Ao longo do ano, trabalhamos, pesquisamos, construímos e nos divertimos com inúmeros temas!
Começando por foods and drinks, revisitamos vocabulários antigos e aprendemos novos.
Recebemos a visita da Fernanda da Tatim e da Carol, mãe da Maria Clara, que nos auxiliaram no entendimentos das fibers, vitamins, minerals, proteins, carbos e a entender melhor na prática sobre a food pyramid. Discutimos sobre healthy food x fast food, pesquisamos sobre a importância de uma alimentação saudável até que chegamos ao corpo humano, assunto do segundo semestre.
Com muita animação, os alunos do Ateliê trouxeram questionamentos sobre o corpo, suas partes e funções, que foram trabalhadas de maneira prática com leitura de livros, jogos diversos, atividades de colagem, de desenho, mapas mentais, música, dança, pesquisas online com uso do Chromebook.
Todas essas atividades culminaram na produção de uma autobiografia escrita e digitada em inglês, pelos alunos da professora Jackie, e um livro sobre o corpo humano e suas partes, repleto de ilustrações, produzido pelos alunos da professora Karina.
Em breve enviaremos esse material para casa para ser apreciados por todos!
Durante as pesquisas sobre o bioma Caatinga, as turmas de F1 conheceram o trabalho do artista J.Borges, grande cordelista e xilógrafo brasileiro.
As crianças pesquisaram em casa imagens de algumas de suas obras e fizeram desenhos inspirados nelas.
A apreciação das xilogravuras e também dos desenhos rendeu ricos momentos de conversa nos grupos. Através delas entramos em contato com a natureza e com os costumes da gente que vive no sertão do Brasil.
Planta, bicho, gente e artes inspirando produções cheias de significado e beleza.
Esta semana confeccionamos nosso jogo de dominó. Descobrimos que em seu modo clássico há 28 peças, sendo cada uma delas única, formadas por pares com números de zero a seis.
Utilizando peças de papelão, traçamos uma linha no meio, criando dois espaços, os “pares”, e para representar as quantidades dos algarismos desenhamos bolinhas. Em cada peça, um número possui um par com seu próprio número e um par com cada um dos demais. Assim, fomos montando as peças e formando os pares duplicados por um mesmo número e os pares com números distintos.
Ao começar a brincadeira, compreendemos que para acrescentar uma peça no jogo devíamos conectar um de seus lados do par com um mesmo número de alguma peça já disposta ao chão, porém apenas nas das pontas, criando um caminho com diferentes possibilidades. Com atenção, observamos os números expostos e os em nossas mãos, contando suas quantidades e possíveis encaixes. Quem terminasse com suas cartas primeiro, ganhava.
Após a sensibilização e pesquisa de movimentos, as coreografias da nossa Festa de Encerramento estão tomando forma e os ensaios estão a todo o vapor.
Nas composições coreográficas, algumas sugestões de movimento, formações e sequências exploradas em aula foram usadas na nossa coreografia, contribuindo para a ampliação do repertório, estimulando a criatividade e possibilitando aos grupos reconhecer sua autoria no processo.
Estamos chegando ao final da atividade “leitor do dia”, que este ano foi realizada em duplas ou trios.
Trabalhar em equipe é mais divertido e as crianças capricharam nos suportes artísticos. Com a parceria das famílias, construíram maquetes, teatros de fantoche, cartazes, bichinhos de massinha e cenários criativos.
Durante as apresentações, se dedicaram a uma leitura fluida, atentos à entoação e à pontuação. As conversas sobre a moral de cada uma das histórias compartilhadas foram ricas e proporcionaram momentos de troca e reflexão entre as crianças.
Finalizaremos o trabalho com as fábulas com a certeza de que todos realizaram importantes conquistas! Leões, ratos, cigarras, formigas e raposas já podem entrar de férias!
E assim vamos chegando ao final de 2023. Que ano incrível!
As F3 desenvolveram muitas competências e se divertiram um tanto criando e brincando com papel.
Durante essa trajetória, foram muitas as técnicas e os processos que serviram como estímulo para o desenvolvimento das habilidades manuais e da criatividade!
Alguns artistas orientaram nossas pesquisas, como Heitor dos Prazeres, Getúlio Damado e o Mestre Jasson, enriquecendo com suas trajetórias os trabalhos desenvolvidos em sala de aula.
Recortamos, montamos, dobramos, colamos, na busca de trazer para o nosso dia a dia soluções para os mais diversos desafios plásticos.
Terminamos o ano montando maquetes tridimensionais tendo a dobradura do barquinho de papel como base para soltar a imaginação e voar!
Voa, galerinha querida, aguardo vocês em 2024!!
Algo sumiu? Alguém está envolvido? Quem será o culpado desta vez? Misturando multilinguagem, interdisciplinaridade e curiosidade, “os mistérios” funcionaram como uma potente ferramenta pedagógica.
Criados a partir dos livros Os mistérios: agência de detetives Marco e Maia, de Martin Widmark e Helena Willis, essa atividade percorreu o ano inteiro, mobilizando a turma para a aprendizagem de vários aspectos. Na prática, semanalmente um novo mistério é inventado, provocando a imaginação de todos. Entre os alunos, alguns são escolhidos para serem “os culpados” a cada semana, sem que os outros da turma saibam, a partir de um conflito previamente pensado. Como pano de fundo, há sempre uma história a ser explorada. O desenvolvimento da atividade se dá passo a passo. O mistério precisa fazer sentido para quem será culpado e trazer elementos para que seja desvendado pela turma. É como uma história escrita, com personagens, conflito e cenário.
As crianças ficam sempre na expectativa de serem escolhidas para serem “os culpados” a cada episódio. O mistério do momento, por exemplo, envolve um instrumento de música, o clarinete, e o músico Villa-Lôbos, apresentado ao grupo através da atividade. Supostamente, crianças da turma “voltaram no tempo” e pegaram um dos instrumentos preferidos do músico. Os motivos, as consequências e os envolvidos fazem parte de mais uma grande investigação que envolve o grupo inteiro.
A atividade, que tem sido muito apreciada, tem como objetivos mobilizar a escrita, promover a experimentação de novas parcerias e o desenvolvimento do pensamento lógico. Tudo culmina na resolução do conflito, que é um dos momentos mais esperados. A brincadeira contagia a todos! Quem são os culpados desta vez?
Encerramos nossa viagem pelo Sudeste e aproveitamos para dar uma refrescada, curtindo um delicioso sacolé feito por nós!
Milena, criança do Vale do Jequitinhonha e nossa anfitriã no passeio pelo Sudeste, adora preparar comidinhas em sua cozinha e saborear com seus amigos. Ela foi a inspiração para as crianças prepararem mais um quitute e se refrescarem nesse calor do Rio de Janeiro.
As crianças calcularam as quantidades de ingredientes necessários nas receitas e como dobrá-los para que todos pudessem saborear. Depois de aprontarem os sacolés preparados com pedaços de fruta, leite de coco e coco ralado, embalarem devidamente e guardarem no congelador, as crianças registraram essa atividade e aguardaram o momento de provar o doce.
Após a espera, as turmas viram como o saquinho cheio de líquido se transformou num refrescante geladinho e saborearam os sacolés em um dia com brincadeiras, papos e muitos sorrisos.
As turmas conheceram o método da divisão por estimativa. Bem diferente do modo como a maioria dos adultos aprendeu, essa técnica provoca a utilização do cálculo mental e exige o domínio do funcionamento do sistema de numeração decimal.
A memorização da tabuada também se apresenta como ferramenta essencial nesta operação.
Todo esse percurso contribuiu para a compreensão do algoritmo da divisão, no qual as quatro operações entram em cena.
Aos poucos, as crianças ganham mais confiança e desde já se preparam para as futuras construções do quinto ano.
Que venham os próximos desafios!
No início do semestre, as turmas aplicaram seus conhecimentos sobre a descrição de pessoas, abordando aspectos físicos e vestimentas.
Desenharam retratos de amigos próximos a partir da leitura das descrições correspondentes, desafiando os colegas a adivinhar de quem se tratava.
Essa atividade proporcionou momentos divertidos, gerando entusiasmo em todo o grupo.
Além disso, contribuiu significativamente para a ampliação do vocabulário, a assimilação de novas estruturas linguísticas e a consolidação de conhecimentos prévios.
O final do ano se aproxima e faz-se importante uma parada para olhar para tudo o que vivemos nas aulas de Educação Física.
Estiveram em cena os jogos pré-desportivos, que são atividades lúdicas e recreativas que preparam os participantes para a prática de esportes, desenvolvendo habilidades motoras, trabalho em equipe e espírito esportivo.
Além disso, jogamos queimados de diferentes tipos: queimado-xadrez, queimado-guerra, queimado-cerca e queimado-ajuda, variações que trazem novas dinâmicas e desafios ao jogo tradicional de queimado.
Isso tudo sem deixar de fora os piques.
Foi, sem dúvida, um ano de muitas experimentações e aprendizados.
Chegamos à reta final do ano e as turmas de F5 tiveram muitos avanços nas aulas de Dança!
Neste último semestre, especificamente, exploramos o corpo em suas qualidades de movimentos: leve, forte, pesado e fluido, juntamente com as diferentes direções.
Trabalhamos bastante o ritmo no tempo e contratempo para nos prepararmos para nossa festa de encerramento.
E na coreografia final unimos todas essas vivências e mais o laboratório de Maculelê para apresentarmos uma dança forte, ritmada e cheia de energia!
Esperamos que por meio da arte de dançar os alunos e alunas tenham encontrado espaço para se expressar e mostrar ao mundo quem são!
Ao final de cada trabalho, ou mesmo ao longo do caminho, avaliamos o percurso de estudo junto às crianças, para reconhecer o que demos conta, ou a necessidade de pensar em novas estratégias de aprendizagem.
Nesse sentido, adotamos diversas ferramentas para construir saberes e para aferir se o aprendizado foi mesmo consolidado ou se ainda é preciso redirecionar o nosso leme.
Por isso, as turmas experimentaram modos de avaliar através das fichas individuais, autoavaliação, jogos coletivos ou ainda atividades que foram feitas e refeitas à medida de cada devolutiva dos professores.
Assim, os estudantes de quinto ano crescem descobrindo como se dá o processo de suas aprendizagens.