Welcome to Fernanda

Ateliê  – Fund. I

As aulas de Inglês do Ateliê continuam repletas de novidades e acolhimento!

Na última semana, recebemos a visita da Fernanda, nutricionista responsável pelo almoço da Tatim, oferecido no Ateliê.

O objetivo foi aproximar as turmas do processo de escolha do cardápio e esclarecer dúvidas sobre sua elaboração. Dessa forma, os alunos puderam compreender a alimentação de maneira mais ampla e reconhecer sua importância para o bem-estar.

As turmas tiveram a oportunidade de fazer perguntas e sugerir mudanças no cardápio. Como forma de agradecimento, entregaram um lindo cartão e flores à Fernanda.

Ioga

Ateliê F1

Nas aulas de Ioga, as crianças têm experimentado diferentes posturas (ásanas), conhecendo o corpo, explorando suas possibilidades e limites, desafiando a concentração e o equilíbrio.

Brincadeiras como chuva de asteroides e estátua iogue têm feito a alegria das crianças nas nossas manhãs e tardes.

Em nossos relaxamentos, voltamos a atenção para a respiração, acalmando mente, corpo e emoções. 

Quem Sou Eu

F1

A entrada no Primeiro Ano traz um monte de novidades para o cotidiano das crianças. 

O uso de estojo, cadernos e tarefas estão entre elas e, aos poucos, as crianças vão se familiarizando  com os novos procedimentos e rotina. 

Inauguramos o uso da apostila “Quem Sou Eu”, com propostas de escrita que possibilitam desdobramentos instigantes sobre a nossa língua, assim como um troca-troca de informações sobre eles próprios.

Além da vivência da escrita, o momento de compartilhar a tarefa é uma maneira de as crianças se conhecerem melhor, descobrindo gostos,  afinidades e fortalecendo vínculos e a identidade do grupo.

A apostila será feita em sala e também como tarefa de casa. Nesse momento de familiarização com os novos procedimentos, a parceria das famílias será importante na construção da rotina.

Cruzadinha em Ação

F2 – Projeto

A cruzadinha chegou às F2 com uma novidade. A partir de verbetes do dicionário, as crianças exercitaram a leitura e a interpretação de texto, enquanto ampliaram seu repertório de palavras e seu conhecimento sobre a escrita ortográfica. Foi um momento de desafio e diversão!

Em duplas ou pequenos grupos, compartilharam a leitura e desafiaram-se a compreender o verbete sem olhar a resposta.

A organização da cruzadinha proporciona uma escrita autônoma. Os diagramas auxiliam no controle do número de letras das palavras, facilitando a elaboração da escrita. O cruzamento de palavras contribui para esse processo, evidenciando questões ortográficas.

E se a ortografia da palavra ainda for uma dúvida, vale conferir com os amigos, pedir ajuda ou até consultar a seção de respostas. Só não pode desistir!

Teatro de Sombras

F2 e F3 – Teatro

Trouxemos o teatro de sombras, uma das possibilidades de linguagem do teatro, para as aulas de F2 e F3. Eles conheceram a lenda chinesa que conta como essa expressão artística surgiu e começaram a explorá-la com o corpo, e depois utilizando objetos de formatos e tamanhos diferentes, música com climas e atmosferas diversas.

O teatro de sombras é uma ótima ferramenta para ensinar às crianças a consciência corporal e a necessidade de escolher movimentos. Entender o corpo como um pincel que pinta e desenha no ar. Controlar os movimentos involuntários e o excesso de gestos inconscientes é um dos aprendizados da linguagem teatral. Por natureza as crianças se movimentam muito, sem nem perceberem o que fazem com os seus corpos. Ter domínio de seus movimentos é uma tarefa importante para aqueles que estão começando a experimentar a cena teatral.

A sombra encanta as crianças e deixa bem claro a necessidade de se posicionar em cena de forma precisa. Se ficarem muito longe do pano, a sombra fica grande demais e a gente não compreende o que está acontecendo.

Que Memória Você Transformaria em Arte?

F3 – Projeto

As F3 foram desafiadas a refletir sobre quais memórias gostariam de materializar por meio da arte, em uma atividade que uniu criatividade, expressão pessoal e trabalho manual. Para isso, tiveram a oportunidade de escolher entre três materiais: argila de diversas cores, arame flexível e tecidos com variadas texturas. Cada material foi selecionado para estimular a exploração de suas possibilidades e desafios, incentivando a experimentação e o pensamento crítico.

Ao enfrentar os desafios técnicos de cada material, as crianças precisaram elaborar estratégias para solucionar problemas, desenvolvendo habilidades como planejamento, paciência e adaptabilidade.

Durante a atividade, os alunos foram incentivados a resgatar lembranças e transformá-las em obras únicas. Algumas crianças criaram elementos que remetiam a viagens inesquecíveis, enquanto outras optaram por representar objetos de grande valor afetivo, como brinquedos queridos ou presentes especiais. Essa diversidade de escolhas permitiu que cada um expressasse sua individualidade e sua conexão com experiências pessoais, criando um repertório rico e significativo.

A experiência mostrou como a arte pode ser uma ferramenta poderosa para materializar memórias e emoções, além de contribuir para o desenvolvimento integral das crianças, unindo técnica, expressão e reflexão.

As Cores de Di Cavalcanti

F4 – Projeto

Inspirados na pintura Carnaval, de Di Cavalcanti, os alunos exploraram diferentes tonalidades utilizando tinta guache.

A obra serviu de referência para perceberem como as cores podem expressar sensações e emoções. A ideia foi observar a variação das cores e experimentar misturá-las para criar diferentes tons, de acordo com o interesse de cada um.

Cada grupo ficou responsável por criar várias versões de uma mesma cor, misturando-a com branco, preto e outras cores para descobrir novos tons.

As discussões e descobertas foram múltiplas como as cores exploradas!

Arte e Movimento

F4 – Dança

Nas aulas de Dança, as turmas de F4 entraram em contato com a arte cinética a partir do artista Abraham Palatnik. Apreciaram vídeos sobre a trajetória de Palatnik e suas obras, que têm o movimento como um elemento marcante. Conversamos sobre os recursos utilizados pelo artista para gerar movimento, como ímãs e engrenagens.

Para começar, falamos das articulações: fizemos um aquecimento articular para entender como as “engrenagens” do nosso corpo funcionam, e depois propusemos que as crianças “virassem máquinas”. Cada criança criou um movimento que precisaria se encaixar com outro para que a máquina funcionasse. Elas adoraram o desafio!

Tataruê

F4 e F5 – Coral

Antes do Carnaval, iniciamos no coral a nossa pesquisa e conversas em torno da primeira música que cantaremos em 2025, Tataruê, da intérprete e compositora Geovana.

Tudo começou ao observarmos sobre como a cultura popular, e em nossa cidade especialmente o samba, é fonte inesgotável para pensarmos a relação entre arte e memória.

No documentário Partideiros (1978), de Carlos Tourinho e Clovis Scarpino, Geovana e Clementina de Jesus são as únicas mulheres partideiras que aparecem (https://www.youtube.com/watch?v=ytsMg3skOzc). Mobilizada por isso, a professora Marcela pesquisou a obra e a história de Geovana e conheceu a sua composição Tataruê.

Foi assim que nos debruçamos sobre essa música de ritmo contagiante e refletimos sobre como a memória está presente tanto na letra, ao falar sobre ancestralidade, religiosidade e territórios da África, como no uso de palavras em kimbundu (uma das línguas faladas pelo povo bantu), nos instrumentos, no ritmo, no entoar da voz…

Vimos a força e o poder da cultura oral, e observamos o quanto falamos desse idioma, aparentemente estranho, tão presente em nosso cotidiano. Interessante é que logo depois, nos desfiles das escolas de samba, o tema foi aparecer em uma das alas da Mangueira, quando as fantasias e um carro alegórico trouxeram o mesmo tema: o kimbundu presente em nossas vidas, no uso das palavras e costumes como cafuné, babá, candomblé, fubá, moleque, xodó, entre muitas outras. O fato de existirem fala muito sobre a cultura da qual vieram, e sobre nós, que vivemos sob sua influência e continuidade.

Artes Dançadas

F5 – Dança

Nas aulas de Dança, as turmas de F5 entraram em contato com as artes visuais a partir do artista Wassily Kandinsky. Apreciaram com atenção suas obras, observando linhas, formas, pontos e cores, e conheceram o seu estudo sobre formas Dance Curves, no qual Kandinsky observou imagens da bailarina alemã Gret Palucca e registrou as formas a partir das suas linhas corporais. Propusemos então que as crianças se dividissem em grupos e observassem a obra “Linhas de Interseção”. Cada grupo escolheu um elemento para representar no corpo através de movimento, e ao final juntamos todos os grupos para representar essa obra de forma dançada, trabalhando amplamente o conceito de noção espacial.

Como Nasce o Projeto?

F5 – Projeto

Uma das características do trabalho com projetos é sensibilizar e acolher as intenções de estudo das crianças. Por isso, nas primeiras semanas de aula, trazemos um cardápio de atividades que contemple o tema institucional, a fim de captar aquilo que mais instiga os alunos.

Observando o percurso das turmas de F5, as crianças perceberam que o que mais se destacou foram os quatro elementos da natureza. Como eles se relacionam com as Artes? Como podemos investigá-los pelas lentes dos campos de conhecimento das Ciências, da História e da Geografia?

Compreendido o tema de estudo, agora é o momento de levantar questões para, posteriormente, nos debruçarmos sobre elas.

Avante, pequenos pesquisadores!

Alive and Kicking!

F5 – Inglês

Os alunos estão explorando a diferença entre ações (verbos) e características (adjetivos) a partir da descrição pessoal, a partir do tema “About Me”. Escrevendo sobre si mesmos, sobre sua família e seus pets, estão aprendendo e praticando mais sobre os action verbs, como like, do, play, entre outros.

Um dos focos deste período é o desenvolvimento da autonomia na busca por palavras (e informações) em dicionários físicos, incentivando a consulta e compreensão do vocabulário em inglês-português e português-inglês.

Além disso, os estudantes estão aprimorando suas habilidades de oralidade, escuta e leitura por meio de livros sobre escolas ao redor do mundo, disponíveis na plataforma Árvore de Livros. Essa atividade permite que eles comparem e conheçam diferentes culturas, línguas e espaços escolares, utilizando as WH questions words (who, what, where, when, why…) e relacionando essas experiências com sua própria vivência e local de fala.

A participação e o envolvimento de todos têm sido fundamentais para essa jornada de aprendizado!

Let’s keep going!