Há quem ame e há também quem não goste, mas independentemente das preferências pessoais, é inegável que o Carnaval brasileiro é uma das maiores e mais importantes manifestações populares do nosso país, e há quem afirme: do Brasil e do mundo!
Festa que atravessa a dança, a música, as artes visuais e o teatro, passeando pelas diferentes linguagens artísticas.
Em nossa escola, o bloco festeja e abre alas para o Projeto Institucional através da letra do samba, que é amplamente discutida em sala de aula por todas as séries. Com muita alegria, o samba composto pela Manu Marinho, nossa querida professora de Música, foi cantado com alegria por todos. “A arte é a flecha e o arco” abriu nosso desfile e nosso ano de estudo.
Como Arte e Memória é nossa linha de pesquisa, fizemos questão de trazer para a decoração da sede da Capistrano fotos antigas de carnavais passados. Nessa memória, alunos e funcionários que já não estão na escola, alguns alunos do Ensino Médio ainda pequeninos e muita alegria estampada nas imagens. Recordações que aquecem nossos corações e dão ainda mais sentido ao nosso desfile anual. Olhar para trás, refletir sobre o presente e sonhar futuros possíveis.
Que todos tenham curtido nosso sábado!
Agora sim, Feliz Ano Novo!
Que seja um ano leve, feliz, de muito aprendizado e que traga boas recordações a todos nós!
Em tempo: Agradecemos imensamente ao Guto Pina, pai da Bia e do Caio, pelas fotos do nosso bloco!
No dia 17 de fevereiro, na reunião com as famílias dos estudantes do 1º ano do Ensino Médio, tivemos a oportunidade de abrir um espaço de diálogo e troca sobre esse novo ciclo que se inicia. O encontro foi marcado pela escuta atenta, pelo acolhimento e pelo compartilhamento de expectativas entre escola e responsáveis.
Iniciamos a conversa com a apresentação da equipe pedagógica do segmento, destacando a importância de uma atuação conjunta para apoiar os estudantes nesse momento de transição. Em seguida, discutimos os desafios e possibilidades do Novo Ensino Médio, abordando sua estrutura curricular, os itinerários formativos e o impacto dessas mudanças na trajetória acadêmica e profissional dos jovens.
Outro ponto central foi o acolhimento e a adaptação dos estudantes. Conversamos sobre como esse período é repleto de novidades e desafios, exigindo um olhar cuidadoso para as questões emocionais e sociais. Também reforçamos as regras de convivência e o uso consciente dos celulares, essenciais para manter um ambiente saudável e propício ao aprendizado.
Por fim, refletimos sobre o papel das famílias na construção dos projetos de vida dos estudantes. O apoio e a escuta dentro de casa são fundamentais para que os jovens se sintam seguros para explorar seus interesses, experimentar diferentes caminhos e fazer escolhas para o futuro.
De forma geral, a reunião evidenciou que o 1º ano do Ensino Médio é um tempo de descobertas, adaptações e desafios, e também de muitas possibilidades. O diálogo aberto com as famílias fortalece a parceria com a escola e cria um ambiente acolhedor para que cada estudante possa trilhar seu caminho com autonomia e segurança.
Seguimos juntos nessa caminhada!
No mês de fevereiro, os alunos da M1 aprofundaram seus conhecimentos sobre cartografia, um campo essencial da Geografia que estuda a representação do espaço terrestre por meio de mapas.
Inicialmente, exploraram os conceitos fundamentais dessa ciência, compreendendo como os mapas não são meras ilustrações da realidade, mas construções que refletem intencionalidades e relações de poder.
A atividade culminante desse debate introdutório foi o projeto C(art)ografias, no qual os estudantes estão criando seus próprios mapas, de lugares fictícios ou baseados em locais reais. Essa abordagem permitiu que aplicassem os conhecimentos adquiridos de forma criativa, desenvolvendo uma visão crítica sobre a produção cartográfica e sua influência na percepção do mundo.
Iniciamos o ano letivo descobrindo as semelhanças e diferenças entre as disciplinas das Ciências da Natureza. Conversamos sobre o método científico e a importância dos experimentos controlados, e também sobre os objetos de estudo de cada área (a química com o estudo da matéria, a física abordando as formas de energia, a biologia discutindo a vida).
O primeiro desafio da Biologia é a definição do fenômeno da Vida, e os estudantes foram convidados a construir um trabalho com fotos autorais de seres vivos e não vivos, com justificativas. A proposta teve como objetivo a sensibilização dos estudantes para as diferentes formas de vida ao seu redor e uma diagnose dos olhares e competências na escrita de pequenos textos.
Apreciem algumas das belas fotos presentes nos trabalhos dos novos estudantes do ensino médio da Sá Pereira!
Durante os encontros de Tribo do 1º ano do Ensino Médio, destacamos a atividade de “bingo humano”, na qual cada estudante tinha que completar sua cartela conversando com todos os outros! Ao mesmo tempo que era competitivo, era colaborativo, e cada um deles foi descobrindo aspectos novos e curiosidades sobre os seus colegas de turma.
A reunião com as famílias da turma M2 foi um momento de reflexão profunda sobre o papel do 2º ano do Ensino Médio na formação acadêmica e pessoal dos estudantes. Esse período não é apenas de continuidade, mas de fortalecimento e experimentação, e para isso é essencial que todos, escola e famílias, se atentem a certos aspectos que são fundamentais para o bom andamento dessa fase. Em pequenos grupos, as famílias dialogaram e trouxeram as reflexões a seguir.
O 2º ano é, sem dúvida, um tempo de parceria. Durante a reunião, foi destacada a importância de criar consciência sobre as realidades diversas dos estudantes e buscar soluções colaborativas. É crucial promover uma maior conexão entre os estudantes e a escola, para que se sintam acolhidos e motivados a participar ativamente do seu processo de aprendizado. As famílias enfatizaram a necessidade de apoio contínuo na vida acadêmica, além de incentivar a participação dos jovens em projetos sociais que os ajudem a se engajar com as questões sociais ao seu redor. Também foi ressaltada a importância de acolher o novo e o diferente, seja nas práticas pedagógicas, seja nas novas experiências que os estudantes estão vivenciando.
Em relação ao fortalecimento, o 2º ano é um momento para trabalhar o amadurecimento nas relações pessoais, com os colegas, professores e com a própria escola. As famílias destacaram que é essencial ajudar os estudantes a refletirem sobre suas escolhas, a tomarem decisões mais conscientes, além de fomentar o processo de autoconhecimento, que é fundamental para o futuro acadêmico e profissional.
O tempo de experimentação também esteve presente na nossa conversa. O 2º ano oferece uma gama de opções ampliadas, especialmente nas disciplinas eletivas. Esse é o momento de incentivar os estudantes a se aprofundarem em temas que despertem interesse e curiosidade, como empreendedorismo, educação financeira, inteligência artificial e questões comportamentais relacionadas aos direitos e deveres. A escola tem o papel de orientá-los, mas as famílias também podem ser fundamentais nesse processo de escolha e experimentação.
O equilíbrio é outro ponto central no 2º ano. A relação entre o mundo virtual e o real, especialmente com a pressão das redes sociais e das expectativas em relação ao futuro, é um dos desafios a ser enfrentado. Durante a reunião, as famílias sugeriram estratégias para ajudar os jovens a encontrarem as prioridades em meio a tantas possibilidades, equilibrando estudos, vida social e o cuidado com o bem-estar emocional. A organização da rotina foi uma das principais sugestões, assim como o incentivo ao planejamento, para que os estudantes compreendam a diferença entre desejo imediato e pensamento prospectivo.
Finalmente, o 2º ano é um tempo de autonomia, quando os estudantes começam a ter mais liberdade para tomar decisões e enfrentar responsabilidades. Nesse sentido, a escola e a família devem atuar juntas para oferecer uma liberdade orientada. As famílias sugeriram o uso de rituais práticos que desmitifiquem a ideia de que o Enem é um fardo, como conversar com ex-alunos que recentemente passaram pela prova e compartilhar experiências. Também foi proposto um acompanhamento das questões práticas e burocráticas do Enem, para que os estudantes se sintam mais seguros nesse processo.
A reunião foi rica em reflexões e ideias, reforçando o quanto o 2º ano é um tempo crucial para a formação acadêmica e também para o desenvolvimento pessoal dos nossos jovens. A colaboração entre a escola e as famílias será fundamental para garantir que esse período seja vivido com equilíbrio, descoberta e crescimento.
Agradecemos imensamente as contribuições das famílias e seguimos juntos nessa jornada de fortalecimento, experimentação e autonomia! Ao final da reunião, fomos agraciados com um grande mapa mental, cuidadosamente elaborado pela orientadora Dahlia Dwek, que sintetizou as discussões e reflexões do encontro de maneira visual e estruturada.
Começamos o ano letivo em Biologia explorando a fascinante estrutura da membrana plasmática! Para conectar teoria e prática, revisamos conceitos essenciais de bioquímica celular e nos preparamos para desvendar o mundo das células vivas.
Estudamos os mecanismos de transporte passivo e ativo e, para tornar o aprendizado mais dinâmico, realizamos um experimento sobre osmose utilizando ovos de codorna e batatas. A experiência nos ajudou a visualizar, na prática, como as substâncias se movem entre os meios intra e extracelular.
Confira alguns registros dessa atividade!
Nas primeiras semanas de aula, iniciamos a disciplina com a leitura comentada de Brincadeira sem futuro, de Ricardo Terto. Ao longo da obra, discutimos os aspectos estruturais da crônica, refletindo sobre como o autor constrói suas narrativas e os temas centrais abordados em cada conto.
Em Língua Portuguesa, começamos com uma revisão de conteúdos trabalhados no ano anterior e, em seguida, nos aprofundamos no estudo do processo de formação de palavras. Focamos nos diferentes tipos de derivação — prefixal, sufixal, parassintética, regressiva e imprópria — e, a seguir, exploraremos os processos compostos por aglutinação e justaposição.
Ao longo do primeiro mês de aulas, os alunos da M2 estudaram a evolução do capitalismo, desde suas primeiras fases até o presente momento.
O estudo começou com uma reflexão sobre as características gerais do sistema e sua relação com as paisagens urbanas, atravessando temas como desigualdade socioespacial e suas profundas relações com o sistema capitalista. Em seguida, nos aprofundamos no Capitalismo Comercial e Industrial, analisando como essas fases moldaram a economia global. Na etapa seguinte, exploramos o Capitalismo Financeiro e Informacional, discutindo o impacto do imperialismo no final do século XIX, a Crise de 1929 e as respostas econômicas, como o projeto New Deal.
A abordagem buscou conectar teoria e realidade, estimulando uma compreensão crítica do sistema econômico ao longo da história.
O currículo eletivo do Ensino Médio ganhou vida com o início das aulas. O primeiro encontro sempre tem um sabor especial: aquele momento de curiosidade no ar, olhares atentos e a expectativa de descobrir novos caminhos. Foi bonito ver os laços se formando entre estudantes e professores, enquanto as propostas de trabalho começavam a se desenhar.
Ao longo da semana, a coordenação circulou pelas salas, acompanhando de perto esse começo promissor. Em cada canto da escola, pequenas cenas chamavam a atenção: a roda de conversa no teatro, onde o exercício de autoconhecimento fez surgir reflexões genuínas; o elogio sincero de uma aluna da M3 à nova professora de História e seu curso de preparação para o vestibular; o brilho nos olhos de um estudante ao ver sua primeira animação ganhar movimento na aula de Realizações Audiovisuais; a energia contagiante da turma saindo da aula de Laboratório de Ciência e Tecnologia, já cheia de ideias.
Esses momentos, capturados pela janelinha da porta, revelam o que há de mais essencial na escola: o encontro. Estudantes e professores em comunhão, trocando saberes, inspirações e descobertas. Se esse começo já foi assim, o semestre promete ser intenso e transformador!
A M3 começou o ano letivo em Biologia com uma revisão dinâmica sobre os sistemas do corpo humano estudados no ano passado.
A turma se dividiu em três grupos, e cada um preparou uma apresentação sobre a anatomia e a fisiologia dos sistemas digestório, respiratório e cardiovascular.
Para tornar o aprendizado mais envolvente, exploramos um atlas 3D de anatomia na plataforma Biodigital, que fez sucesso entre os estudantes. Agora, seguimos para o estudo dos sistemas excretor e endócrino antes do Carnaval!
No encontro de Mentoria realizado com a turma M3, propusemos uma reflexão sobre o futuro, incentivando os estudantes a visualizarem onde gostariam de estar e o que gostariam de estar fazendo dentro de cinco anos. O objetivo foi estimular o autoconhecimento, ajudar na identificação de interesses acadêmicos e profissionais e promover um espaço de troca sobre diferentes caminhos possíveis.
Para isso, cada estudante compartilhou suas expectativas e desejos para o futuro, e a partir dessas respostas foi possível identificar algumas tendências comuns:
1. Formação Acadêmica e Carreira
Os estudantes projetam sua formação em áreas diversas, como Direito, Relações Internacionais, Belas Artes, Medicina Veterinária, Nutrição, Audiovisual e Pedagogia. Além disso, muitos demonstram interesse por estudos em nível de pós-graduação.
2. Interesses Artísticos e Criativos
Vários estudantes destacaram o desejo de seguir caminhos ligados à arte, seja como carreira principal ou como um campo de interesse paralelo. As áreas mencionadas incluem pintura, design, animação, audiovisual e produção de conteúdo para filmes, séries e clipes musicais. A criatividade se mostra um ponto forte na turma, com diferentes formas de expressão sendo valorizadas.
3. Sonhos Internacionais
Um número significativo de estudantes manifestou o desejo de estudar ou trabalhar fora do Brasil. Países como Itália, Inglaterra e destinos na Europa aparecem como possibilidades de intercâmbio ou pós-graduação. Além disso, é recorrente o desejo de viajar e até mesmo fazer um mochilão pelo mundo.
4. Propósito Social e Direitos Humanos
Alguns estudantes apontaram a vontade de atuar em áreas que promovam impacto social, como Direitos Humanos e organizações internacionais. Trabalhar na ONU ou realizar palestras sobre temas sociais foram algumas das aspirações mencionadas, reforçando o interesse em contribuir para mudanças no mundo.
5. Independência e Estabilidade Financeira
O desejo por estabilidade financeira aparece em praticamente todas as respostas, seja como um meio para conquistar a independência, morar sozinho ou até mesmo ajudar a família. Muitos já pensam em estratégias para alcançar esse objetivo, como estágios e planejamento financeiro.
Nas primeiras semanas de aula, mergulhamos em leituras instigantes para abrir o ano com reflexões e boas discussões. Começamos com Nadine, de Luiza Romão, seguido por Cupim, de Layla Martínez, explorando a estrutura do romance e os temas que cada obra propõe.
Em Língua Portuguesa, revisamos conteúdos essenciais dos anos anteriores, com foco no edital da UERJ. Já em Produção Textual, iniciamos a leitura comentada de Hamlet, peça fundamental para a avaliação de redação da universidade.
Um início intenso e cheio de boas provocações literárias!
Em fevereiro, a turma dedicou os estudos ao processo de industrialização brasileira, analisando suas diferentes fases e, principalmente, seus impactos socioespaciais.
O percurso começou com a relação entre o ciclo do café e o surgimento das primeiras indústrias no Brasil, ainda no final do século XIX, destacando como a economia cafeeira impulsionou a industrialização e, como consequência, a urbanização do país.
Em seguida, exploraram as políticas industriais dos governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, compreendendo as estratégias de desenvolvimento adotadas e seus efeitos na estrutura produtiva e na organização do território.
O conteúdo permitiu que os alunos refletissem sobre as transformações econômicas e sociais decorrentes da industrialização, conectando passado e presente na análise do espaço geográfico brasileiro.