Para comemorar o Dia das Crianças do jeito que elas merecem, as F1 fizeram uma caça ao tesouro no Parque Lage com o Moleque Mateiro.
As crianças também participaram da oficina de bonecos feitos com gravetos e argila e da oficina de biogliter. Quando chegaram à escola tiveram uma surpresa: picolés de frutas!
Viva as crianças!!!
As turmas do primeiro ano fizeram dois passeios com o foco no cuidado com a cidade.
Primeiro fomos ao jardim do Museu da República, descobrir quem e como se cuida desse lugar tão agradável da nossa cidade. Conversamos com jardineiros, seguranças e funcionários de serviços gerais e descobrimos como o trabalho deles é importante para a manutenção daquele espaço.
Num outro momento demos uma volta no quarteirão com o olhar atento aos cuidados presentes na cidade. As crianças viram lixeiras, ambulâncias, bicicletário, ponto de reciclagem e lembraram dos garis, bombeiros, guardas de trânsito e prefeito.
Tudo isso virou anotação no caderno de projeto.
A cidade ideal dos bichos da história dos Saltimbancos tem nos ajudado a pensar na nossa cidade ideal. O que não pode faltar?
F2
Para introduzir a conversa sobre o nosso sistema monetário, as crianças do segundo ano listaram o que sabem sobre dinheiro:
O dinheiro vai e o dinheiro volta.
São notas e moedas que usamos para comprar as coisas.
Dinheiro é uma coisa que todos precisam.
Precisa trabalhar para ter dinheiro.
O nome do nosso dinheiro é Real.
Em outros países o nome do dinheiro é outro: tem euro, dólar, iene, libra, peso…
A gente tem seis notas. De 2, 5, 10, 20, 50, 100 e 200. De um lado tem bicho e do outro tem uma pessoa.
Dinheiro não é infinito, não pode gastar à toa.
Dinheiro é uma coisa que todos precisam.
A gente consegue dinheiro trabalhando. Você faz uma coisa para alguém e recebe o dinheiro como pagamento.
Além da reflexão, também brincaram com as cédulas, explorando valores, equivalências e simulando compras e vendas. Para as famílias, vai uma dica: as crianças podem ir à feira, contar as economias do cofrinho, pagar o supermercado com dinheiro. Quanto mais experiências tiverem com moedas e notas, melhor!
Dando continuidade ao tema, já estamos nos preparativos para o nosso Mercadinho. Para que a atividade aconteça, precisamos que as crianças tragam de casa embalagens de produtos vendidos em mercados. É importante que estejam lavadas e secas. Embalagens de vidro e latas que podem cortar e machucar não devem ser trazidas para a escola.
Contamos com vocês para o sucesso do Mercadinho das F2!
Em comemoração ao Dia das Crianças, as turmas de F2 e F3 fizeram uma aula de Dança especial. Com fantasias e maquiagem criativas, juntaram-se à professora Renata e participaram de um divertido baile no salão.
Para começar, aqueceram o corpo e as articulações numa grande roda e em seguida realizaram, de forma lúdica, propostas envolvendo noções espaciais, rítmicas e pequenas sequências coreográficas.
Após movimentarem o corpo, as turmas foram convidadas a ouvir uma história contada através do teatro de sombras, preparada com carinho pela Paula da Biblioteca, embalada ao som do violão do Bruno.
E para refrescar o dia saborearam um picolé de frutas.
Viva as nossas crianças!!
F3 – Projeto
As crianças do terceiro ano estão pesquisando sobre o caminho da comida do campo até a nossa mesa. Para isso, fizeram uma aula de campo na fazenda Videverde Compostagem.
Arrumaram as malas, prepararam o lanche e partiram em direção a Cachoeiras de Macacu. Chegando lá foram recepcionados pelos funcionários da empresa, que apresentaram todo o espaço. As crianças foram convidadas a colocar a mão na massa e entender sobre o processo de cultivo de alimento. Observaram três etapas importantes entre a produção e o reaproveitamento dos resíduos orgânicos: o plantio, a colheita e a transformação das sobras de alimentos através da compostagem, observaram que o que era lixo virou fonte de vida. Apreciaram um ciclo virtuoso da comida, uma cadeia sustentável do plantio ao plantio.
Além disso, aproveitaram o espaço para um delicioso lanche com produtos orgânicos da fazenda e um refrescante banho de mangueira.
Agradecemos ao Marcos e à Juliana, pais do Bento F3A, e a toda equipe da Videverde pelo dia especial e de grande aprendizado.
Com as F3 estamos desenvolvendo um trabalho de compreensão de texto e contextualização da peça que as F5 vão representar na Festa de Encerramento, “O menino que soltava passarinho”.
No dia 11 de dezembro, as crianças vão participar com apresentações de música e de dança, enquanto a F5 representa a peça.
Nas aulas de Teatro, as F3 estão tendo a oportunidade de conhecer a peça por dentro. Ler o texto, ver de perto as marcações e experimentar a cena como se fossem eles os atores.
Treinamos também decorar os textos de pequenas cenas e apresentamos em sala de aula. Estão felizes e animados por saberem de cor algumas cenas, preparando-se emocionalmente para essa experiência única que é a festa de encerramento da escola.
Dando continuidade ao trabalho com as turmas de 3º ano, seguimos explorando a importância dos esportes, com ênfase nos benefícios para a saúde física e mental. Introduzimos o verbo modal can e sua forma negativa can’t, para que as crianças possam expressar quais modalidades esportivas são suas habilidades, bem como as de seus colegas e do grupo. Esse trabalho também nos permitiu abordar os pronomes pessoais (personal pronouns), he, she, it e they, adequados a cada situação.
Ao longo do processo, temos explorado diversas imagens, trabalhado com interpretação de histórias, aprendido e nos divertido com músicas e jogos, além de realizar registros escritos no caderno.
Nas aulas de Música do quarto ano, as crianças fizeram uma paródia para a música “Se essa rua fosse minha”, inspirados pelas reflexões das aulas de Projeto.
Nessa paródia, as crianças imaginaram como seria uma rua ideal: como seria a nossa rua se pudéssemos escolher? O que precisaria ter nessa rua?
Os novos versos da paródia, criados pelas crianças, ficaram assim:
Rua Fosse Minha (Paródia)
Se essa rua, se essa rua fosse minha
Teria parques e jardins para brincar
E depois de comer frutas no pomar
Pedalando a gente ia até o mar
Nessa rua quando chega o fim da tarde
Tenha um lindo pôr do sol para admirar
E à noite as crianças vão para a praça
E começa as serenatas ao luar
Nessa rua tem casinhas coloridas
Bem antigas, com histórias para contar
Feiras livres com artistas e comidas
E vizinhos bem legais pra conversar
Para o arranjo, nos concentramos nos aspectos harmônicos da música. As crianças aprenderam sobre o que é harmonia e quais são as notas que compõem cada acorde da música. Com essas informações as crianças escolheram entre xilofone, metalofone, flauta, ukulele e teclado.
Com os instrumentos definidos, cada criança escolheu qual nota gostaria de fazer em cada acorde da música, formando assim uma sequência de notas que, juntas com os demais instrumentos, cria uma “cama harmônica”.
Após a escolha das notas e o registro em partitura, as crianças decoraram a sequência criada, possibilitando dessa forma tocar e cantar ao mesmo tempo.
Nas aulas de Artes, as turmas do quarto ano prepararam dois registros inspirados pelas atividades de campo relacionadas ao projeto da turma.
Primeiramente, partindo da observação de uma foto, elaboraram um desenho representando os Arcos da Lapa e parte do seu entorno urbano. Durante a atividade, surgiram questões básicas relacionadas aos planos sugeridos pelo enquadramento fotográfico e as relações entre as linhas (verticais originais e diagonais). Porém, a sugestão foi que começassem o desenho elegendo e registrando aquelas mãos importantes, estruturando a composição. E, num segundo momento, entrassem com os detalhes. A proposta resultou em ótimas interpretações, com características individuais e bem criativas.
E ainda tiveram tempo de preparar um lindo mural do icônico desenho em pedras portuguesas do calçadão de Copacabana! O risco inicial foi feito com a ajuda do projetor e de uma foto ampliada. Em seguida, munidos de pequenos pedaços de esponja (aquela de pia mesmo!), dois tons de cinza e muita animação carimbaram o papel craft simbolizando as curvas propostas por Burle Max.
Esses dois trabalhos estarão expostos na Feira Moderna. Não deixe de apreciá-los!
No quarto ano, o trabalho com o algoritmo da multiplicação por dois algarismos vai além da execução mecânica da operação.
É fundamental que as crianças compreendam o que está por trás desse processo, especialmente o funcionamento do sistema de numeração decimal. Ao realizar essa multiplicação, é essencial observar as ordens dos algarismos, como unidades, dezenas e centenas, para entender como os valores são distribuídos e reorganizados.
Esse conhecimento permite que as crianças desenvolvam uma visão mais profunda da multiplicação, compreendendo como os números se relacionam e como o valor posicional influencia o resultado final da operação.
Isso favorece o entendimento dos motivos por trás dos procedimentos do algoritmo.
Para comemorar o dia das crianças, as F4 e F5, junto com seus professores, escolheram uma programação especial.
A diversão foi garantida: cinema, dia de vir vestido de pijama, de fantasias, lanches coletivos, recreios um pouco mais prolongados, jogos…
Tudo para lembrar que ser criança é bom demais e que a diversão em grupo não se compara a nada.
Também tivemos a surpresa dos picolés de frutas, um agrado da escola.
Recebemos a visita de Alice Granato, jornalista de longa data e mãe de Valente (F5) e Benício (F3).
Alice é redatora-chefe da Veja São Paulo e veio conversar com as F5 sobre o processo de produção da revista semanal, mas foi além disso.
Aprofundou a discussão sobre os elementos necessários para a composição de notícias e reportagens, destacou a importância do diálogo entre texto e imagem e ressaltou o quanto aprecia e valoriza a participação de profissionais como fotógrafos, artistas plásticos e ilustradores na criação das capas.
Aprendemos termos jornalísticos como “gancho” e “chapéu”, e reforçamos o conhecimento que já tínhamos sobre o lide.
Chamaram nossa atenção a vasta experiência de Alice, sua paixão pelo trabalho e a dedicação que ela deposita nele.
Agradecemos à Alice pela visita tão sensível, repleta de ternura, e pela generosidade em compartilhar seus conhecimentos.
Rua da Matriz, 25 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
Rua Capistrano de Abreu, 29 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
