Gincana de Matemática

Matemática – F6, F7, F8, F9

Finalmente, aconteceu a tão esperada e tradicional Gincana de Matemática, na segunda-feira, 22 de maio.

Organizados em grupos não seriados, nossos estudantes foram desafiados a resolver um “teste de Einstein”, seguido de uma caça ao tesouro, problemas de lógica e um quiz matemático.

Foi uma festa, e todos se divertiram no clima da disciplina.

Aos vencedores, um delicioso lanche na “praça de alimentação” do Santa Marta, onde poderão optar entre um delicioso pastel com caldo de cana ou um saboroso e nutritivo açaí. Fotos na semana que vem!

Torneio de Xadrez

F6, F7, F8, F9

Foi dada a largada para o 1º torneio de xadrez do ensino fundamental 2.

Serão 4 rodadas no modelo suíço, onde todos os participantes são a cada rodada emparelhados conforme os seus desempenhos.

O torneio ocorre durante os recreios, e está movimentando a rotina da escola.

Instituto Sá Pereira de Estatística

Matemática – F6, F7, F8, F9

Esta semana recebemos dois profissionais do IBGE, João e Renata, para conhecer um pouco sobre o trabalho do instituto e do Censo que será divulgado em breve.

Conversamos sobre os objetivos do instituto e a metodologia usada na construção da maior pesquisa do país, essencial para o entendimento da sociedade brasileira e para o planejamento de políticas públicas coerentes com as nossas necessidades.

A partir de agora, será o momento de desenvolver nosso Censo, que pesquisará a diversidade na Sá Pereira, como parte do diálogo da matemática com o projeto institucional.

Nossos próximos passos estarão registrados nos informes.

Potências e Raízes Quadradas

Matemática – F6

Com muita frequência, os alunos recém-ingressados no sexto ano perguntam: “Quando vamos aprender a raiz quadrada?”. Pronto, o momento tão aguardado chegou!

Depois de se aprofundarem no estudo das potências e dos números quadrados, as F6 fizeram alguns exercícios do tipo: “Que número elevado ao quadrado resulta em 81? E em 121?”.

Esses questionamentos pareciam trazer o pensamento inverso ao de se calcular potências, pois deviam pensar em que base gera tal número que é um número quadrado. Assim, entenderam que estavam prontos para discutir a operação inversa da potenciação: a radiciação!

Concluímos, então, que essas perguntas têm o mesmo significado de: “Qual a raiz quadrada de 81? E a raiz quadrada de 121?”.

Neste primeiro momento, vamos focar nosso estudo nas raízes quadradas. Ainda este ano, mais à frente, conversaremos sobre as raízes cúbicas, quartas, quintas etc.

Vírgula Anda?

Matemática – F7

Ainda usando o quadro valor de lugar nos estudos sobre números decimais, as F7 pensaram sobre o porquê de acrescentarmos um, dois, três etc. zeros à direita de um número natural quando o multiplicamos por 10, 100, 1000 etc. respectivamente.

A verdade é que, como nosso sistema de numeração é decimal, ou seja, de dez em dez, ao multiplicarmos um número por 10 cada algarismo “salta” para a ordem imediatamente superior. Por exemplo, ao calcularmos 125 x 10, temos que 5 unidades se transformam em 5 dezenas, 2 dezenas viram 2 centenas e 1 centena vira 1 unidade de milhar. Mas o que acontece com a casa das unidades? Fica vazia? Claro que não! Os alunos já sabem que todo número natural tem uma vírgula e infinitos zeros à direita da unidade (125,0). Assim, o zero que está na casa dos décimos ocupa a ordem das unidades e encontramos 1250 como resultado.

Usando esse raciocínio, passamos a fazer contas de multiplicação e divisão de números decimais por 10, 100, 1000 etc. No entanto, mesmo sabendo que “vírgula não anda”, pois está sempre entre as unidades e os décimos, podemos imaginar que é ela quem se desloca, para facilitar.

Maculelê

F7 – Dança

Começamos a estudar o Maculelê, dança afrobrasileira que simula uma luta com bastões de madeira. Depois de lermos sobre a história dessa dança, assistimos ao espetáculo Ayeye, do grupo Um Quê de Negritude.
 
Aprendemos alguns passos e convidamos os alunos a ampliar essa pesquisa, buscando em pequenos grupos novas referências coreográficas para aumentar nosso banco de movimentos.
 
A ideia é que as brigas que fazem parte da peça A História do Amor de Romeu e Julieta – que será encenada por eles nas aulas de teatro – sejam coreografadas usando os passos de Maculelê, trazendo as danças brasileiras para dialogar com o texto de Ariano Suassuna.