Inventando um Pique

Ateliê – Oficina de Corpo em Movimento

Depois de muito brincar com os piques, os estudantes criaram suas próprias brincadeiras. Entre um corre-corre e outro surgiu o pique-letra, no qual quem é colado tem que fazer uma letra com o corpo e para ser salvo e alguém precisa descobrir qual é a letra.

Apareceram também o monstro de lava, o pique-trave e o arroz com abóbora. Neste último, temos dois pegadores: um é o arroz e o outro a abóbora.

E nessa deliciosa brincadeira a cada dia alguém aparece dizendo que teve uma ideia para um novo pique. A criatividade dessa criançada não tem limites!

Catira Bate com Pé

F1 – Dança

A Catira, dança típica das regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, foi vivenciada pelas crianças de F1.

Após apreciarem os Catireiros do Araguaia dançando, aprenderam um pouco sobre a dança, sua estrutura e exploraram sua movimentação.

Na Mostra de Artes, orgulhosos, apresentaram seus conhecimentos e dançaram com suas famílias, numa grande sensibilização para a nossa apresentação na Festa Junina.

Iniciamos o processo de composição, explorando palmeados e sapateados em diferentes desenhos coreográficos.

Eva Furnari

F1 – Projeto

As turmas foram apresentadas à obra de Eva Furnari de um jeito muito gostoso na Biblioteca.

Nossa bibliotecária Paula preparou o espaço com muito carinho e, de forma instigante, apresentou personagens e histórias.

Os nomes tão originais, os traços inusitados e os enredos divertidos criados pela autora passaram a fazer parte da nossa rotina.

Lemos juntos o livro adotado Você Troca?, e crianças criaram as próprias trocas, brincando com rimas.

Muitas histórias ainda vêm por aí! Continuamos nos deliciando com esse convite para brincar com as palavras.

Visita na Turma da Cachoeira

F1 – Projeto

A Turma da Cachoeira recebeu uma visita e fez um texto coletivo para compartilhar com as famílias o que aconteceu por aqui.

Visita da Flávia

A Flávia, mãe da amiga Malu, veio na nossa turma contar sobre coisas da Amazônia porque ela viajou para lá a trabalho. 

Ela viu boto no rio e viu um pirarucu num aquário.

A Flávia comeu pirarucu e gostou muito. 

Viu também vitória-régia, árvores alagadas e uma árvore cheia de frutos mas sem folha. Pesquisamos o nome da árvore e descobrimos que ela se chama munguba.

A Flávia contou sobre uma festa do boi que acontece em Parintins. O nome dos bois é Garantido e Caprichoso. Um é vermelho, o outro é azul, um tem um coração, o outro tem uma estrela, um boi é branco, o outro boi é preto.

 Ela torce para o Caprichoso! As torcidas precisam se comportar. Vimos alguns vídeos da festa e depois fizemos os desenhos dos bois. A visita foi legal e todo mundo escolheu um boi para torcer.

Peteca

F1 e F2 – Educação Física

As turmas conheceram um pouco mais sobre um antigo brinquedo de origem indígena: a peteca.

Aprenderam que seu nome varia entre as diferentes etnias, que pode ser confeccionada com vários materiais (como palha de milho, folha de bananeira e sementes) e que a palavra peteca significa “tapear ou golpear com as mãos”.

Contamos para as crianças que durante os Jogos Olímpicos da Antuérpia (Bélgica), em 1920, os atletas de outros países se encantaram com o brinquedo levado pelos brasileiros para os momentos de lazer. Bem mais tarde, essa brincadeira foi reconhecida como um esporte e as crianças puderam apreciar o trecho de uma final de campeonato. Teve até torcida!

Conversamos sobre quem conhecia e quem já havia feito uma peteca. Em seguida, confeccionamos nossa própria peteca e partimos para a brincadeira. Inicialmente sugerimos que fizessem uma exploração do objeto de forma individual, depois em duplas, e finalmente partimos para uma espécie de queimado com peteca, chamada Tobdaé. A diversão foi garantida!

Desmontando os Números

F2 – Matemática

Durante todo o semestre, as turmas de F2 mergulharam nas jornadas numéricas, explorando a estratégia da decomposição. Durante o jogo Batalha da Composição, por exemplo, surgiram algumas dúvidas intrigantes: qual número é maior: 59 ou 95?

Para descobrir a resposta usamos a decomposição dos números em dezenas e unidades. As crianças foram desafiadas a desmontar os números em grupos de dez e um. Quantos grupos de dez podem ser formados com o número 59? E com o número 95? Quantos números 1 cabem dentro do número 59? E do 95?

Além da diversão, essa atividade permitiu que os alunos compreendessem a importância da decomposição como estratégia matemática, mais um recurso para ser usado na resolução de situações-problema.

Three Little Piggies

F2 – Inglês

Can you guess the story? Com essa pergunta provocamos os alunos a adivinharem a história que passaria a ser trabalhada nas aulas de Inglês. No quadro escrevemos algumas palavras relevantes para ajudar: House, Straw, Wood, Brick. 

Só com essas poucas palavras as crianças já adivinharam:  “É a história dos três porquinhos!”. O vocabulário dos materiais escrito no quadro foi apresentado e estudado no ano anterior, o que contribuiu para a compreensão com autonomia. 

Adicionamos mais duas palavras importantes: Wolf e Piggies. Em uma roda de conversa falamos sobre a história e, claro, todos queriam trazer as diferentes versões conhecidas. Como eram muitas, resolvemos focar na versão mais comum e conhecida por todos. Assistimos a um curta da história, registrando por escrito no caderno referências importantes, desde os materiais e personagens a objetos, aguçando os novos aprendizados.

Estimulando sempre a leitura e oralidade na língua inglesa, também incorporamos um foco especial na audição. Ouvindo falas e expressões fundamentais na história, com o uso de  palavras-chave, conseguiram identificar os personagens e em qual situação da história eram faladas. 

As crianças, aos poucos, vêm se  familiarizando com os eixos da língua inglesa por meio de estímulo e propostas divertidas, passando confiança e segurança na hora de colocá-las em prática. 

Visita na F2TB

F2 – Projeto

A turma recebeu mais uma visita! Thais, mãe da nossa querida Helena, é de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e veio compartilhar com a turma algumas curiosidades e costumes gaúchos.

As crianças conhecerem e experimentaram o chimarrão, bebida feita com erva mate e muito apreciada e consumida no sul do Brasil. Thais preparou a bebida na hora usando a cuia, a erva mate, água quente e a bomba. Trouxe também o pinhão cozido, alimento muito comum na mesa dos gaúchos.

Para fechar o encontro, nossa querida visitante brincou com expressões e palavras faladas em Porto Alegre. Mumu, pechada, sinaleira, atucanado… o que será que quer dizer? As crianças se divertiram muito tentando adivinhar os significados e puderam ampliar seus conhecimentos.

Obrigada, Thais!

Ampliação do Número

F3 – Matemática

Com o objetivo de ampliar o conhecimento numérico do sistema de numeração decimal, as turmas realizaram diversas atividades. 

Uma delas foi trabalhar com as regularidades através de sequências, como 2 em 2, 5 em 5, 10 em 10, entre outras. Isso ajudou os alunos a ampliar sua compreensão sobre o sistema de numeração decimal e a fazer cálculos mentais utilizando os conhecimentos lógico-matemáticos. Para auxiliar nesse processo, foi utilizado o ábaco, instrumento de cálculo milenar. A manipulação tátil facilitou a visualização de números grandes, pois concretizou, no instrumento, os agrupamentos das ordens.

Em um primeiro momento as crianças aprenderam a representar números grandes com diferentes ordens e até duas classes. Posteriormente fizeram cálculos simples sem a utilização das reservas. Todo trabalho foi apoiado no livro didático de Matemática utilizado pelo 3º ano.

Dança dos Arcos

F4 – Dança

As turmas de F4 seguem suas pesquisas sobre as Festas Populares Brasileiras. Conheceram algumas danças populares que fazem parte de diferentes manifestações e se envolveram em especial com o Cavalo Marinho, folguedo tradicional do Nordeste do  que envolve performances dramáticas, dança e música, e que foi apresentado na Mostra de Artes.

Nas aulas de Dança exploraram as movimentações da Dança dos Arcos, coreografia típica dessa brincadeira. Aos poucos, as crianças estão se apropriando dessa dança e se preparando para a nossa festa junina, onde poderão apresentar todo o caminho percorrido.

Oficina de Artes

F1 a F5 – Artes

Este ano os pais e alunos do Fundamental I foram convidados para uma atividade de interação e criação com as professoras de Artes.

Essas oficinas aconteceram no mesmo dia da Mostra de Artes e tinham como objetivo a elaboração de cartazes para enfeitar a Festa Junina da Escola Sá Pereira, que acontecerá no dia 8 de julho.

As famílias que se inscreveram para participar desses encontros se divertiram bastante desenhando e pintando em grupo. Três artistas pernambucanos foram apreciados e serviram de inspiração durante o processo. Foram eles: J. Borges, Gilvan Samico e Derlon.

Observar o trabalho desses artistas e perceber suas similaridades e diferenças impulsionou a todos com uma dose extra de criatividade. Os integrantes das famílias se dividiram em funções e conseguiram finalizar seus projetos com muita dedicação e capricho!

Os trabalhos estarão expostos na Festa Junina. Até lá!

Festas Populares

F4 – Projeto

As turmas descobriram que as origens de muitas festas populares pelo mundo estão ligadas aos solstícios. Depois de aprofundarem os estudos sobre esse fenômeno, perceberam que ele era um importante marco em sociedades antigas, pois tem profunda relação com a agricultura. Muitos povos comemoravam a chegada de uma nova estação pedindo que a colheita fosse boa. 

Mas afinal, o que isso tem a ver com as festas populares brasileiras?

Muitas festas populares no Brasil estão diretamente relacionadas ao ciclo agrícola, celebrando as colheitas, as estações do ano e as tradições ligadas ao trabalho no campo. O Cavalo Marinho, por exemplo, surgiu no cenário rural, com os trabalhadores do corte de cana, o que tem nos encaminhado para pesquisas que envolvem diversas áreas do conhecimento, para que as crianças compreendam o contexto desse festejo e tudo o que ele envolve. 

Outro exemplo é a Festa Junina, que ocorre em diversas regiões do país. Nessa festividade, há uma forte representação da cultura agrícola, com danças, comidas e decorações que remetem às plantações, à colheita de milho e aos elementos do campo.

Seguimos nossas pesquisas buscando compreender os contextos e as dimensões desses festejos que tanto nos alegram!

Mostra de Artes

F1 a F5 – Artes

No sábado, 17 de junho, reunimos toda a comunidade escolar no prédio da rua da Matriz para a Mostra de Artes do Fundamental I.

Cada espaço da escola foi preenchido com bastante cor e muita criatividade!

Foi o artista Heitor dos Prazeres que deu o pontapé inicial durante os momentos de sensibilização para o projeto “Brasil: é feito de quê?”. Do primeiro ao quinto ano, os alunos apreciaram e criaram trabalhos inspirados por suas temáticas bem cariocas e carnavalescas.

Dando continuidade aos estudos, cada turma seguiu um caminho buscando seus interesses dentro da riqueza desse projeto. E o resultado foi apresentado nos espaços de cada turma.

A sala do terceiro ano, muito colorida e divertida, convidava os visitantes a brincar com jogos de tabuleiro e outros produzidos pelos próprios alunos. Foi bonito ver pais, avós e crianças brincando e se divertindo ao longo do dia! Também foram homenageados dois artesãos de mão cheia: Getúlio Damado, mineiro bem carioca que tem seu ateliê em Santa Teresa, e o Mestre Jasson, alagoano, que com suas carrancas divertiu e inspirou os grupos.

O quarto ano trouxe as cores e a música dos festejos brasileiros! Mestre Vitalino nos emprestou seu talento para que os alunos se expressassem através da matéria argila. O boi bumbá estava bem representado em todo seu esplendor em 3D e em pequenos recortes de papel e chita. Os bois feitos pelas turmas ora estavam em repouso na sala, ora desciam para participar dos festejos do Cavalo Marinho.

A areia e as ondas do mar embalaram as salas do quinto ano com movimento, luz e muita reflexão: “O mar é feito de quê?”, indagaram os grupos sobre a poluição marítima. E a Mata Atlântica, sua fauna e flora, serviram de inspiração para os pequenos artistas elaborarem padrões gráficos orientados pela grandiosidade dos padrões da etnia Asurini. Foram meses de trabalho, dedicação e muita arte!

Foi lindo!

A Casa de Todos os Ninhos

F5 – Projeto

Imagine uma obra literária em que a ciência e a poesia se entrelaçam, e adicione a essa composição um projeto gráfico com ilustrações próximas ao naturalismo. Sim, essa obra existe e ela se chama A casa de todos os ninhos, de autoria de Bia Hetzel e Roseana Murray, com ilustrações de Mariana Massarani. E foi através da leitura desse livro, presenteado por Ana de Godoy, mãe de Dora (F5TA) e Carlos (F3TB), que fomos apresentados à restinga.

A casa de todos os ninhos nos permitiu, em forma de poesia, conhecer esse ecossistema que é um dos mais ameaçados da Mata Atlântica. Os poemas nos apresentaram a biodiversidade da restinga.

Para dar ainda mais consistência aos nossos estudos, Ana nos apresentou a bióloga especialista em restinga Luana Mauad, que participou da criação da obra prestando consultoria científica. 

Durante a conversa com Luana aprendemos sobre a importância desse ecossistema cujas espécies vêm gradativamente desaparecendo; os impactos das espécies invasoras; a formação da areia; a importância dos mangues; as particularidades da água doce e da água salgada; curiosidades sobre animais marinhos e muito mais!

Agradecemos à Ana e à Luana pela visita especial, que tanto contribuiu para o nosso projeto.

Aurora Borealis

F5 – Inglês

Dando continuidade ao nosso trabalho com os interrogative pronouns (pronomes interrogativos) – tais como who, when, where, how… – foi distribuída e colada no caderno de Inglês uma notícia do jornal Joca sobre a Aurora Borealis (Aurora Boreal).

Primeiramente, a professora perguntou aos alunos o que eles sabiam sobre o tal fenômeno. E qual não foi a sua surpresa ao notar o quanto as turmas já dominavam o assunto! Uns foram complementando as informações dos outros, numa clara demonstração de conhecimento e curiosidade pelo tema!

Antes, porém, de trabalhar o texto, a professora escreveu no quadro seis perguntas usando os pronomes interrogativos e os alunos as copiaram no caderno. Em grupos, tiveram que localizar as informações no texto para responder às questões.

Foi uma atividade desafiadora e que fez sentido por dialogar com o gênero notícia, estudado pelo 5º ano.