Iniciamos, nas F6, o trabalho sobre o Brasil Colonial.
Após estudarmos, ao longo do primeiro semestre, as Grandes Navegações e os povos indígenas que viviam na América, vamos nos dedicar integralmente às histórias que marcaram o período colonial brasileiro.
Nas duas primeiras aulas do semestre, compreendemos características gerais da colonização.
Passaremos em seguida ao estudo dos primeiros tempos de colonização, utilizando como exemplo a história do Rio de Janeiro e as disputas europeias e indígenas que marcaram a fundação da nossa cidade.
Posteriormente, estudaremos os engenhos e a economia açucareira; o Brasil holandês; os bandeirantes, a descoberta do ouro e o ciclo da mineração, até chegarmos ao ponto central do Brasil Colonial: a escravidão.
Esperamos que seja um semestre muito produtivo.
Nas F6 e F7, repactuamos a dinâmica das aulas de Música.
De agora em diante montaremos os arranjos de três músicas em cada turma.
Duas serão escolhidas pelas crianças, respeitando a adequação ao tema do Projeto e ao ambiente escolar.
Para evitar que só surgissem músicas cantadas em inglês, ao menos uma teria que estar em outro idioma (que não o inglês) ou ser instrumental.
Escolhemos as pré-candidatas e formamos uma lista de seis postulantes. As escolhas foram defendidas pelos alunos, em clima de campanha eleitoral, e em seguida escolhemos nosso repertório central das práticas de conjunto.
O plano é montar os arranjos, aprender a cantar as melodias e as letras, ensaiar e finalmente apresentar nosso minifestival Música e Tecnologia, em data e formato a serem decididos.
Após o longo debate realizado desde o início do segundo trimestre sobre o Iluminismo e suas ideias, as turmas chegaram ao final da sequência didática relacionando Iluminismo e Direitos Humanos.
Assistimos a um vídeo que explica a história do conceito de direitos humanos e discutimos o assunto, analisando o conceito e listando quais são estes direitos humanos
Elaboramos então o trabalho final: uma proposta de criação de fanzines (pequenas revistas ricamente ilustradas) sobre o tema.
Os alunos foram instigados a escolher uma pessoa, um fato ou conceito relacionado aos direitos humanos, como tema para produzir ou reproduzir conteúdos.
Importante destacar que, ao longo do segundo semestre, mergulharemos nas revoltas e revoluções inspiradas pelas ideias iluministas.
Nas aulas de Dança das F8, pesquisando a História da Dança, assistimos a trechos do documentário Dance Rebels, da BBC de Londres, que conta parte da história da dança moderna, iniciada com Isadora Duncan.
Soubemos da importância de Rudolf Laban e Martha Graham.
Apreciamos o livro Desert Flower, do fotógrafo brasileiro Guilherme Licurgo, que apresenta fotos dos bailarinos da companhia Martha Graham e um pouco da história dessa coreógrafa.
Inspirados, nossos alunos criaram as próprias imagens, pensando não apenas no movimento, mas também na luz e na estética da fotografia.
Após o estudo de monômios, polinômios e produtos notáveis, chegamos à fatoração algébrica. O terreno foi preparado e o tópico está sendo rápido, pois inclui várias operações inversas ao temas recém trabalhados. Dedicação aos exercícios e observação dos detalhes serão importantes para as F8 passarem com tranquilidade por esse conteúdo.
Nas aulas de Dança das F9, começamos o estudo do último bloco da História da Dança, iniciado no sexto ano.
Assistimos a trechos do documentário Dance Rebels, da BBC de Londres, que apresenta expoentes da dança contemporânea; e aprendemos qual foi o momento em que esse gênero surgiu.
Em grupos, nossos alunos iniciaram o trabalho de criação, utilizando os conceitos estudados e mesclando novas linguagens artísticas ao trabalho coreográfico.
As F9 mergulharam em diversas abordagens da obra de Gilberto Gil.
Entre ancestralidade, arte, ciência e tecnologia, os alunos descobriram o Gilberto Gil questionador de preconceitos.
Ao utilizar o Teatro do Oprimido, de Augusto Boal, buscaram entender a origem de tantas injustiças e preconceitos.
Foi uma aula de muita ação, potência e reflexão.
De posse de uma planta baixa real, os alunos se debruçaram sobre conceitos e questionamentos de ordem prática. Área, escala, decimais, visão espacial, interpretação de texto, tudo isso reunido em um único trabalho, um desafio em grupo, relacionando o conteúdo de Geometria estudado durante o ano. Está sendo trabalhoso e exigirá encontros e conversas fora dos momentos de aula para compartilhamento de pontos de vista entre os alunos, porém é uma oportunidade ótima de aprofundar no tema e utilizar os conhecimentos em questões ligadas ao dia-a-dia.