Na Oficina de Construção, os grupos encaminham seus últimos projetos.
O grupo das F1 e o grupo do turno da tarde começaram a reunir os conceitos aprendidos ao longo dos experimentos na área do movimento, para criarmos o famoso brinquedo Mané Gostoso, o trapezista.
Utilizaremos palitos, linhas e cola para montar o brinquedo. Para a parte mecânica utilizaremos os conceitos de força, energia, movimento, além do princípio da inércia.
Assistimos e lembramos como é esse brinquedo e pudemos desvendar seu funcionamento com base nos fenômenos que já estudamos.
Os grupos de F2 a F4 do turno da manhã estão construindo uma “cama de gato laser”.
Programaremos nosso microbit para funcionar como um alarme sensível a um laser. Utilizaremos espelhos para direcionar esse laser até o sensor do alarme. Assim, como nos filmes de ação, eles terão que passar por um caminho sem tocar no feixe até chegarem no “tesouro” que os aguardará do outro lado.
Começamos a desenhar esses projetos e, até o final do ano, será mão na massa!
Uma História com Mil Macacos, de Ruth Rocha, fez sucesso nas F1.
Doutor Quaresma, cientista, e Zeca, telegrafista, vivem muitas confusões por não conseguirem se comunicar com clareza.
A divertida história serviu de inspiração para a criação de uma nova apostila de desafios matemáticos.
As crianças vão se deparar com problemas que envolvem as quatro operações e poderão continuar explorando maneiras de registrar e compartilhar suas ideias.
Com a proximidade dos jogos da Copa, trouxemos em nossas aulas o tão esperado futebol, porém com abordagem diferente.
Realizamos um divertido e disputado torneio de totó e, após finalizá-lo, tivemos a oportunidade de experimentar o jogo na nossa quadra.
Observar a mesa de totó, transpor para a quadra as posições dos bonecos jogadores, refletir sobre os movimentos realizados por eles e quais movimentos poderiam realizar nesta nova proposta, além de buscar fazer o gol, foram alguns dos desafios da atividade.
Enfim chegou o Dia da Cantina, e as F2 puderam, mais uma vez, entrar em contato com nosso sistema monetário.
Com a quantia estipulada em mãos, as crianças precisaram consultar a tabela de preços, verificar o que era possível comprar dentro do orçamento, realizar somas e conferir o troco.
Trabalharam individual e coletivamente. Foram lanchar nas mesinhas do pátio e adoraram a novidade.
Em sala, registraram no Caderno de Matemática o que compraram, quanto gastaram, se houve troco, de quanto, e o que acharam da experiência.
Foi muito interessante vivenciar a matemática em contextos sociais reais.
A expressão escrita é um processo em constante desenvolvimento. Compreende numerosas etapas para se alcançar um estágio de coesão e coerência que, aliado à criatividade, resulte em textos autorais, no qual os estudantes se reconheçam como escritores potentes.
No Terceiro Ano, nossos esforços se voltam para o trabalho de estruturação da narrativa. Oferecemos aos nossos pequenos escritores estratégias e propostas de atividades para as práticas de escrita.
Ao longo do ano foram muitas e diversas as produções, com idas e vindas para revisões e reescritas.
Chegando ao final de uma longa jornada de trabalho, nossas crianças mostram-se satisfeitas com os inúmeros desafios superados e, em breve, compartilharão com as famílias o resultado do trabalho ao qual se dedicaram em 2022.
Analisar o funcionamento de nossa língua é um dos objetivos do Quarto Ano.
Se antes os alunos categorizavam algumas palavras, como nomes comuns e próprios, características e ações, agora começam a se familiarizar com as nomenclaturas da gramática da Língua Portuguesa.
Substantivo, adjetivo e verbo passam a fazer parte do vocabulário das crianças, que percebem os mecanismos de funcionamento desses elementos nos textos e contextos.
Seguimos aprendendo cada vez mais e enriquecendo nossas produções escritas.
Os estudos sobre fração apresentaram uma nova perspectiva matemática. As crianças já conhecem um jeito de representar “pedaços”, e não só números inteiros, como conheciam até então. Descobriram, por exemplo, que metade pode ser representada por 1/2 e que 1/10 é uma das 10 partes em que o inteiro foi dividido.
Estabeleceram alguns outros padrões e logo perceberam que esses estudos estavam mais presentes na nossa vida do que imaginavam. Foi o estudo do sistema monetário, feito ao longo de todo o Fundamental I e aprofundado no Quinto Ano, que permitiu essas descobertas.
Cinquenta centavos podem ser representados por metade – ou ½ – do real; 25 centavos representam a quarta parte – ou ¼ – desse mesmo inteiro.
A descoberta da relação entre o sistema monetário e as frações deu início à discussão sobre os números decimais.
O que já sabíamos sobre eles?
“São os que têm vírgula!”
“São números que têm uma parte que não é inteira.”
“São ‘quebrados’.”
Muitos logo perceberam que os números decimais estavam relacionados também às grandezas e medidas.
“1,5 litro?” “Ah, é um litro e meio!”
Mas o que é meio litro? O que essa vírgula representa em um número?
“Algo que não é inteiro.”
“O que está depois da vírgula não chega a ser uma unidade.”
E assim fomos percebendo padrões do nosso sistema de numeração e nomeando as novas casas decimais. As crianças conheceram o décimo, o centésimo e o milésimo e entenderam que eles são partes do inteiro.
Entendendo esse padrões, foi fácil reconhecê-los nas medidas de capacidade.
“O mililitro é o milésimo do litro!”
“O centímetro é o centésimo do metro!”