos a outras conclusões: “se 3 x 8 = 24, 24 : 8 = 3. Então, esses fatores são também números pelos quais a quantidade total de tampinhas pode ser dividida sem que sobrem restos.”

Construímos, assim, o conceito de divisores, alcançando o objetivo desse desafio.

Com o registro coletivo das descobertas, alguns padrões foram notados: sempre podemos organizar as tampinhas em uma fileira, então 1 é divisor de todos os números; todos os números pares podem ser divididos em duas fileiras, portanto 2 é divisor de todos os números pares; quando o total é um número ímpar, só podemos ter fileiras de números ímpares, ou seja, números ímpares só têm divisores ímpares.

E ainda surgiu a possibilidade de relacionar essa experiência com um conteúdo estudado antes: “se 3 é divisor de 24, então 24 é múltiplo de 3!”

Quanta investigação e descoberta! Qual será o novo mistério matemático a ser desvendado?