Iniciamos as atividades de Inglês no Ateliê com dinâmicas e jogos cujo objetivo pedagógico é reforçar o vocabulário relacionado a informações pessoais, experiências e preferências individuais. Durante essas interações, os alunos puderam se apresentar aos novos colegas, criando um ambiente de acolhimento e promovendo a construção de vínculos.
Eles têm vivenciado uma experiência prática e envolvente. Trabalhamos a etiqueta à mesa, o uso adequado de utensílios e os cuidados com os itens da alimentação. Além disso, revisamos o vocabulário específico desse contexto e estimulamos a comunicação em inglês por meio de games, leituras e atividades interativas.
A prática tem sido o ponto alto das aulas, especialmente através do roleplay, em que os alunos simulam situações reais de convivência, como pedir um prato educadamente ou servir um convidado. Dessa forma, eles não apenas aprimoram o idioma, mas também desenvolvem habilidades sociais essenciais para o dia a dia.
As crianças produziram ilustrações representando boas práticas no ambiente escolar, bem como as atitudes esperadas antes, durante e após as refeições. Esses materiais serão expostos nas salas do Ateliê e no refeitório, contribuindo tanto para a ambientação dos espaços quanto para reforçar essas orientações essenciais à nossa organização.
Estamos empolgados para um 2025 repleto de aprendizado, produções individuais e coletivas, além de muita alegria!
A chegada ao Primeiro Ano é um marco especial para muitas crianças e suas famílias.
Curiosidade, medo, alegria e aquele conhecido frio na barriga fazem parte desse momento.
Cuidamos dessa chegada com carinho e alegria e aos pouquinhos estamos nos conhecendo melhor, fortalecendo vínculos importantes de afeto e confiança.
O samba da escola trouxe um tempero especial para essa chegada, e junto com a imagem da agenda, a reprodução da obra Paixe de Rosana Paulino, instigou nossas primeiras conversas sobre o projeto deste ano.
O que é memória? E arte? A criançada já está pensando sobre o assunto:
“Memória é uma lembrança do passado.”
“É música, porque música faz a gente lembrar de algumas coisas.”
“Memória é tipo um baú, só que guarda um tesouro mais precioso do que joias, dinheiro e diamante.”
“Arte é uma pintura bonita.”
“Arte também é fazer filme e teatro.”
“Arte também lembra o passado.”
“Arte é uma belezura.”
Voltamos! Nosso reencontro foi marcado por beijos, abraços e saudade. Compartilhamos novidades, viagens e as aventuras das férias. Conhecemos os novos amigos, ampliando nosso grupo, apresentando cada espaço da Pereirinha.
A semana foi repleta de atividades. Na Capoeira, Cigano trouxe a roda de canções ao som do berimbau. O Jean nos animou com marchinhas e a história do “Zé Pereira”. Com a Renata, lembramos a importância de relaxar o corpo e a mente na Ioga. Recebemos com carinho Vinícius e Maria Antonia, os novos professores do grupo Moleque Mateiro.
Que 2025 seja um ano leve, repleto de brincadeiras e diversão! Viva!
Se não nos falha a memória, nosso começo de ano sempre se deu em meio à maior, à mais colorida e animada festa popular, que nos ajuda a marcar e festejar todo poder da nossa criação artística e fazer musical: o Carnaval.
Foi através da sua própria memória de infância lá em Portugal que o Zé, sapateiro radicado no Brasil, resolveu ele mesmo construir um tambor de Zé Pereira e sair por aí pelas ruas entoando seu ritmo forte e batida característica, sendo seguido de perto por uma pequena multidão. Assim nascia mais um bloco de Carnaval. Sendo assim, criamos nosso bloco em roda e ao final da frase rítmica marcada pelo tambor gritamos “Zé Pereira!”, para em seguida nos apresentarmos entoando o nome de cada amigo da turma.
Com o intuito de puxar o fio da memória de cada um sobre o Carnaval, trouxemos alguns objetos: leque, luneta, nariz de palhaço, máscara, colar havaiano, tapa-olho de pirata etc. Eles foram disparadores de lembranças e muitas marchinhas já estavam na ponta da língua de nossas crianças!
O entusiasmo pelo carnaval tomou conta de todos, e juntos cantamos o samba “A Arte é a Flecha e o Arco”, de autoria de Manoela Marinho, nossa querida professora de música do Fundamental I.
Vivam a memória e as recordações que só o Carnaval é capaz de nos despertar!
Iniciamos nossas aulas de Dança conversando um pouco sobre o Carnaval e de uma caixa surpresa surgiram algumas fantasias, memórias de Carnavais antigos da professora.
Em seguida, ouvimos algumas músicas, dançamos buscando resgatar memórias desta festa popular. Já ouvimos estas músicas? Onde? O que lembramos sobre esta festa? As crianças, animadas, puseram-se a falar sobre suas lembranças e as fantasias.
Também voltamos a atenção para o samba do nosso bloco de Carnaval. Inspirados pela letra, criamos e experimentamos movimentos para dançar juntos no dia da folia. É amanhã! Nos vemos lá!
Iniciamos o ano cheios de energia! As F2 exploraram cada cantinho do novo espaço e foram surpreendidas com uma brincadeira de caça ao tesouro. O desafio? Encontrar a imagem que abre a agenda do ano: a obra Peixe, da série “Mangue”, da artista Rosana Paulino.
Esse foi o pontapé inicial para as primeiras conversas sobre o projeto “Arte e Memória: É preciso relembrar o antes para inventar o depois?”.
As crianças conheceram as placas de sinalização das salas da escola e foram desafiadas a associar os nomes das obras às suas respectivas imagens.
As discussões sobre o tema do projeto despertaram novas perguntas: O que é arte? O que é memória? A partir dessas reflexões, os estudantes levantaram hipóteses importantes para darmos início ao nosso percurso investigativo.
Seguiremos atentos às falas das crianças para, juntos, construirmos o caminho da nossa pesquisa!
As F3 voltaram às aulas animadas! Todos se apresentaram para os colegas da turma. Damos as boas-vindas ao Matias, ao Bento, à Giovana e à Alice Abreu, que chegaram à F3A!
Aproveitamos esse momento de apresentação para iniciar as reflexões sobre o tema do projeto deste ano: “Arte e Memória: É preciso relembrar o antes para inventar o depois?”.
Em vez de apenas falarem sobre si mesmos, os alunos tiveram o desafio de se apresentar por meio de um desenho que não fosse um retrato. Além disso, participaram de uma atividade dividida em três etapas, que os ajudou a refletir mais sobre si mesmos:
Na primeira etapa, criaram uma cor que combinasse com suas personalidades. Na segunda, pensaram em si mesmos por meio de formas geométricas, e alguns até representaram suas famílias dessa maneira. Na última etapa, refletiram sobre o quanto podem ser macios, ásperos, pontudos ou enrolados.
As discussões sobre o tema do projeto também surgiram a partir da letra do samba que embalará o bloco da escola e das imagens nas portas das salas de aula.
Estamos apenas começando essa jornada rumo à escolha do projeto da série, construindo, aos poucos, nosso percurso de pesquisa de forma coletiva.
As turmas do terceiro ano chegaram animadas para a primeira aula com o professor de Arte. Fizeram algumas perguntas, porém o que queriam mesmo saber era: “O que vamos fazer hoje?”. Logo alguns perceberam que havia, espalhadas pelas paredes e móveis da sala, quatro letras coloridas enormes! Em poucos minutos decifraram: “Arte!”.
Divididos em grupos, escolheram uma das letras e levaram para suas respectivas mesas. E nesse momento teve início a brincadeira de pensar palavras relacionadas à arte que começassem com a letra escolhida. Foi divertido acompanhar a conversa, na qual tentavam encontrar as palavras e depois debatiam se tinham a ver com arte ou não. A discussão foi interessante porque ampliou algumas ideias anteriores, por exemplo: “Artes Marciais é arte? Não… é luta! É esporte!”.
As palavras encontradas foram escritas no corpo de cada letra com canetinhas coloridas. Podiam também desenhar.
Assim, iniciamos nossos estudos desse projeto tão inspirador!
As F4 chegaram e logo foram recepcionadas com uma atividade cheia de cor, movimento e afeto. Para marcar esse começo, cada aluno transformou a sonoridade do seu nome em gestos no papel, utilizando canetas multicoloridas.
A dinâmica foi simples, porém potente: após escrever seu nome, cada criança passava a caneta para um colega, criando um grande painel coletivo. O resultado foi uma composição vibrante, em que os traços se encontraram e se misturaram, assim como os alunos neste novo ciclo escolar.
Essa atividade trouxe integração, além de uma experiência sensível e criativa. Foi um começo de ano cheio de expressão, encontros e descobertas – exatamente do jeito que gostamos!
Nas primeiras atividades de sensibilização do projeto institucional “Arte e Memória: É preciso relembrar o antes para inventar o depois?”, os alunos se aproximaram do tema por meio de propostas que exploraram a escrita e a oralidade.
Em uma delas, escreveram individualmente palavras que expressassem o que a arte e a memória podem ser. Depois, em pequenos grupos, transformaram esses escritos em poemas.
Dessa forma, ampliaram seus repertórios e criaram novas possibilidades para refletir sobre temas de interesse relacionados ao projeto — um passo essencial para a definição das pesquisas que desenvolverão ao longo do ano.
Começamos o ano de 2025 com exercícios teatrais para nos conhecermos e acolhermos os novos alunos focando no desenvolvimento do espírito de grupo.
Teatro é uma arte coletiva e para tal é necessário escutar mais e falar menos. Saber a hora certa de se colocar, encontrar o seu espaço cênico e colaborar com o todo. Experimentamos a troca de olhares e treinamos a percepção visual, desenvolvendo a memória.
Com dinâmicas teatrais, utilizamos o nome de cada um para experimentarmos o estado presente necessário para a precisão da fala no tempo certo. Exploramos a percepção da expectativa que criamos no público até chegarmos a dinâmicas teatrais de sensibilização para o Carnaval. Usamos alguns adereços e escutamos o samba da escola deste ano.
Aos poucos vamos entrando em contato com a teatralidade que habita em nós.
Neste ano seremos guiados e inspirados pelo projeto “Arte e Memória: É preciso relembrar o antes para inventar o depois?”.
Iniciando a sensibilização para o tema, as crianças foram incentivadas a responder à seguinte pergunta: “Qual é a música mais antiga que você lembra?”. Muitos trouxeram canções que ouviram quando eram menores, outros canções que sabem ser antigas. Ficaram surpresos ao descobrirem a idade das músicas: “Essa existe há 60 anos. Essa existe há 300 anos! Essa a gente fez no ano passado…”.
Depois, perguntamos às crianças: “Qual o sentimento ao lembrar dessa música?”. Nessa dinâmica conversamos sobre como a música, assim como as outras linguagens artísticas, tem o poder de nos causar emoções.
Em seguida, as crianças foram apresentadas à primeira marcha de Carnaval, “Ô Abre Alas”, composta por Chiquinha Gonzaga em 1899. Depois de aprender a cantar a música e fazer algumas dinâmicas corporais, falamos um pouco sobre a história da compositora, sobre os antigos carnavais e cantamos outras marchinhas que foram lembradas pelas crianças.
Na sequência, nos dedicamos a aprender a cantar e a refletir sobre a letra do samba deste ano, “A arte é a flecha e o arco”.
Surgiram perguntas como: “Será que quem criou com tanta inspiração um dia imaginou por onde iria sua criação?”, “Qual é a relação entre a arte e memória?”, “Por que a arte é a flecha e é o arco?”, “Precisamos conhecer arte, para poder fazer arte?”, “Arte é importante?”.
As perguntas geraram um rico debate entre as crianças, ampliando assim suas percepções e aguçando sua curiosidade sobre o tema.
No dia 6, retomamos os encontros com as turmas de quinto ano e demos as boas vindas para as de quarto ano. Buscamos criar expectativas positivas sobre os ensaios e sobre nossa dinâmica de treinamento — pois somos “atletas da voz” — e despertar a curiosidade para quem está chegando ao coral.
Apreciamos três vídeos de corais com sonoridades e propostas diferentes: um africano infantil com dança, um clipe de coral infantojuvenil americano e um vídeo divertido do Mupet Baby, com um boneco que grava um arranjo vocal.
Nesse primeiro encontro, também fizemos uma imensa roda para realizar uma brincadeira cantada. Nas duas semanas seguintes, realizamos as anamneses para a divisão das vozes novas em dois naipes, voz 1 e voz 2. Estamos animadas!
Nas aulas de Dança do Fundamental I, iniciamos o ano dialogando com o projeto institucional. Para resgatar as memórias das férias, propusemos que, sem utilizar a fala, as crianças representassem uma lembrança das férias através de uma pose. Caminhando pelo espaço ao ritmo da música, faziam as poses quando o som parava.
Aos poucos, começaram a fazer essas poses para os amigos que encontravam no caminho, e juntos compartilharam memórias e fizeram uma composição coletiva, unindo todas as poses e experiências.
Com a proximidade do nosso bloco, embarcamos no samba da Sá Pereira 2025, composto pela Manoela Marinho. As crianças escutaram o samba com atenção e cada um elegeu uma palavra que ficou em sua cabeça. A partir dessas palavras, criaram movimentos e aqueceram o corpo para o nosso Carnaval!