Para encerrar o semestre, nas aulas de Dança do Fundamental I, nos dedicamos a conhecer nosso repertório junino, entendendo a origem dessa festa tão importante na nossa cultura. Ao som de diferentes ritmos, coco, baião, xote, jongo, quadrilha etc, cada turma experimentou e soube um pouquinho sobre esses ritmos. O resultado desse trabalho pôde ser visto no nosso Arraiá, onde nossos alunos dançaram com muita alegria! Desejamos a todos boas férias e já estamos ansiosos para o que vamos dançar no próximo semestre! Avancê!
O jogo de capoeira acontece dentro da roda, onde todos estão concentrados.
A energia circula, chegando aos jogadores, no centro.
É onde nos colocamos à prova e testamos os nossos conhecimentos. E também onde brincamos e nos divertimos com os amigos.
Em nossas aulas começamos a experimentar a sensação de jogar no meio da roda.
Uns mais tímidos, outros mais à vontade, todos vêm aos poucos se soltando.
As F1 se envolveram com os preparativos para o Arraial da Sá Pereira.
A arte de Mestre Vitalino foi a inspiração para fazer o painel que enfeitará a festa.
As turmas se empenharam na confecção de bonecos de argila pintados, que formaram um animado trio nordestino, com sanfona, zabumba e triângulo.
A chita, tecido cheio de história, também chegou colorindo a festa e o nosso painel.
Estamos explorando o universo de ritmos e histórias das festas juninas.
Com o xote Respeita Januário, de Luiz Gonzaga, falamos sobre a sanfona e sobre a história de Luiz Gonzaga e seu pai, Januário.
Os alunos ouviram o som da sanfona da escola, conheceram seu mecanismo e ouviram Asa Branca.
Em um vídeo, apreciaram a arte de Luiz Gonzaga e Dominguinhos tocando juntos.
Depois foi a vez da ciranda. Conhecemos a experiência rítmica de acentuar o tempo um, dos quatro tempos do compasso, de forma gradativa, até conseguirmos fazer isso em roda.
Conhecemos a história da cirandeira Lia de Itamaracá e os instrumentos que acompanham esse ritmo.
Inspiradas por Preta Cirandeira, de Nery e Saúde, ainda na cadência da ciranda, as crianças aprenderam a música Ciranda das Mãos, de Manoela Marinho, e acompanharam com palmas.
E viva São João!
As F2 estão na etapa final da minipeça Um Bruxo É Mais que um Bruxo. Magia É Mais que Tecnologia.
A produção é resultado da criação coletiva das três turmas.
As crianças não precisarão decorar suas falas de forma tradicional.
O importante é compreender o enredo e o que acontece em cada cena.
Os alunos ficarão livres em cena para falar ao seu modo, com as suas palavras.
A ordem das cenas e o que acontece de mais importante em cada uma, isso sim tem que ser memorizado.
O trabalho é conduzido pelas músicas. A trilha sonora explora climas e atmosferas.
Experimentando o processo democrático de uma eleição, as F2 finalmente escolheram o nome do Projeto das turmas.
Cada turma pensou em uma sugestão de nome, e os alunos escolheram individualmente o de sua preferência. Por meio de voto secreto, depositaram suas escolhas em uma urna na sala ao lado.
Depois de muita expectativa pela contagem dos votos, o nome vencedor foi Segredos da Memória: o Corpo e a Máquina.
Envolvidas com as festividades julinas que se aproximam, as F3 trabalharam em grupos e criaram situações-problema com essa festa tão animada como tema.
O desafio era elaborar questões envolvendo as quatro operações, para resgatar os conhecimentos já adquiridos.
Os alunos trocaram as situações elaboradas, para uns resolverem as dos outros.
Teve aluno assumindo lugar de professor, para explicar a situação criada, e professor se divertindo com as trocas.
O trabalho ainda não terminou. As situações estão sendo resolvidas aos poucos e se desdobrando em novas reflexões.
As F3 deram uma pausa na confecção do projeto da maquete da casa, no qual estão trabalhando, para relembrar os nomes das brincadeiras, decoração e comidas típicas das festas juninas e julinas – June and July parties.
Os alunos se alternaram para responder aos jogos eletrônicos propostos, praticaram a pronúncia e depois fizeram, no caderno de Inglês, os registros plásticos com o vocabulário aprendido.
Após a Mostra de Artes, vem o São João, festa tão rica de ritmos, histórias e brincadeiras.
Conhecemos melhor o xote, o baião, o galope, o coco, a ciranda e o jongo.
As crianças assistiram a vídeos e experimentaram os ritmos nos próprios corpos. Puderam também conhecer melhor a sanfona, a zabumba e o triângulo.
Conheceram e exploraram a sanfona da escola, ouviram e cantaram Asa Branca.
Pula a fogueira!
Terminamos o semestre brincando de pique, algo que as crianças muito apreciam.
Relembramos alguns queimados que fizemos no início do ano. Agora que todos já sabem as regras, o jogo aconteceu de forma mais competitiva e atenta.
Como é de se esperar, à medida que a competitividade aumenta, os conflitos também se intensificam.
A oportunidade de aprender a lidar com isso, contando com nossa mediação, é imperdível. Dialogar, ceder e lidar com as perdas são habilidades que entram em cena nesses momentos.
Como parte dos estudos do Projeto Luz, Cor, Sombra e Ação, as F4 visitaram o Jardim Botânico.
A sensibilização passou pela apreciação e discussão de fotos da natureza, pensando nas ideias dos fotógrafos e nas sensações transmitidas por cada imagem.
O objetivo do passeio foi observar os elementos das paisagens, de perto e de longe, com atenção a detalhes, cores, contrastes e texturas, refletindo sobre o fazer artístico daqueles que usam a imagem para se expressar.
Os alunos retrataram, sob diferentes perspectivas, uma das imagens do parque, que também foi fotografada pelos professores.
Encerramos o semestre sensibilizados pela experiência e ansiosos pelas reflexões que virão.
As F4 continuam estudando as question words when, what, whose, where, how e who, valendo-se do quadro de “investigação criminal” – crime board – de nossas brincadeiras com o jogo de tabuleiro Clue.
Depois da nossa volta pela cidade – Where: Around the town – e da descoberta dos nomes dos prédios e estabelecimentos em inglês, encerramos o semestre com os retratos falados – Who: Composite sketches –exercitando o vocabulário para descrever pessoas.
As performances das F4 e F5 na Mostra de Artes deixaram boas impressões nas crianças.
Em seus depoimentos, o prazer de se apresentar, o “nervosinho” um pouco antes de subir no palco e a satisfação com o resultado, fruto de muito trabalho nas aulas de Música, apareceram repetidamente.
Divertir-se fazendo música é o lema!
Iniciamos a sensibilização para o período junino. As F4 ouviram Pela Internet 2, de Gilberto Gil, tocando o ritmo do xote nos instrumentos de percussão; as F5 ouviram Trenzinho do Caipira, de Heitor Villa-Lobos e Ferreira Gullar, tocando a melodia nos vibrafones.
Entender a escola como espaço democrático de formação cidadã implica certa organização curricular, bem como a adoção de práticas pedagógicas que favoreçam a relação mundo-escola.
As aulas-passeio oxigenam o ambiente escolar e servem de apoio para a construção do pensamento complexo, além de provocar as crianças a imaginar intervenções no mundo que as cerca.
As F5 foram ao Jardim Botânico complementar seus estudos sobre o papel. E fizeram seu relato.
“Depois dos estudos iniciais sobre o papel, fomos à caça da sua antiga matéria-prima, o papiro. Sabíamos que a planta estava em algum lugar do Jardim Botânico. Como já conhecíamos algumas de suas características – sol pleno, cresce em local úmido ou pantanoso (palustre) e tem altura estimada de 2 a 5 metros -, fomos guiados por elas e pelo mapa que ganhamos na bilheteria do parque.
Com isso, buscamos o papiro onde havia lago, sempre observando e nos orientando pelo mapa.
Percebemos que as direções podem ser um pouco confusas, por isso foi necessário colocar o mapa de cabeça para baixo para nos localizarmos melhor e seguir na direção correta.
Ao encontrar a planta, fizemos algumas observações. Nem todas as características que tínhamos pesquisado na Internet estavam presentes naquela espécie, Cyperus papyrus.
Nossa maior surpresa foi o tamanho. Ela tinha, em média, 1 metro de altura e estava bem verde, inclusive as flores, diferente do que vimos em sala.
Logo deduzimos que ela não estava no seu habitat natural, mas que fora cultivada ali; que o tanque de água onde ela estava não favoreceu seu crescimento, porque não era um lago de verdade.
Também pensamos que a estação do ano em que estamos, inverno, influenciou no tamanho do papiro.
Além disso, pensamos que suas raízes poderiam ser da mesma altura ou maiores que a própria planta, já que estavam submersas.
Um dos objetivos da visita era fazer um desenho de observação do Cyperus papyrus. Após concluir o esboço, retornamos satisfeitos com a experiência e a descoberta do nosso tesouro.”
Texto coletivo
As F5 fizeram redações em pequenos grupos, incluindo necessariamente: um personagem famoso; um país e um local da cidade.
Cada grupo escreveu uma história com começo, meio e fim, incluindo o ponto de virada – plot twist.
Transcrevemos histórias para o inglês, de forma que os grupos lessem e reconhecessem as tramas, identificando título – title, personagens – characters, locais – places, país – country, e indicassem a etapa da história na qual ocorreu o tal ponto de virada.