Física: Refletindo ou Refratando?

M1 – Física

Prosseguimos nosso estudo de Óptica vendo os efeitos dos espelhos esféricos e da refração.

Espelhos que amplificam as imagens, como os de maquiagem, que é côncavo, nos permitem ver com mais detalhes.

Outros, como os usados nas saídas de garagens, e que são convexos,  deixam a imagem menor, mas ampliam nosso campo de visão.

Estudamos as características dos desses dois tipos – que têm aplicações diferentes, mas são igualmente interessantes – e vimos todas as formações de imagem.

Na refração estudamos os efeitos da mudança de meio sobre a luz.

Quando corremos na praia em direção ao mar, vemos que é mais fácil andar fora do que dentro da água. A luz, onda eletromagnética, também é afetada, o que gera mudança na direção de propagação.

Entendemos todas as variáveis envolvidas nessa mudança e finalizamos falando de um caso muito particular: o ângulo limite.

Quando temos um raio de luz se propagando com ângulo maior do que o ângulo limite, não há mais refração, mas sim a reflexão total, vista na imagem e amplamente utilizada na comunicação de dados pela fibra óptica.

Se hoje temos internet de alta velocidade, é graças ao estudo de refração.

Impérios Coloniais

M1 – História

Finalizamos o segundo trimestre dando continuidade ao estudo da formação dos impérios coloniais europeus no contexto da expansão marítima.
Abordamos inicialmente o continente africano, estudando sua dinâmica  anterior às Grandes Navegações, para então entendermos como a presença europeia afetou essa dinâmica.
Passamos ao estudo do comércio escravista, do cotidiano dos escravizados e das resistências escravas.
Pudemos entender os modos de funcionamento da escravidão, debatendo também suas consequências históricas no caso brasileiro.

Bases Moleculares da Vida

M1 – Biologia

Nas aulas de Biologia, investigamos as bases moleculares da vida.

Trabalhamos conceitos de moléculas orgânicas, tais como proteínas, enzimas e carboidratos, e realizamos práticas de identificação dessas moléculas em alimentos diversos.

Verificamos a ação da enzima amilase salivar na digestão do amido (um polissacarídeo) em glicose (monossacarídeo) e sua desnaturação pelo aquecimento.

Tivemos nossa segunda jornada avaliativa do trimestre e estamos animados para os próximos encontros.

Em setembro iremos ao Instituto de Ciências Biológicas da UFRJ, conversar com pesquisadores e visitar laboratórios.

Função Quadrática e Mais Trigonometria

M1 – Matemática

Aprofundando o estudo das funções, a M1 conheceu as características e os padrões da Função Quadrática, uma das funções que ganham maior importância no Ensino Médio, por sua grande utilidade.
Seu gráfico em forma de parábola será muito útil para outras áreas, como o estudo dos movimentos uniformemente variados, em Física.
Prosseguimos também com o estudo da Trigonometria. Conhecemos a Lei dos Senos e a Lei dos Cossenos, aplicáveis a triângulos quaisquer, já que as fórmulas do seno, do cosseno e da tangente, já conhecidas, serviam apenas para aplicação no triângulo retângulo.

Geometria Molecular

M1 – Química

Retomamos o estudo dos óxidos iônicos, sob a ótica do tipo de ligação realizada entre os átomos desses compostos.

Vimos como, com as nomenclaturas de óxidos, podemos nomeá-los e construir (através do nome) suas respectivas estruturas.

Dando continuidade ao universo das ligações, estudamos outras formas pelas quais os átomos podem estabelecer ligação entre si. Nesse caso, sendo a ligação covalente. A partir dela, aprofundamos o conhecimento das formas de representá-las, para observar a estrutura molecular e o comportamento das moléculas no espaço, levando sempre em consideração o modelo eletrostático.

Para melhorar nossa visualização da estrutura da molécula, construímos moléculas usando jujubas e palitos, respeitando as ligações, a partir da Teoria do Octeto e da geometria molecular.

Analisando as características e propriedades de cada átomo envolvido nas ligações em moléculas, ou seja, nas ligações covalentes, estudamos a eletronegatividade e o efeito que tal propriedade causa na densidade de elétrons.

A fim de traduzir e sintetizar conceitos em imagens, criamos cenas que retratassem (de forma metafórica) a eletronegatividade e os efeitos sobre a molécula.

Os alunos dispuseram de objetos e construíram elementos para, posteriormente, serem fotografados utilizando câmera analógica.

Culturas Juvenis

M1 – Sociologia

Nossa proposta para a disciplina de Sociologia é permitir a reflexão sobre ser jovem, de tal forma que os estudantes percebam o ser jovem não como algo dado ou natural, mas como um conceito que vem se transformando ao longo da história.

E que é influenciado por diversos fatores,  especialmente, hoje, pelas redes sociais.

Para analisar sociologicamente uma experiência própria da realidade dos alunos, trabalhamos inicialmente conceitos norteadores e fundamentais para a Antropologia e para a Sociologia, como cultura, identidade e socialização.

Estudaremos os eventos históricos cujos protagonistas eram jovens. Muitas descobertas e reflexões interessantes virão.

Corpo que se Relaciona, Sente,  Fala, Movimenta

M1 – Tribo

Retomamos nossos encontros nas Tribos do Ensino Médio pensando sobre identidade e  construção de um grupo.

Ao falar de identidade, é impossível não falarmos sobre o corpo. Corpo que se relaciona,  sente,  fala, movimenta.

Diante das diversidades e complexidades dos sujeitos, os estudantes quiseram aproveitar os encontros para falar sobre identidades de gênero e sexualidade.

Uma das estudantes da turma, Diana, se prontificou a compartilhar com o grupo o material que preparou realizando pesquisas sobre os temas.
Assim, inauguramos as discussões a partir das informações e reflexões  importantes e complexas que estão surgindo a cada encontro.

Tecnologia e Precarização do Trabalho

M1 – Língua Portuguesa

Iniciamos o estudo do texto dissertativo-argumentativo.

Os estudantes compreenderam os elementos importantes para o estudo do gênero, tais como o uso da norma padrão da língua portuguesa; a introdução com a presença de uma tese; o desenvolvimento argumentativo que comprove a tese; e a conclusão em síntese ou proposta de intervenção.

Aprofundando nossas leituras sobre as relações de trabalho no Brasil, discutimos o texto Trabalho Virtual?, de Ricardo Antunes, e a reportagem Apple, Google, Microsoft e Amazon Usam Ouro Ilegal de Terras Indígenas Brasileiras, de Daniel Camargos, com o objetivo de desenvolver uma redação sobre tecnologia e precarização do trabalho.

Outras discussões foram iniciadas para a elaboração de textos futuros, especialmente o debate entre os professores Vladimir Safatle e Leonardo Avritzer sobre as relações entre violência e política.

Nas aulas de literatura, estudamos o movimento barroco no Brasil, em especial os poemas líricos, sacros e satíricos de Gregório de Matos e as obras dos entalhadores mineiros Mestre Ataíde, Mestre Valentim e Aleijadinho.

Experimentando a Ciência: Câmara Escura

M1 – Steam

Utilizamos nosso espaço de criação para provar conceitos científicos e realizar  experimentos.

O primeiro projeto concluído foi uma câmara escura.

Como uma simplificação do olho humano, a luz entra por uma lente e projeta a imagem no fundo na câmara.

Esse experimento usa os conceitos de Óptica vistos em sala e nos permitiu ampliar e consolidar nossos conhecimentos teóricos.

Democracia e Política

M1 – Projeto de Humanas

Iniciamos o curso Democracia e Política, cujo objetivo é instrumentalizar os alunos com conceitos básicos do debate político a partir de noções simples: o que é política; diferenças entre democracia e ditadura; o que são políticas públicas; como a discussão dos direitos humanos se relaciona com essas noções.

Pretendemos realizar, futuramente, um trabalho para avaliar a democracia de diferentes países, aplicando as noções básicas compreendidas neste primeiro momento.

A turma formará grupos e cada grupo ficará responsável pela análise de um país.

Corpo Político

M1 – Dança

Corpo Político, eletiva de Dança, trouxe movimentos juvenis que fizeram diferença no Brasil e no mundo.
Com imagens desses movimentos em mãos, nossos alunos criaram gestuais inspirados por elas e, em grupos, organizaram esses gestuais em uma pequena célula coreográfica.
Alguns escolheram trilha sonora ao apresentar esse exercício para a turma. Outros se arriscaram no desenho de luz. E teve até quem criasse um pequeno discurso para finalizar o trabalho com gestos.

Em seguida, começamos a estudar o conceito de performance.

Assistimos a  performances urbanas e teatrais, entendendo as semelhanças e diferenças entre elas.