Neste terceiro trimestre, as F6 vão mergulhar de cabeça no estudo das frações. Começaram o trabalho com uma investigação sobre o que já sabiam do assunto, Não demorou muito para lembrarem o significado do numerador e do denominador. Assim, já foram capazes de observar algumas representações gráficas e escreverem a fração correspondente. Além disso, também conseguiram fazer a leitura correta de frações, rememorando que alguns denominadores possuem leituras especiais, como meios e terços, além de outros que usam a palavra avos.
Na sequência, aprenderam a fazer a comparação de algumas mais simples e o conceito de frações equivalentes.
As F6s estudaram a classe gramatical que expressa sentimentos e emoções. A interjeição é um recurso de linguagem recorrente na fala cotidiana, principalmente para expressar valores de sentido de admiração, de alegria, de surpresa etc. Falamos sobre as possibilidades de interpretar a interjeição do nosso tema institucional: “Entre nós, cuidado!”. A palavra “cuidado” foi retratada pelos estudantes, principalmente, com o valor semântico do zelo, mas também da admiração.
Seguindo com o estudo, a proposta de atividade foi bem lúdica. A partir de episódios do desenho “Irmão do Jorel”, principalmente os que retratam a relação do personagem principal com a família, os estudantes pensaram em possíveis interjeições para os momentos mais impactantes das cenas. Na ficha estavam as imagens cruciais dos episódios, e os alunos deveriam atribuir interjeições e valores de sentido para as diferentes expressões faciais e posicionamentos corporais ilustrados.
Essa atividade faz parte de um componente de ensino muito importante para o desenvolvimento dos alunos: a leitura de imagens, isto é, a análise semiótica.
Dando início aos estudos do terceiro trimestre de História, teremos como objetivo de aprendizagem nos sextos anos a caracterização do sistema escravista do período colonial, aliada à identificação das ações constantes de resistência dos povos escravizados e dos impactos que a escravidão produziu na formação da sociedade brasileira.
Iniciamos os estudos conhecendo um pouco mais sobre os principais grupos populacionais trazidos de maneira forçada na diáspora africana. Através dos dados disponibilizados em formato de timelapse na plataforma Slave Voyages, os alunos puderam ter uma dimensão do quantitativo populacional que foi deslocado naquele período. Também realizaram um fichamento a partir do conteúdo do livro didático, para aprofundar os conhecimentos sobre as diferentes culturas de origem africana que formam a sociedade brasileira.
Quer conhecer o site?
Acesse o link: “Slave voyages”
Neste terceiro trimestre, as F7 vão se dedicar ao estudo dos números negativos. Como não vamos abandonar os números positivos, que sempre estiveram presentes em nossas aulas, carinhosamente dizemos que estamos estudando os números com sinais (positivos e negativos).
Iniciamos nosso papo tentando pensar onde os números negativos estão presentes no cotidiano. Temperatura, saldo de gols, saldo bancário e altitude foram algumas das respostas trazidas. Na sequência, observamos como esses números são posicionados na reta numérica e fizemos comparações. Dados dois números, quem é o maior? E o menor? Além disso, estamos aprendendo a fazer adições, juntando lucros e prejuízos.
As F7 estão estudando os textos de opinião, por isso nas aulas de habilidades da língua estamos realizando debates sobre os mais diversos assuntos contemporâneos. De início, debatemos e escrevemos sobre a maioridade penal, sobre as recentes pesquisas em relação ao “apagão de professores” e sobre o futuro da geração que “nem estuda nem trabalha”, mais conhecida como nem-nem.
Para escrever sobre esses temas, as turmas utilizaram o jornal Joca, que noticia fatos importantes sobre a juventude e a sociedade. Além dos textos jornalísticos, os estudantes fizeram pesquisas sobre dados relevantes para a formulação das suas opiniões.
A cada semana de estudos de produção de texto, os alunos são motivados a escrever a partir de uma pergunta-tema. Essas sequências didáticas são o início de um trabalho que visa o incentivo à escrita opinativa, constituída de argumentos válidos, fundamentados com informatividade e coerência.
Por isso, temos como projeto concomitante o desafio de alimentar o Blog da turma, que debate, a cada semana, temas cotidianos.
Escolhemos como leitura do terceiro trimestre o livro O perigo de uma história única, da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, pois falaremos sobre as imagens que projetamos sobre o outro, sobretudo quando tratamos de diversidades culturais.
O livro é uma adaptação de uma palestra que trata das razões em que se baseiam os pensamentos preconceituosos sobre culturas específicas. Por se tratar de uma leitura que levanta debates importantes, compreendemos que é uma ponte de diálogo com o trabalho em destaque no trimestre: as escritas e debates opinativos-argumentativos.
Essa leitura será o fio condutor da finalização do subprojeto de português “Palavras que cativam”. Esperamos que O perigo de uma história única suscite e cative debates sobre como estamos cuidando não só das nossas palavras, mas também dos nossos olhares em relação ao mundo.
Os sétimos anos começaram um novo trimestre mudando de tema para Atmosfera. Buscamos inicialmente conhecer as propriedades físicas do ar através de experimentos no laboratório, para então compreender como funciona a formação da movimentação das massas de ar, e por fim como nossa intervenção altera as dinâmicas atmosféricas a ponto de produzirmos mudanças no clima.
Assim, começamos de forma mais exata, observando as características naturais do planeta, para na sequência voltar a relacionar as ações humanas ao seu impacto na Terra e ao Antropoceno.
As turmas de F8 participaram da escolha do tema de trabalho do segundo semestre. Após colocarem suas ideias em uma caixa de sugestões, houve uma assembleia das turmas na qual, em grupos organizados por interesse semelhante, desenharam uma proposta que continha a justificativa do tema e tópicos possíveis para serem estudados. Após as apresentações de todos os grupos, houve uma votação, que decidiu pelo tema “Food, health and body“. Em suas turmas, alunos e alunas se dividiram em novos grupos, a partir dos tópicos do tema, e estão desenvolvendo o trabalho de pesquisa, seguindo um passo a passo metodológico. A culminância será uma apresentação oral, dentro de algumas semanas.
As turmas de F8 voltaram aos estudos do livro Pequeno Manual Antirracista. Para isso, contarão com a ajuda de um guia, elaborado pela professora, para acompanhamento dos capítulos. Nele, os alunos registrarão suas dúvidas, citações preferidas e também as anotações de aula, para que a leitura não seja uma tarefa automática, mas sim um exercício de reflexão individual e coletivo.
A cada aula de Biblioteca, o guia é preenchido e discutido coletivamente, assim, além de ser um recurso para a leitura nas casas, também é um modo de compartilhar nossas jornadas no estudo do antirracismo.
As aulas até aqui têm sido um ambiente seguro para o aprendizado de todos!
Iniciamos as discussões de Geometria questionando a definição de ângulo. Todos sabiam o que representa o conceito, mas tinham dificuldade de explicar.
Em conjunto, construindo, desconstruindo e reconstruindo, chegamos a uma definição. Comparamos com definições de dicionários e internet, no afã de complementar a nossa. Mas foram tantas as nossas minúcias, que não encontramos uma explicação tão precisa quanto a da turma.
Após sabermos o que era um ângulo, partimos para posições relativas de retas. Percebemos que em um feixe de paralelas há ângulos congruentes e ângulos suplementares. A observação e a visão espacial começaram a ganhar importância. Muitos casos foram estudados para reforçar esses conceitos, tão importantes para o estudo de triângulos e de polígonos, que viria a seguir.
Utilizando como base o estudo de paralelas e transversais recém-terminado, conseguimos tirar várias conclusões sobre a soma dos ângulos internos/externos de um triângulo e sobre a medida de um ângulo externo.
Essas conclusões nos permitiram ampliar o conceito para todos os polígonos.
Neste terceiro trimestre, começamos pesquisando práticas de cuidado e formas de resistência que herdamos das diversas culturas africanas que influenciaram a nossa sociedade ao longo dos séculos. Começamos pesquisando a influência de conhecimentos e o uso de alimentos em práticas medicinais, gestos e palavras de afeto que incorporamos em nossa língua, para reconhecer as raízes africanas que estão presentes na cultura brasileira.
Estudaremos os conceitos de diáspora, de sincretismo, de estereótipo, de apagamento cultural e de racismo estrutural, observando as transformações que ocorreram no continente após o período do imperialismo.
Além disso, estudaremos a geografia natural da África, buscando compreender o mosaico de paisagens naturais que se apresentam de forma espelhada, bem como a complexidade cultural que abriga a convivência simultânea entre o tradicional e o moderno em suas sociedades.
No mês de setembro, a turma de F9 imergiu na discussão sobre como compostos químicos são formados das ligações químicas presentes nele. A partir da estrutura atômica, caminhamos para as ligações químicas, de maneira a compreender como cada átomo se empreende nessas ligações. Em laboratório verificamos a condutividade elétrica de cada tipo de ligação química.
As turmas F9A e F9B estão se destacando nas aulas de Educação Física com a prática de esportes específicos. A F9A optou pela esgrima, explorando técnicas de ataque, defesa e estratégia, além de desenvolver habilidades como concentração e agilidade. Já a F9B escolheu o vôlei, focando em fundamentos como saque, bloqueio e trabalho em equipe. Ambas as turmas têm demonstrado grande empenho e entusiasmo, enriquecendo suas experiências esportivas e físicas.
Nossas discussões têm sido em torno do conceito de Comunicação Não-Violenta. As turmas tiveram a oportunidade de conhecer o psicólogo Marshall Rosenberg explicando sua inspiração para a teoria e simbologia (girafa e chacal), e assim entender a dicotomia “violenta vs. não violenta” a que ele se refere. A partir daí, se aprofundaram nos 4 passos, refletindo sobre como expressar observações sem julgamento, identificando sentimentos e necessidades, em busca de espaço para empatia, conexão e uma melhor qualidade nas relações interpessoais.
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