Nas aulas de Dança das F6 estamos em processo de montagem coreográfica para a Festa de Encerramento.
Depois de conhecer o texto da peça Tecnogil, a ser encenada, ouvimos a música que vamos dançar, Herói das Estrelas, e convidamos os estudantes a sugerir movimentos e materiais que pudessem fazer parte da coreografia.
Pedimos também que eles trouxessem para as aulas de Dança os conhecimentos adquiridos nas aulas de Ciências, nas quais estudaram estrelas e planetas, e sugerissem, a partir da teoria, movimentos que dialogassem com esses temas.
Aos poucos nosso trabalho está sendo construído junto aos alunos, coautores do processo coreográfico.
Nas aulas de Dança das F7, depois de ler Tecnologil, texto da Festa de Encerramento, pesquisamos os Parangolés de Hélio Oiticica e a Tropicália.
Ao som de Geleia Geral, os alunos começaram a pesquisar movimentos que foram inseridos na coreografia que estamos montando.
Quando os estudantes participam ativamente do processo, sugerindo movimentos e entendendo a estrutura coreográfica, o trabalho ganha outro sentido para eles.
Ao conhecer a evolução dos computadores aprendemos também sobre códigos e programação de computação.
Entendemos que, para o computador entender nossos comandos, precisamos dar-lhe instruções muito exatas.
Assistimos a um vídeo no qual um homem pede que os filhos lhe deem instruções para fazer um sanduíche de geleia com pasta de amendoim.
O resultado é que, com as instruções fornecidas, o homem não consegue saber exatamente o que fazer.
Assim aconteceria a um computador se a programação não fosse bem codificada.
Avaliamos e registramos a estrutura gramatical usada para passar instruções, e os estudantes brincaram de orientar uns aos outros em diferentes direções, aprendendo e corrigindo a linguagem para melhor entendimento.
Propusemos aos alunos que formassem grupos. Cada grupo escolheria uma receita e escreveria as instruções para outro grupo executar.
No dia combinado, todos trouxeram seus ingredientes e orientações. Sorteamos os grupos que se enfrentariam na batalha culinária, incentivando-os a seguir estritamente os roteiros recebidos.
A aula superdivertida, cheia de erros e acertos, ajudou a compreensão e o uso da linguagem instrucional na língua inglesa, ampliando o vocabulário e aprimorando a audição.
De quebra, pudemos nos deliciar com os quitutes preparados no desafio.