F6 – Língua Portuguesa
Nas aulas de Língua Portuguesa, as F6 estudaram as expressões interjetivas e seus valores de significação.
Houve um debate sobre como as palavras, dependendo da entonação, da conotação e do contexto, podem ser ofensivas.
Os estudantes compreenderam que o ambiente de fala e o grau de proximidade com o interlocutor direcionam a comunicação.
Abordamos a síndrome de tourette, distúrbio que faz o portador proferir, impulsiva e constantemente, palavras ofensivas.
Na biblioteca, prosseguimos a leitura do livro Primeiras Estórias, de Guimarães Rosa. A turma leu o conto “A Terceira Margem do Rio”.
A leitura foi mediada, levando em consideração os temas paternidade, loucura, morte e luto.
Nas F6, estamos estudando a linguagem da dança na Antiguidade.
Começamos pelas danças primitivas, observando pinturas rupestres e os movimentos sugeridos em cada representação.
Estudamos a Grécia, o Egito e a Índia, e descobrimos que, naquela época, a dança não era entretenimento; tinha caráter social importante nas celebrações agrícolas e religiosas.
Formamos, a seguir, grupos de danças primitivas, danças gregas, danças indianas e danças egípcias.
Cada grupo ficou responsável pela recriação das danças de uma cultura e época, baseando-se nos conteúdos teóricos estudados e em novas pesquisas feitas nas aulas de Dança.
Nas F7, demos início ao segundo momento da história da Dança, pesquisando a chegada do balé clássico, quando a dança vai deixando de ter caráter social e passando a funcionar como entretenimento.
Os estudantes conheceram a história dessa técnica e o contexto da época. Apresentamos então as cinco posições de pés e braços.
Apresentaremos exercícios de barra clássica e, no centro e na diagonal, faremos os pequenos e grandes saltos e as piruetas.
Investigaremos os balés de repertório e expoentes como Marius Petipa, Pierre Beauchamp, Mikhail Baryshnikov, Rudolf Nureyev, Margot Fonteyn, Anna Pavlova e Vaslav Nijinski.
Nas aulas de Língua Portuguesa, as F7 estudaram lendas indígenas, folclóricas, gaúchas e urbanas.
Debatemos uma história que começou como lenda, mas que, ao ser investigada, revelou um caso real de escravagismo.
A Mulher da Casa Abandonada ilustrou o debate sobre o que, de fato, define as lendas urbanas como tais.
Conversamos sobre as parlendas, narrativas ritmadas que contam lendas. Os estudantes criaram parlendas que vão para a Feira Literária.
Na biblioteca, prosseguimos com a leitura de Capitães da Areia, de Jorge Amado, debatendo o despertar da sexualidade de Pedro Bala e Gato, protagonistas adolescentes.
As F7 conheceram experiências da queniana Wangari Maathai e da indiana Vandana Shiva, cientistas não brancas, que lutaram e lutam pela preservação da natureza e pela sobrevivência de seus povos e culturas, trazendo perspectivas de soluções para os problemas produzidos pelo homem branco.
Estudaremos a classificação dos seres vivos a partir da experiência de naturalistas e suas produções científicas e artísticas.
Retomando a discussão sobre a relação da Matemática com a tecnologia, apresentamos duas ferramentas tecnológicas importantes na história dessa ciência.
O ábaco já era conhecido dos estudantes, embora alguns não se lembrassem de como usá-lo. A Pascalina é considerada uma das primeiras máquinas de calcular. Trouxemos uma desmontada, e o desafio era montá-la.
Conversamos sobre a importância dessas primeiras ferramentas para a evolução das máquinas das quais dispomos atualmente.
A seguir adentraremos o mundo da computação, conhecendo os sistemas binários, base da linguagem computacional.
A adolescência é um tempo de muitas descobertas e questionamentos. Nosso foco na Tribo de F8T, agora, é conversar mais sobre as transformações emocionais que acontecem e como cada estudante vai lidando com as possibilidades de aprendizado e experiências que se apresentam.
Em uma dinâmica na qual cada aluno tinha que escolher uma imagem que representasse sua adolescência e falar sobre essa escolha, os estudantes puderam compartilhar o que pensam e sentem.
Nas aulas de História, as F8 passaram ao estudo da Primeira República, que foi de 1889 a 1930.
Compreenderam o que foi a Proclamação da República e conhecerão as características gerais do primeiro momento republicano.
Estudarão em seguida os processos ligados à colonização europeia da África e da Ásia – o Imperialismo – e suas consequências.
Prossegue, nas aulas de História das F9, a dinâmica que simula o julgamento de Getúlio.
Na próxima etapa, o Júri concluirá coletivamente se Getúlio Vargas foi bom ou mau presidente, com base nos argumentos apresentados pela Acusação e pela Defesa.
Passaremos então ao contexto brasileiro da era JK e do pré-golpe de 1964, para depois aprofundar o contexto da Guerra Fria e da Ditadura Militar e chegar o mais próximo possível dos fatos recentes e historicamente relevantes.
Nas aulas de Teatro das F9, ouvimos e dançamos Alapala, de Gilberto Gil.
O “aquecimento” serviu para uma profícua roda de conversa sobre ancestralidade, árvore genealógica e diversidade.
Pudemos perceber a importância da escuta das histórias de cada um; dialogamos sobre religiosidade e sobre a origem das mais diversas culturas, lendas, mitos e causos.
Alguns alunos lembraram histórias de amor de seus avós, narrativas de guerra e imigração.
Aprendemos três das principais noções do Teatro: a escuta, a narrativa e a troca.