Por quê? Pra quê? Como? Onde? Quando?
Essas e outras perguntas estão norteando, nas Tribos de F7, F8 e F9MA, discussões sobre a importância da prática da meditação.
Temos assistido a vídeos com diferentes abordagens, que nos fazem refletir sobre a construção desse hábito, não apenas no início de cada Tribo.
Eu só medito alguns minutos na Tribo? Já consigo experimentar esses exercícios em outros momentos do meu dia, da minha semana? Vale a pena tentar?
Na sua família alguém medita? Já experimentaram realizar juntos pequenos exercícios de meditação?
Sabemos que são muitas as práticas, os jeitos, tudo depende de ter vontade e da construção de uma certa disciplina.
Nas F8 e F9 convidamos os estudantes a experimentar conduzir um momento de meditação. Basta planejar e realizar.
Na F9MB, o estudante João J., mesmo de improviso, procurou conduzir seus colegas em minutos de relaxamento.
Na F9MA, Anita e Olívia planejaram e conduziram uma dinâmica que nos deixou com vontade de “quero mais”.
Desejamos que outros estudantes se animem e se candidatem a compartilhar algumas práticas.
Um dia sem celular? Parece impossível? Mas foi o desafio lançado para todas as turmas nas aulas de Inglês.
Ao longo do trimestre, conversamos sobre nossa relação com dispositivos tecnológicos, mídias sociais e sobre como tudo isso influencia nossas vidas. E concluímos que não é pouca coisa.
Por isso, as F8 foram convidadas a planejar um recreio diferente, convidando as outras séries a participar de diferentes atividades: karaokê, jam session na sala de música, escrever cartas para amigos, jogar queimado, altinha, jogos de tabuleiro etc.
No início de cada turno do dia escolhido, passamos pelas salas recolhendo os celulares dos alunos que aceitaram a proposta, com o compromisso de devolver tudo no final do turno.
O resultado foi um recreio diferente, que abriu possibilidades de maior integração e mais interação.
Valeu a pena…
Nas aulas de Dança das F6, depois do estudo da Rosa dos Ventos, trouxemos trechos do espetáculo 4×4, de Deborah Colker, e exploramos as direções, percorrendo caminhos e criando uma sequência coreográfica para a Mostra de Artes.
A ideia é que esse trabalho seja projetado em uma sala temática e que os espectadores possam interagir conosco, dançando junto com os alunos, unindo dança, Geografia e tecnologia.
As F6 passaram as últimas semanas estudando e elaborando dobraduras, com o objetivo de serem usadas como suportes para a palavra.
A ideia do livro tradicional, formado por capa e miolo, foi substituída por outras possibilidades que não necessitassem de cola, grampos ou costuras.
Esses elementos puderam ser usados apenas como complemento das criações, mas não eram fundamentais para a estruturação da peça.
Apesar de todos os alunos partirem da mesma dobradura, os resultados se mostraram bem originais e autorais.
A imaginação está à solta nos encontros de Artes!
O objeto industrializado na arte contemporânea tem sido o tema de estudo das F7 nos encontros de Artes Visuais.
Muitas apreciações foram feitas, ampliando os conceitos e as referências. Alguns alunos trouxeram objetos de casa, e outros foram garimpados entre os itens de cena da escola, para serem usados na elaboração de estruturas que se assemelham a esculturas.
As composições começam a ser estruturadas de forma aleatória, mas o exercício é construir uma narrativa coletiva a partir do rearranjo das peças. Esse exercício tem estimulado o olhar para o objeto e a criação.
As estruturas têm sido usadas também como modelo para desenhos de observação.
Após sensibilização com a obra do artista sul-africano William Kentrigde, as F8 vêm preparando projetos autorais.
As ideias e técnicas são bem variadas e têm deixado o grupo muito envolvido e empenhado em buscar linguagens para seus questionamentos sociais, políticos e até pessoais.
São projetos de animação, instalações, entre outras possibilidades de mídia, desenvolvidos paralelamente com as aulas de Dança, nas quais trabalharam com o movimento e a sombra.
O trabalho foi registrado em tamanho natural e, posteriormente, pintado na aula de Artes.
Com os problemas solucionáveis por equação apareceram os que envolviam proporcionalidade. Os primeiros eram de proporcionalidade direta, já vistos no Sétimo Ano.
Debruçamo-nos sobre situações-problema nas quais o entendimento anterior parecia errado, e nos perguntamos: como poderíamos aumentar a velocidade e o tempo de percurso, proporcionalmente? Quanto maior a velocidade, maior o tempo de percurso? Não parecia lógico.
Percebemos a existência da proporcionalidade inversa! Um simples ajuste na forma de resolver utilizada até então foi suficiente.
A “brabuleta” – nome da técnica batizada na escola – só que voando diferente. Com a complexidade aumentando, estudamos uma maneira alternativa de resolver essas situações: a regra de três.
Após breve revisão das propriedades da potenciação, iniciamos o estudo de uma metodologia utilizada por cientistas para cálculos não comuns no nosso dia a dia.
Não temos o hábito de usar números muito grandes ou muito pequenos. Mas… e se precisarmos? O diâmetro de um átomo? A distância entre planetas? Como encontrar? A calculadora está dando erro! Como sobreviver a isso?
Calma! Estratégias existem. E esse conhecimento é base para cálculos de Química e Física.
A notação científica abre horizontes. Os estudantes ficaram entusiasmados em conhecer uma estratégia tão simples, capaz de coisas tão grandiosas – e tão pequenas, logicamente.