Os meses de novembro e início de dezembro foram de fechamento do trabalho desenvolvido ao longo do semestre. Os alunos prepararam apresentações para serem compartilhadas com a turma, incluindo as questões iniciais que levaram o grupo a escolher seus temas, os resultados das pesquisas e as contribuições da sociologia para melhor compreensão desses dados.
A partir das apresentações, os grupos fizeram cartazes para serem expostos junto com alguns vídeos de P.O.V. selecionados pela turma para serem expostos na Jornada das Eletivas.
Desta forma encerramos um semestre em que os estudantes puderam se aprofundar um pouco mais em temas de seu interesse e experimentaram o que é uma pesquisa sociológica.
Nas últimas semanas do ano letivo, fechamos o estudo da bioquímica celular com os lipídios e ácidos nucleicos. Também discutimos sobre os diferentes tipos de células e a estrutura da membrana plasmática. Depois abordamos as organelas citoplasmáticas e suas funções para o metabolismo celular.
Ao final da primeira série do ensino médio, os estudantes estarão preparados para a próxima etapa na Biologia: processos de divisão celular, embriologia, histologia e fisiologia.
Também realizamos a visita ao Museu Nacional/UFRJ, na qual os estudantes puderam ter contato com uma coleção maravilhosa de animais e conversar com pesquisadores da área.
Já estão animados para virar M2! Boas férias!
Neste terceiro trimestre, a M1 se dedicou a mais dois tipos de função: exponencial e logarítmica.
Para começar bem o assunto, tivemos de fazer uma recordação de tudo o que envolve a potenciação, a radiciação e suas propriedades.
Como o próprio nome da função exponencial já anuncia, sua lei faz relação com o expoente, um dos termos da potenciação. Assim, nesta função a variável x está no expoente de uma potência. Observando suas características e o comportamento do seu gráfico, percebemos que é uma curva que cresce ou decresce de maneira muito rápida. Daí, inclusive, a expressão “crescimento exponencial”, utilizada até mesmo na linguagem cotidiana, muitas vezes associada a pessoas ou empresas, por exemplo.
Já a função logarítmica é a inversa da função exponencial e possui gráfico simétrico. No momento em que nos debruçamos no aprendizado dessa última função, já havíamos terminado os assuntos de Matemática 2 previstos para este ano. Assim, pudemos dedicar todos os cinco tempos semanais de Matemática exclusivamente para este assunto, o que foi ótimo para caminharmos com calma nos conhecimentos desta matéria que possui fama (apenas) de assustadora.
Para fechar o ano, tivemos uma última semana de jogos, envolvendo os conteúdos trabalhados ao longo do ano. Além de Kahoot, jogamos chapéu, uma brincadeira muito divertida e que não precisa ser jogada apenas com termos do vocabulário de Matemática. É uma ótima sugestão para se jogar em família ou com amigos nas festividades de final de ano. Se ficou curioso(a), pergunte as regras a um(a) estudante!
Iniciamos o estudo das Ondas, no qual um elemento interessante é o chamado Efeito Doppler. Sabe quando uma ambulância passa por você com sua sirene ligada e o som parece ficar diferente? Esse é o Efeito Doppler, que estuda a diferença na percepção de um som em função da movimentação da fonte e/ou de quem escuta. De forma básica, para alguém parado, quando a fonte sonora se aproxima, seu som parece ser mais agudo e passa a ficar mais grave quando a fonte se afasta. Repare que isso é apenas a percepção, já que o som para o motorista da ambulância permanece o mesmo.
Esse efeito também pode ser observado com a luz, mas isso vamos deixar para comentar no 3º ano.
Nas aulas de Geografia do mês de novembro, a M1 concentrou-se no estudo do meio ambiente e na legislação ambiental brasileira.
Por meio de documentários como A Lei da Água: o Novo Código Florestal e Sob a pata do boi, os alunos foram estimulados a pensar sobre diversos temas do Brasil atual. Os objetivos incluíram compreender a influência das conferências ambientais na formulação de políticas globais, identificar conferências-chave como a Rio-92 e a COP, explorar temas como mudanças climáticas e biodiversidade e promover a participação dos alunos em discussões sobre a importância do engajamento ambiental em níveis local e global.
A turma demonstrou envolvimento significativo com a temática, refletindo uma compreensão aprofundada das políticas ambientais e um compromisso ativo com as questões abordadas.
Trouxemos a proposta da construção de um genograma para que os estudantes pudessem conhecer, observar e compartilhar as experiências profissionais de seus familiares, destacando também seus próprios interesses de profissão ou de áreas de estudos neste momento.
Conheceram o que é um genograma e, a partir daí, cada um escolheu uma forma de fazer o seu. Depois compartilharam com os colegas da turma um pouco das suas histórias e observações.
Ao longo das últimas aulas, os estudantes discutiram sobre os sistemas nervoso e endócrino, responsáveis pela coordenação do organismo. Como sempre muito curiosos, trouxeram questionamentos sobre problemas relacionados a esses sistemas e abordamos diversas condições nervosas e endócrinas.
O grupo segue muito afinado, curioso e divertido, e já estamos animados com a M3 de 2024. Até fevereiro!
Os alunos se dedicaram ao estudo das matrizes, números reais organizados em linhas e colunas. As matrizes foram criadas para facilitar a representação matemática de tabelas que aparecem com frequência no cotidiano: classificação de times de futebol, notas de corte, posição no vestibular, dados demográficos, entre outros dados. Nessa organização, as informações aparecem dentro de colchetes ou de parênteses e cada número é chamado de elemento.
É possível somar, subtrair e multiplicar matrizes. Essa configuração facilita a execução de variados cálculos ao mesmo tempo, a realização de análises e a comparações dos valores.
A M2 encerrou o período fazendo uma última semana de jogos envolvendo assuntos trabalhados ao longo do ano.
Falamos sobre os efeitos dos movimentos circulares. Um exemplo interessante é como funcionam as marchas da bicicleta. Temos um sistema com transmissão de movimentos. A roda traseira está presa a um eixo onde ficam as marchas, conhecido como pinha, que pela corrente se prende ao mecanismo conhecido como coroa, onde estão os pedais. Então, quando se pedala, giramos a coroa, que gira a pinha, que gira a roda. Mas sabemos que certas posições fazem os pedais ficarem mais leves ou mais pesados, e isso se deve à diferença da posição da corrente entre os níveis na coroa e na pinha. Essas combinações de posições da corrente são as marchas da bicicleta. Para se ter mais velocidade, percorrendo um maior espaço com menos pedaladas, se deve colocar a corrente em um raio maior na coroa e em um menor na pinha. Para vencer uma subida, pode se fazer a combinação oposta, com menor raio na coroa e maior na pinha. Isso vai deixar a pedalada mais leve, mesmo reduzindo a velocidade.
A M2 seguiu em uma aventura através dos territórios econômicos!
Primeiro, os estudantes se debruçaram sobre o tema das “Economias Planificadas”, desvendando questões da União Soviética e da República Popular da China, enquanto debatemos elementos históricos e contemporâneos e complementamos o conteúdo com vídeos educativos do jornal Nexo.
Em seguida, migramos para a exploração das “Economias Emergentes”: nos debruçamos sobre os Tigres Asiáticos, a América Latina e o grupo IBAS, debatendo como essas economias estão sacudindo o cenário econômico global.
Na continuação do mês, nos dedicamos ao estudo do filme Adeus, Lênin!, com o objetivo de contextualizar historicamente a queda do Muro de Berlim e promover uma compreensão emocional do período pós-Guerra Fria. A exposição do filme buscou também desenvolver a consciência cultural dos alunos, incentivando empatia e discussões críticas sobre as realidades sociais e políticas.