Nas aulas de Inglês, trabalharemos com o tema lixo.
As novas tecnologias e a sociedade de consumo têm produzido uma quantidade e variedade de lixo nunca antes vista.
Antes de entrarmos na questão do lixo propriamente dito, fizemos atividades de sensibilização e conscientização.
Os alunos foram apresentados a imagens que os fizeram refletir sobre o consumismo em nossa sociedade.
As turmas formaram grupos e cada grupo pesquisou um produto e suas consequências sociais e ambientais.
Depois os estudantes criaram uma peça publicitária em persuasive language, que foi apresentada em sala, e na qual se explicitavam as condições de produção de cada produto analisado.
Debatemos nosso papel nessa engrenagem e os impactos socioambientais de nossas condutas como consumidores.
Distribuímos envelopes com quotes (citações) de personalidades importantes e trabalhamos a construção dessas sentenças em inglês.
Cada grupo criou o próprio quote refletindo sobre o consumismo e seus efeitos.
Conversamos sobre o necessário e o supérfluo, resgatando discussões ocorridas em anos anteriores.
Elaboramos, em grupos, uma lista de 20 itens do dia a dia, ordenando do menos necessário ao mais necessário, e criamos um gráfico com essas informações.
Os temas sexo e sexualidade são de grande interesse para os jovens. Conhecer e descobrir o próprio corpo é importante nesse processo de crescimento e identidade.
Na Tribo, conversamos por videoconferência com a professora Andrea, de Biologia.
Como funcionam os sistemas reprodutores masculino e feminino; as diferenças e os cuidados necessários para vivenciar a sexualidade com responsabilidade e segurança.
O assunto se desdobrou e falamos sobre desejo e prazer, descobertos sozinho ou a dois, e sobre as diferenças entre os corpos…
Abordamos o consentimento, o respeito ao outro e a si próprio, os desafios de viver a sexualidade em tempos de internet e a necessidade de diálogo e troca ao viver essas experiências.
Na eletiva de Dança, dando continuidade às pesquisas sobre corpo político, estudamos o conceito de dança teatro, observando o trabalho de Pina Bausch.
Os estudantes listaram os temas que gostariam de trabalhar no corpo, decidiram que nosso espetáculo será apresentado no teatro da escola e descartaram a alternativa performance na rua.
Em pequenos grupos, criaram cenas para cada um dos temas que listaram e deram ao trabalho o título de Cartas para o Mundo.
Os estudantes escreveram roteiros para curtas-metragens de ficção sobre o tema existência.
As histórias criadas trouxeram reflexões sobre a rotina diária e, sutilmente, sobre o período recente de distanciamento social.
Os alunos fizeram também os storyboards, e os filmes já começaram a ser produzidos.
Se uma palavra pudesse resumir o mês de setembro nas aulas de Química, seria investigação.
Os estudantes transpuseram informações trabalhadas anteriormente sobre as moléculas e seu comportamento, observando como o contato entre unidades moleculares diferentes, registradas em câmera analógica, podem gerar interação e também a formação de novas substâncias.
Fizemos um experimento utilizando água e álcool – solventes polares – e querosene e aguarrás – solventes apolares, relacionando o aspecto visual de diferentes misturas à polaridade das moléculas que as compõem.
É importante ressaltar que, através desse experimento, discutimos a diferença sob a ótica da Química e como essa ciência é elemento constituidor das relações entre moléculas, podendo haver ainda interações entre moléculas com polaridades distintas.
Analisando os impactos gerados pela transformação da matéria a partir de certas reações químicas, os estudantes foram convidados a identificar as características químicas da chuva ácida, com um experimento de bancada, e também o papel dos indicadores de pH na classificação de substâncias em relação ao seu nível de acidez ou alcalinidade.
Através da mudança de cor observada em soluções aquosas básicas ou ácidas, os alunos puderam relacionar ao valor de pH dessas soluções.
Encerramos nossos estudos de Óptica falando sobre lentes.
Sabíamos que lentes são utilizadas para enxergarmos, pelo microscópio, objetos muitos pequenos; ou, pelo telescópio, o que está muito distante.
Voltando-nos para o cotidiano, estudamos problemas visuais relacionados à formação de imagem na retina, como miopia, hipermetropia e astigmatismo. E também o daltonismo, problema associado à recepção e interpretação das cores.
Tivemos a oportunidade de visitar um laboratório da UFRJ, comandado pelo Professor Marcos Farina, onde foi possível visualizar em bancada muitas das formações de imagem estudadas teoricamente.
Foi um momento enriquecedor.
Mais um projeto de Óptica desenvolvido com sucesso!
Dos projetos realizados, o mais interessante foi o chamado espelho falso.
Colocamos um vidro transparente com um dos lados voltado para um local fechado e bem escuro, e observamos o comportamento dele com a incidência de luz vindo da parte frontal e da parte traseira.
Foi possível verificar que o ladro frontal, tal qual um espelho, refletia os raios; e os raios de luz que vinham do outro lado do vidro eram refratados, mostrando novamente a característica transparente do material.
Este artifício costuma ser utilizado em shows de mágica. Nos parques de diversão e circos, havia o espetáculo Monga, a Mulher Gorila, no qual se via a imagem de uma mulher se transformando gradualmente na imagem de um gorila.
Mais uma vez o conhecimento desvendando mistérios e, às vezes, estragando memórias de infância.
Vale o convite para todos virem observar este e outros experimentos na Feira Moderna, que acontecerá no dia 5 de novembro.
Esperamos que todos estejam lá!
A turma tem vivenciado aulas de Biologia superinteressantes.
Fizemos a extração de moléculas de DNA de células de morango no laboratório da escola e visitamos o Museu de Anatomia do Instituto de Ciências Biológicas da UFRJ e laboratórios de pesquisa na universidade.
Vejam as fotos dessas aulas tão significativas.