Capoeira Sá Pereira

Ateliê – Capoeira

Durante as oficinas de Capoeira, as crianças do Ateliê têm explorado os movimentos graciosos e ritmados dessa arte marcial brasileira, que combina movimentos acrobáticos, música e cultura. A criatividade, a coordenação motora e a autoconfiança são trabalhadas ao mesmo tempo em que aprendem sobre a história e a tradição da capoeira.

Aprendemos que a capoeira promove valores fundamentais, como o respeito às diferenças, a disciplina, o trabalho em equipe e a cultura de paz, fortalecendo os laços comunitários.

Em breve, as famílias serão convidadas para participar da Nossa Roda de Capoeira. Será um momento único de compartilhar com todos o que essa criançada tem experimentado na oficina. Para enriquecer ainda mais o nosso encontro, estarão presentes integrantes do grupo Senzala, amigos do professor Thiago Braço.

Contamos com a presença de todos!

Futebol

F1 e F2 – Educação Física

De diferentes formas, adaptadas a cada grupo, as turmas de F1 e F2 têm conhecido um pouco mais sobre o futebol.

Em atividades como futebol de tecido, roda de troca de passes e futebol de dupla, temos buscado compreender a importância do trabalho em equipe, da cooperação e da organização para que o jogo possa acontecer.

Poesia

F1 – Projeto

A poesia de Manoel de Barros foi o convite para as turmas de F1 mergulharem nesse universo.

Além do poeta pantaneiro, outros  como Lalau, Cecília Meireles e Vinicius de Moraes têm feito parte dos momentos de roda de leitura das turmas.

Na Biblioteca, descobriram o lugar dedicado a esse gênero literário que anda tão presente em nosso dia-a-dia e levaram para casa alguns livros pra apreciar com as famílias.

Interessados, nossos pequenos aceitaram o convites para brincar com as palavras e  criar poemas coletivamente. As pesquisas sobre os biomas têm sido a inspiração para essa escrita repleta de significado. 

Encontrar rimas é especialmente  instigante para os grupos.

Em breve, as turmas irão preparar um livro. Aguardem!

Por Que o Barco Não Afunda?

F2 – Projeto

Uma viagem de carro levou as F2 de Olinda para Petrolina, no sertão pernambucano. As crianças conheceram os pontos turísticos da cidade e se surpreenderam com a distância de Juazeiro, que embora seja na Bahia está a uma pequena ponte de distância, cortando apenas o rio São Francisco.

Onde tem Rio tem passeio de barco, e as crianças não ficaram de fora dessa. Entre lendas e personagens curiosos que habitam o imaginário dos moradores da região, o vapor partiu com as turmas animadas e uma pergunta intrigante: como é possível um barco flutuar e não afundar? 

Muitas hipóteses surgiram e, partindo do conhecimento prévio das crianças, realizamos um experimento divertido. Com um aquário cheio de água e algumas frutas em mãos, conferiram o peso de cada uma, as texturas e os tamanhos e compartilharam suas suposições a respeito da flutuabilidade de cada fruta.

Em seguida, recebemos a visita do Henrique, professor de Ciências da escola, para compartilharmos nosso experimento e entender como ele contribui para a aceitação ou rejeição das hipóteses formuladas. Observaram que a flutuabilidade não tem relação com o peso da massa, e que se entrar água o barco pode afundar. 

Agora, as crianças aguardam ansiosas pela segunda visita do professor Henrique, para concluirmos nosso experimento científico.

Visita Amazônica

F2TB – Projeto

A turma recebeu mais uma visita! Carol, mãe do Pedro Ivo, e Adriana, mãe do Rafael, vieram compartilhar com as crianças uma viagem pra lá de especial para a Amazônia. Após a visita a turma preparou um texto coletivo contando um pouquinho sobre o que descobriram.  

“Carol e Adriana vieram visitar a F2TB. A Carol é mãe do Pedro Ivo e a Adriana do Rafael. 

Elas contaram sobre a Amazônia porque fizeram uma viagem para lá por causa do nosso projeto. 

Para chegar no destino precisaram pegar avião, van/carro e barco. Elas contaram um pouquinho sobre a floresta, as populações ribeirinhas, os povos indígenas, a flora, a fauna, a água e a gastronomia. 

Aprendemos que 60% da floresta fica no Brasil e o Rio Amazonas é a junção do Rio Solimões e do Rio Negro. Eles são diferentes na cor, na temperatura, na acidez e na quantidade de animais. Elas visitaram os ribeirinhos e suas casas flutuantes e de palafitas e a aldeia Tatuyo. 

Descobrimos que a única árvore que a onça não consegue subir é o Açaizeiro. Elas também mostraram uma foto da sumaúma. Nós vimos nas fotos sucuri, jacaré, aranhas, o esqueleto da preguiça gigante e um lagarto azul brilhante e raro. 

A principal comida é peixe. Elas comeram pirarucu, matrinxã e  tambaqui. O pirarucu é o maior peixe de água doce e pode chegar a 4 metros e pesar 200 quilos. “Pirá” quer dizer peixe em tupi e “rucu” vem de urucum, que significa vermelho.

No final da visita tomamos sorvete de açaí e tapioca e vimos objetos feitos de miriti e também as cestarias. Foi muito interessante saber de todas essas coisas. A visita foi muito divertida!”

Fazenda Boa Vista

F3 – Projeto

O passeio de campo à Fazenda Boa Vista (Vassouras, RJ), de Sofia Schnoor (F3M) e Alice Schnoor (F1M), aprofundou os conhecimentos e trouxe mais sentido às crianças acerca das relações entre fauna e flora dos quintais da Mata Atlântica.

Perceber por que é mais fresco em ambientes com árvores do que em ambientes sem árvores; identificar a importância da diversidade de espécies vegetais; compreender a necessidade da preservação do solo e a importância da água nessa dinâmica… foram aprendizados fundamentais para avançar em nossas investigações de Projeto. Outras questões foram disparadas, como o desequilíbrio que os animais invasores causam ao ecossistema, o funcionamento do ciclo da água e a existência dos lençóis freáticos que ficam lá embaixo do solo.

O canto das cigarras, as maritacas, as borboletas azuis e os cachorros acompanharam nossas caminhadas e brincadeiras pela fazenda, bem como o plantio de diferentes mudas de árvores originárias da Mata Atlântica. A experiência marcou significativamente nossos estudos deste ano.

Agradecemos ao Chico, à Marina, à Lúcia, ao Eduardo e a todas as pessoas que trabalham na Fazenda Boa Vista, pela recepção carinhosa, pelos lanches e almoço saborosíssimos e por todo o conhecimento compartilhado!

Convite Poético

F4 – Projeto

Recebemos um convite dos Primeiros Anos: uma visita poética com direito a recital e charada!

Além de trocar poemas e sorrisos, reforçamos os conhecimentos acerca desse gênero literário ao respondermos às questões propostas pelos Primeiros Anos.

Afinal, poesia e poema são a mesma coisa? Responder às perguntas feitas e também contar ao Primeiro Ano sobre os nossos poetas e poemas preferidos fizeram parte do encontro.

Orgulhosos pelos conhecimentos compartilhados, conversamos sobre poesia e sobre alguns poetas conhecidos, além de recitarmos poemas. 

Manoel de Barros e Cecília Meireles fizeram sucesso entre todos! A poesia une e inspira!

E você, já leu poesia hoje?

Festa Matemática

F5 – Matemática

É certo que quanto mais oferecermos às crianças recursos para que elas tracem relações entre o que estudamos e a vida cotidiana, mais facilmente as habilidades matemáticas se desenvolvem.

E foi com a intenção de oportunizar às crianças a construção dessas relações que propusemos o miniprojeto matemático de planejar uma festa.

Tudo o que está em jogo ao preparar uma festa entrou em ação nesse trabalho, conforme anunciamos em postagens anteriores.

Envolver o estudo dos números decimais, levando as crianças entenderem que são, de fato, uma forma de representar frações com denominador 10, 100, 1000, percebendo que 0,5 é o mesmo que ½ e que 0,75 equivale a ¾, entre muitas outras conexões, tornou mais fácil a inauguração destes conceitos.

Estamos indo além, trazendo situações-problema que envolvem medidas e quantidades fracionárias e logo a porcentagem, através da representação de frações com denominador 100, também estará presente nesse estudo que é fundamental para que aprendam a analisar de um jeito eficaz informações quantitativas.

Dobraduras Divertidas

F3 – Artes

As turmas do terceiro ano iniciaram um trabalho com dobraduras de papel que tem como objetivo enriquecer a participação dos grupos na festa de encerramento. Primeiramente, foi feita uma pesquisa rápida para saber quem na turma sabia fazer dobraduras. A maioria sabia fazer alguma peça sem ajuda e poucos disseram não saber fazer nada.

Então foram criados grupos nas mesas nos quais havia alunos que tinham algo para ensinar e outros que estavam a fim de aprender, e deu super certo! Muitos sabiam fazer a clássica dobradura do avião, mas esta não foi a única que apareceu. E o aprendizado foi geral!

Fizeram uma dobradura de um planador com o auxílio de um tutorial em vídeo. A técnica milenar do origami e suas criações em papel serão também exploradas e irão contribuir para que os grupos exercitem paciência, foco e precisão!

Geometrização

F4 – Artes

Dando continuidade ao estudo das formas geométricas na Arte, foi proposto aos grupos do quarto ano que fizessem uma leitura de uma imagem projetada no quadro da sala de aula. A proposta pedia que os alunos desenvolvessem um desenho transformando uma imagem figurativa em um composição geométrica.

Eles usaram réguas, esquadros e objetos circulares para atingir o objetivo de geometrizar as formas apresentadas. Em um segundo momento, ampliaram a composição fazendo um fundo também com linhas retas e curvas, círculos e quadrados.

Para finalização, usaram caneta preta para os contornos e começaram a colorir. O desafio serviu para despertar a observação e incentivar a transformação de uma imagem qualquer em um trabalho autoral.

Nau Catarineta

F5 – Teatro

O texto da peça Nau Catarineta para a festa de encerramento ficou pronto, os personagens foram distribuídos e já começamos os ensaios.

Inspirada em um poema anônimo, a Nau Catarineta conta a história da suposta Nau Santo Antônio, que saiu do porto de Olinda para Portugal e passou por várias dificuldades. Uma viagem longuíssima que desafiou seus tripulantes. Para dialogar com o tema desse ano resolvemos abrasileirar a Nau e questionar de forma lúdica essa história quem vem sendo contada de boca em boca ao longo dos tempos.

Os alunos estão animados para o início de mais um processo criativo. É muito gratificante ver como no quinto ano eles já têm diversos recursos teatrais adquiridos ao longo destes quatro anos, desde o segundo ano. O desejo de realização é intenso, e já começaram a decorar seus textos. Estão mobilizados com os próximo ensaios.