In the Morning and At Night

Ateliê F1 – Inglês

Manhã

Ao pensar no vocabulário daquilo que fazemos ao longo do dia, estamos desbravando novas descobertas na Língua Inglesa.

O primeiro passo contou com a ajuda do livro Day and Night, de Eric Carle, para compreendermos mais claramente as diferenças entre os momentos do dia. A partir da inserção das estruturas In the morning and At night, as crianças foram convidadas a refletir sobre quais são as atividades que fazem durante o dia e durante a noite.

Compartilhamos nossas rotinas em família, o que fazemos antes e após estarmos na escola e, dessa forma, as crianças puderam perceber similaridades e diferenças entre o dia a dia de uns e outros.

Na próxima etapa vamos explorar nossos hábitos, a fim de conhecer novas palavras em inglês que estão inseridas nas vivências do grupo.

Tarde

As crianças estão aprendendo sobre a rotina matinal e os objetos que fazem parte desse momento do dia. Em rodas de conversa, jogos e produções artísticas, os pequenos foram se familiarizando com algumas ações importantes que fazem parte das nossas manhãs, como: I wake up, I have breakfast, I brush my teeth. Uma vez que se sentiram mais seguras com o vocabulário, pedimos que cada criança ilustrasse esses três processos. Em seguida, apresentaram os desenhos aos colegas verbalizando em inglês a execução.

Para trabalhar os objetos que encontramos em nossos quartos, no Wake up, fizemos uso da obra The Bedroom, de Vincent Van Gogh, com o intuito de observar os móveis e detalhes na pintura. Para os que não conheciam o artista, conversamos sobre ele e mostramos mais algumas obras em que se observada In the Morning and At Night, vinculando as imagens ao projeto. Com essa inspiração, as crianças produziram uma colagem misturando elementos das pinturas do artista, podendo intervir em seus próprios desenhos e compondo uma releitura que mostrasse um pouco de como é o ambiente onde I wake up in the morning. 

E seguimos dando ênfase ao momento do café da manhã, I have breakfast. Criamos uma lista ilustrativa com imagens do Google, e cada criança pôde compartilhar o alimento que faz parte do seu Breakfast. Aprendemos sobre os utensílios essenciais dessa refeição, como plate, glass, spoon, fork and knife. Em outro momento, os pequenos brincaram montando o seu breakfast plate. Imprimimos uma imagem com os utensílios e, em outra folha, as imagens dos alimentos listados por eles. Cada criança recortou e colou as comidinhas de sua escolha no prato, e finalizaram a atividade apresentando a produção à turma. 

As crianças ficaram muito empolgadas  em compartilhar as dinâmicas e o ambiente de casa para os amigos. Essas trocas são muito saudáveis e acessíveis a todos, abrindo um caminho tranquilo e divertido para mais independência na oralidade e audição na Língua Inglesa. 

Brincar é Bom Demais

F1

As turmas de primeiro ano foram ao MAM para brincar nos jardins. As mãos, foco do nosso projeto, foram protagonistas em algumas brincadeiras que divertiram as crianças. A bola passou de mão em mão na estafeta, as mãos precisavam se tocar na corrida de revezamento e ainda teve espaço para adoleta, guerra de dedão, batata-quente, pedra, papel e tesoura e muito mais. 

Ao longo da caminhada até o Píer de Pedra, muitas risadas, conversas, abraços, alegria e mãos dadas estiveram presentes, fortalecendo a amizade e certamente gerando memórias que ficarão no coração da criançada.

Brincar com os amigos é bom demais!

Maestro

F1 – Música

Nos projetos das F1, destaca-se o papel das mãos no cuidar. Com isso, para além da importância das mãos no fazer musical, seja tocando instrumentos seja explorando os recursos sonoros corporais, conversamos sobre a figura do maestro, do mestre, do “professor” que em sua regência ajuda a orquestra, a banda, a bateria da escola de samba a tocar melhor, com mais segurança, interpretação e atenção.

O maestro e sua batuta propõem uma série de gestos e marcações que pontuam alguns parâmetros musicais para seus músicos, como andamento, dinâmica, interpretação, entradas e saídas dos instrumentos para que soem os arranjos da melhor forma possível.

O gestual consegue ser mais incisivo do que qualquer tentativa de aviso sonoro, pois de certa forma o que enxergamos está na velocidade da luz e o que ouvimos está na velocidade do som. E qual é mais veloz? A luz, o gestual, conferindo mais precisão à marcação do tempo e uma resposta mais rápida dos músicos aos comandos por ele proposto. Fizemos uma comparação com o raio numa tempestade: quase sempre vemos o relâmpago primeiro, e contamos às vezes vários segundos até ouvirmos o trovão.

Para complementar a ideia, trouxemos impressos em cartões alguns emojis que utilizamos em nosso dia-a-dia no celular, para mostrar que nós podemos criar nossos próprios comandos usando imagens previamente combinadas com as crianças, como uma forma alternativa de regência.

A ideia é aprendermos um pouco mais sobre a regência, a marcação dos tempos e compassos feita com a batuta e toda a expressividade e interpretação musical sugerida pelo maestro, bem como criarmos nossos próprios gestos ou alternativas que possam fazer quem está no papel de maestro comandar quem está tocando e até mesmo, com tais recursos, fazer uma composição instantânea.

 

Novos Movimentos no Judô

Ateliê – Judô

A Oficina de Judô continua surpreendendo as crianças do Ateliê, que estão animadas para aprender novos movimentos e posturas corporais.

Ao entrarem no tatame, depois de cumprimentar o professor Eduardo, recebem uma rápida instrução sobre como amarrar a faixa.

Os nomes das técnicas despertam curiosidade e, às vezes, são um desafio para pronunciar: O-soto-gari, uma técnica de Ashi-Waza (golpes de perna); Ippon-Seio Nage, uma técnica para derrubar o adversário pelo braço; O-goshi, um golpe que envolve o quadril, o enlace dos braços e a rotação do corpo para derrubar o oponente; De-Ashi-Bara, um movimento que derruba o oponente com uma rasteira, usando os pés de modo a lembrar uma “vassourinha”. Também aprendemos a principal imobilização do Judô, o Hon-Kesa-Gatame!

Executar esses movimentos também não é uma tarefa simples. Requer atenção cuidadosa tanto ao nosso próprio corpo quanto aos dos nossos parceiros de treino.

Ainda teremos novas descobertas ao longo deste ano e seguiremos compartilhando nossas vivências nessa oficina.

Semente Misteriosa

F2 – Projeto

Para comemorar a escolha do nome do projeto das F2, as crianças ouviram a história “O Pote Vazio”, de Demi, na qual o personagem principal, Ping, emociona o leitor com sua dedicação à semente ganha e com suas atitudes diante dos resultados ruins.

Após a leitura, as turmas receberam um pote vazio, pedras, areia, terra e uma semente misteriosa. Com esses elementos em mãos, montaram seus vasos, plantaram e agora precisam aguardar o ciclo de crescimento da semente para descobrir afinal o que vai brotar.

Jogos Matemáticos

F2 – Matemática

Uma das maneiras mais eficazes e divertidas para as crianças refletirem sobre o funcionamento do nosso sistema de numeração é através da brincadeira. Nas salas de segundo ano, jogos como a trilha, o abre e fecha, o bingo e a batalha dos algarismos estão presentes em nossa rotina, em atividades dirigidas ou disponíveis para momentos de livre brincar.

Jogando, as crianças vão compreendendo a diferença entre algarismo e numeral, valor posicional, diferentes padrões de sequência numérica, ordem crescente e decrescente, e desenvolvendo estratégias pessoais para somar ou subtrair pequenas quantidades.

Além dos conhecimentos matemáticos, jogar é também vivenciar as regras, a escuta e a convivência.

Primeira Música na Flauta

F3 – Música

Os terceiros anos já estão firmes nas cinco primeiras notas da flauta doce (sol, lá, si, dó e ré). Após muitos exercícios e jogos para consolidar essas notas, chegou a hora de aprenderem a primeira música: Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.

Nas últimas aulas, aprenderam os elementos da notação musical formal: pentagrama, clave de sol e a posição das notas na pauta musical, conhecimentos importantes para que pudessem interpretar a partitura de Asa Branca.

Junto à partitura, as crianças também receberam uma apostila contendo todas as informações estudadas até aqui.

Monstrengos

F3 – Projeto

Os alunos do terceiro ano tiveram a oportunidade de se familiarizar com o livro Cultura da Terra, de Ricardo Azevedo, e, dentre tantas histórias e gêneros literários presentes na obra, um deles em especial chamou a atenção das crianças: os textos sobre os monstrengos.

Ricardo Azevedo apresenta três monstros por região do Brasil, descrevendo esses personagens e contando um pouco sobre suas façanhas. As turmas leram, escolheram seus preferidos e desenharam. Posteriormente, voltamos a esses textos para analisar sua pontuação. Aproveitamos o momento para pedir que marcassem com um iluminador todas as pontuações observadas. Eles descobriram que, estranhamente, nesses textos não aparecia muita variedade de pontuação; a que mais apareceu foi a vírgula.

Discutindo coletivamente, descobriram que, como eram textos que descreviam os personagens e traziam listas de características, o autor precisou usar a vírgula para isso.

Depois de todas essas observações, eles foram convidados a criar seus próprios monstros. Os alunos adoraram pensar em suas criaturas e escrever sobre elas. Em outro momento, divididos em duplas, puderam revisar seus textos a partir da perspectiva do leitor, que no caso eram seus colegas. Suas duplas indicaram o que faltava em termos de pontuação e pensaram juntos em como pontuar um texto.

Escritores em Ação

F4 – Projeto

O que é preciso para escrever uma boa narrativa, além de lançar mão de bons enredos e criatividade?

As turmas têm se dedicado a aprimorar a escrita através do estudo dos elementos da narrativa.

Escolher e planejar o conflito de sua história, escolher os personagens e definir o cenário são os objetivos das aulas de Língua Portuguesa que aos poucos estão sendo trabalhados.

E para agregar qualidade à narrativa, ao longo deste processo de escrita elementos como a ortografia, marcadores temporais e de coesão também são incorporados na feitura das propostas.

Muito trabalho ainda nos aguarda!

Emoldurando a Natureza

F4 – Artes

Durante o passeio das turmas do quarto ano ao MAM, foi feita uma coleta de folhas e flores pelo amplo jardim projetado por Burle Marx.

Os alunos percorreram o espaço aberto, escolhendo e selecionando amostras que cobriam como um tapete a grama do lugar de estar.

As folhas foram trazidas para a escola e, depois de um breve  momento de classificação por cor e tamanho, foram emolduradas em pequeno quadros feitos com palitos de sorvete e papel autocolante.

Foi um momento bacana, uma finalização artística que tornou a visita à exposição ainda mais valiosa!

Exposição Corpo Humano

F5 – Projeto

As turmas visitaram a exposição “Corpo Humano”, que, com maestria, mistura Ciência e Arte atraindo a atenção de forma inquietante.

A experiência proporcionou reflexões sobre como o nosso corpo funciona, como os sistemas se conectam e se integram, evidenciando a importância de cultivarmos uma rotina de cuidados com o próprio corpo.

Corpos de algumas espécies de animais também foram apreciados e neles pudemos observar semelhanças anatômicas com o corpo humano.

É chegado o momento de unirmos as informações e registros feitos até aqui e definir o recorte do projeto do quinto ano.