Ginga Legal

F1 – Ateliê

Ginga legal,
Ginga legal,
Capoeira, ginga legal! 

Quantos desafios cabem no corpo? Cigano preparou um circuito muito legal para explorarmos nossas habilidades. Usamos os instrumentos numa divertida corrida de revezamento, pulamos cordas em diferentes alturas, plantamos bananeiras e com ajuda do nosso professor praticamos cambalhotas! Para finalizar, saltamos para bater no pandeiro! Ufa! Que animação! 

Field Trip

Fund.I – Ateliê

Neste mês, os alunos do 4º e 5º ano do Ateliê participaram de uma field trip especial por algumas ruas do bairro, como parte de uma proposta interdisciplinar envolvendo observação, fotografia, arte, arquitetura e o uso do inglês no cotidiano.

Durante o passeio, as crianças exploraram os principais pontos do bairro, observaram prédios, casas e construções da zona urbana e aprenderam a reconhecer diferentes tipos de espaços urbanos. A atividade permitiu que desenvolvessem um novo olhar sobre o ambiente em que vivem, conectando teoria e prática, além de promover o reconhecimento da história presente nessas ruas e construções.

Além disso, a saída foi uma excelente oportunidade para colocar em prática o vocabulário em inglês relacionado à cidade,  como nomes de lugares, direções e expressões do dia a dia, além do que aprenderam sobre os animais — pets, wild e urban animals — e a rotina. Eles foram incentivados a utilizar o inglês em interações simples durante o percurso, tornando o aprendizado mais fluido, natural e significativo.

Enquanto isso, os alunos dos grupos F2 e F3 continuam avançando em seus estudos sobre os animais, com foco nos pets e nos animais urbanos, explorando suas características e habitats naturais.

Durante o trabalho com o tema urban animals, realizamos uma atividade de observação que conectou o conteúdo à paisagem ao redor da escola. A proposta foi desenhar a vista a partir de uma “janela” localizada no quinto andar do prédio, destacando os espaços da cidade onde esses animais costumam viver.

O cenário observado revelou um recorte único da cidade do Rio de Janeiro, em que é possível avistar o Cristo Redentor, áreas verdes dos morros e diferentes prédios residenciais. Essa paisagem inspirou diversas interpretações artísticas, enriquecendo ainda mais a experiência de aprendizagem.

As variadas formas de observar a cidade vivenciadas pelos grupos do Ateliê foram despertaram a curiosidade dos alunos, promovendo o aprendizado de forma dinâmica, divertida e conectada à realidade.

Visita a Exposição

F1 

As turmas de F1 foram visitar a exposição Onã Omin, de Caio Truci, na Casa de Cultura Laura Alvim. 

A exposição traz a ancestralidade afro-brasileira para a arte e explora a conexão entre os Orixás e a identidade do povo negro. 

As crianças apreciaram pinturas nas quais foram representadas divindades e pessoas que mantêm o conhecimento vivo, conectando o passado à atualidade. 

Na volta do passeio, registramos no caderno palavras que dialogavam com o que vimos, e aproveitamos para conversar sobre ancestralidade, um dos temas escolhidos pelas crianças, para entenderem melhor o significado.  “Ancestralidade tem a ver com o passado e com quem veio antes da gente”.

Era Uma Vez…

F2 – Projeto

Os contos de fadas têm proporcionado grande envolvimento das F2. Às vezes, a empolgação é tanta que as crianças procuram uma história para reler, trazem seus próprios livros e querem aproveitar cada momento dessas narrativas que têm o poder de capturar a atenção.

A escolha pelo conto de fadas está fundamentada no encantamento que essas histórias são capazes de provocar; no fato de despertarem emoções e sentimentos universais; na possibilidade de fruição do imaginário e na clareza dos conflitos e impasses que estruturam suas tramas. Além disso, os contos de fadas oferecem uma riqueza narrativa que permite trabalhar aspectos como personagens, tempo, espaço, enredo e ponto de vista, favorecendo a construção de sentidos e o prazer da leitura.

Dessa forma, vamos introduzindo as crianças nesse universo e provocando-as a se perguntarem: há muitas versões dessas histórias? Qual delas é a verdadeira? Todas começam sempre com “Era uma vez…” e terminam com “…viveram felizes para sempre”? As perguntas não buscam respostas definitivas, mas abrem portas para o pensamento, para o olhar curioso e para a escuta atenta.

Para compartilhar as experiências e descobertas, as crianças estão vivenciando atividades que as ajudam a compreender a estrutura desse gênero, conversando e refletindo sobre os conflitos presentes nas narrativas e os desfechos mirabolantes que acontecem! 

Além disso, estão aproveitando os momentos de contação das histórias para produções artísticas, jogos simbólicos e variadas propostas de criação textual.

Uma Visita da Floresta

F3 – Projeto

As F3 receberam uma visita muito especial. Nikitta, tia do José Llerena, da F3B, e Siriani, indígena do povo Huni Kuin da Amazônia, vieram conversar sobre as tradições e a cultura deste povo. Depois do encontro, as crianças produziram um texto coletivo.

No dia 8/4/2025 recebemos a visita de Siriani, indígena que vive em um povo originário da Amazônia: os Huni Kuin. Ela entrou na biblioteca falando uma palavra diferente, que significa “oi” e “alegria” na língua de seu povo. Também estavam na visita a Natasha, mãe do José da F3B, e Nikitta, tia do José e Gabi.

Nikitta contou que foi para a Amazônia há três anos. Lá, conheceu Siriani. Ela deixou a gente fazer várias perguntas para Siriani e muita gente queria falar. Uma criança perguntou do que era feito o cocar que ela estava usando, ela disse que era feito com penas de arara amarela, arara vermelha e gavião. Siriani estava com uma roupa de algodão que ela pintou com tinta natural, o vermelho era feito com a tinta do urucum, o amarelo do açafrão, o azul da cica da banana e argila preta, o branco é a cor natural do algodão.

Ela também usava acessórios no pescoço e no braço feitos de miçangas e também usava um brinco de dente de javali. Algumas miçangas eram feitas com sementes. O acessório do pescoço tinha um símbolo de proteção.

Siriani também nos contou que quando eles matam um animal, eles comem a carne para honrar a alma desse animal e ganhar sua força. E depois, eles fazem várias coisas com a pele, penas e dentes dos animais.

Ela tocou dois tipos diferentes de flauta e violão. Ela contou que algumas partes da história que a gente leu eram verdade, como a parte que eles tocavam em volta da samaúma.

No final do encontro, teve uma dança muito legal. A Siriani tocou violão, a Natasha tocou tambor e algumas crianças tocaram caxixi. Fizemos um trem maluco com a Nikitta e Gabi, dançando pela biblioteca. Entregamos flores e docinhos para elas. Foi muito legal!

Arte E(É) Movimento!

F2/F3 – Educação Física

Dialogando com o Projeto, as F2 e F3 iniciaram o semestre conhecendo algumas figuras geométricas. Divididas em grupos, foram desafiadas a escolher um jogo ou brincadeira e representá-la graficamente utilizando apenas as figuras apresentadas. 

Depois, tentamos adivinhar qual atividade cada grupo havia representado e, a partir do repertório sugerido nos desenhos, demos início a uma sequência de práticas, explorando as possibilidades de movimento de cada atividade.

Posteriormente, conheceram e apreciaram os estudos do artista Kandinsky sobre a dança da bailarina Gret Palucca, observando como ele expressava suas impressões por meio de linhas retas e curvas. 

Em duplas e trios, foram convidados a escolher uma atividade e, com criatividade, representá-la corporalmente para que o colega a desenhasse utilizando apenas linhas.

Entre curvas, retas e gestos, esporte e arte se entrelaçaram.

Termo Desconhecido

F4 – Matemática

As F4 mergulharam no universo dos termos desconhecidos, aquelas situações em que um número está “escondido” e precisa ser descoberto para completar uma igualdade. Trabalhamos com expressões como “1200 + _____= 1500″, por exemplo, convidando as crianças a refletirem sobre o termo que falta e por quê.

A proposta vai além de apenas encontrar resultados: queremos que elas desenvolvam estratégias de pensamento, ampliem o raciocínio lógico e compreendam a estrutura das operações.

Descobrir o termo desconhecido é como resolver um pequeno mistério matemático. E, juntos, temos nos divertido com cada nova pista!

Inglês com Arte

F4 – Inglês

Seguindo a temática do projeto institucional “Arte e Memória”, as F4 estão aprendendo e compartilhando conhecimentos sobre a vida e a obra da artista mexicana Frida Kahlo. Nesse contexto, estamos explorando também os opposites (opostos), para que as crianças possam ampliar seu vocabulário e se expressar com mais riqueza em língua inglesa.

As aulas têm envolvido atividades acerca de Frida e os opposites, como jogos da memória, ilustrações e discussões de vídeos em inglês, que tornam o aprendizado mais significativo.

Estamos vivendo experiências lúdicas, marcadas por muito engajamento e troca, buscando criar um ambiente acolhedor e confiante, onde todos se sintam cada vez mais próximos da língua inglesa!

Em Jogo!

F4/F5 – Educação Física

As F4 e F5 vivenciaram momentos de muita energia nas aulas de Educação Física, com brincadeiras como “Dono da Rua”, “Buldogue” e diferentes variações do queimado: Protegido, Coringa, Rei e Rainha, Xadrez, Guerra, Paintball e Encurralado.

Essas atividades têm como objetivo desenvolver a agilidade, o raciocínio rápido e a cooperação entre os alunos, promovendo não só o movimento, mas também o trabalho em equipe e a tomada de decisões em grupo.

E vem mais por aí! Atendendo a um pedido dos alunos futeboleiros do quinto ano, estamos iniciando a preparação para o interclasse de futebol. A série está participando ativamente da organização do evento, que promete agitar os recreios e fortalecer ainda mais o espírito esportivo na escola.

Ponto de Partida

F5 – Projeto

Ao investigar e transformar curiosidades em perguntas instigantes, as F5 mergulharam no estudo dos quatro elementos da natureza: terra, fogo, água e ar.

Perceberam o quanto esses elementos são essenciais à vida e como estão presentes em tudo o que nos cerca, inclusive em nós mesmos. Foi nesse percurso que a cerâmica surgiu como expressão viva de interdependência: a terra que se molda, a água que dá maleabilidade, o ar que permite o repouso e o fogo que finaliza, transforma e eterniza.

Na cerâmica, os quatro elementos se encontram para que, com as mãos, seja possível criar arte e construir memórias.

A partir dessa escolha, a cerâmica se torna o ponto de partida do nosso projeto de pesquisa: um convite a observar, experimentar, refletir e deixar que a matéria conte, também, as histórias que carrega.