No Ateliê de Inglês da turma do F1, temos explorado o universo dos animais com muita curiosidade e entusiasmo!
Através do material da Kiddie, as crianças já conheceram os pets (animais de estimação), os urban animals (que vivem na cidade) e os farm animals (da fazenda). Agora, seguimos nossa jornada descobrindo os wild animals (selvagens), ampliando o vocabulário e o encantamento por diferentes habitats e espécies.
Através de leituras, jogos, atividades estruturadas e brincadeiras, as crianças têm aprendido de forma divertida e significativa. Cada proposta é pensada para ampliar o vocabulário, estimular a escuta e promover o uso da língua inglesa de maneira natural, respeitando o tempo e o interesse do grupo.
Na oficina de Judô do Ateliê, cada treino começa com um ritual cuidadosamente tecido entre corpo e mente. O aquecimento, composto por exercícios de mobilidade articular executados com atenção e respeito, funciona como um convite ao despertar. É como se estivéssemos, peça por peça, organizando o nosso próprio quebra-cabeça antes de iniciarmos a jornada no tatame.
Nas últimas semanas, o foco tem sido o aperfeiçoamento das quedas com um olhar especial para o harai goshi, a clássica queda de quadril. Cada movimento é repetido com exatidão, não apenas buscando a técnica ideal, mas principalmente o entendimento da mecânica corporal e da interação com o parceiro. O judô nos ensina que essas técnicas não são apenas formas de derrubar o outro, mas sim aprendizados sobre equilíbrio, leveza e autocontrole.
E assim, no compasso dos treinos, corpo e mente se alinham, transformando o tatame em um espaço de aprendizado contínuo, onde o respeito não é apenas um valor, mas o elo que nos une e nos fortalece.
As F1 foram apresentadas à obra de Eva Furnari de um jeito especial: através dos seus personagens, com nomes tão originais e traços divertidos.
Zovo, Bunza, Pandolfo, Felpo, Zuzu e muitos outros começaram a fazer parte dos nossos dias.
Iniciamos a leitura coletiva do nosso livro de literatura Você Troca?, um desafio instigante e divertido para as turmas.
Reconhecemos e marcamos as rimas presentes na história e logo, logo as crianças criarão suas próprias trocas, brincando com a sonoridade das palavras.
Muitas histórias ainda virão por aí! Estamos só começando a nos deliciar com esse convite para brincar com as palavras.
Neste último bimestre, nas aulas de Inglês, as Turmas da Memória e do Samba conheceram o trabalho do artista italiano Giuseppe Arcimboldo, famoso por pintar retratos utilizando frutas, legumes e flores na composição de rostos humanos.
A partir da apreciação da arte de Arcimboldo, os grupos tiveram a oportunidade de explorar o vocabulário relacionado aos elementos constantes em suas produções, além de estruturas da língua inglesa como I like / I don’t like, utilizadas para expressar preferências alimentares.
Como culminância desse processo de aprendizagem, todos produziram suas próprias obras, realizando uma colagem em que interferiram em suas fotos impressas com desenhos feitos a mão livre inspirados no trabalho de Arcimboldo, bem como montagens de composição de arte efêmera, utilizando frutas e legumes reais, também motivados pelas criações do pintor italiano.
Desde o início do ano, as F2 vêm vivenciando diversas atividades de sensibilização para o Projeto Institucional “Arte e Memória: é preciso relembrar o antes para inventar o depois?”.
Muita escuta e conversa, brincadeiras, músicas, histórias e reflexões têm envolvido as turmas em pesquisas e despertando olhares atentos para as artes brasileiras, para as manifestações culturais do nosso país e para as histórias que esses momentos nos contam.
Com o tema escolhido e entusiasmados com o processo, as turmas pensaram em sugestões de nomes para o projeto do segundo ano. Ao final de uma primeira votação, três nomes foram selecionados para um segundo turno:
Com essas três possibilidades em mãos, as crianças registraram suas escolhas em sigilo e aguardaram, com expectativa, a contagem dos votos.
O nome mais votado foi: “Nossa viagem pelo Brasil: conhecendo o país através da arte”.
Agora é hora de fazer as malas e mergulhar no nosso tema de estudo! Todos os materiais, visitas e contribuições das famílias serão muito bem-vindos!
Nas pesquisas do projeto “Costurar, bordar, lembrar”, as F3 embarcaram em uma fascinante viagem pelo Egito Antigo, investigando a origem dos tecidos e seus usos.
Durante as pesquisas, descobriram que os egípcios eram mestres na produção de tecidos, especialmente o linho, uma planta cultivada às margens do rio Nilo. Para transformá-la em tecido, os egípcios seguiam um processo cuidadoso, que incluía o preparo das fibras, a fiação e a tecelagem manual, resultando em panos leves e frescos, ideais para o clima quente da região.
As crianças descobriram que os tecidos de linho eram usados não apenas em roupas, mas também em mumificações, envolvendo os corpos dos faraós, e na confecção de velas para barcos, cordas e até mesmo como moeda de troca.
Nas nossas investigações, conhecemos Kemet, que significa “Terra Negra”, referência ao solo escuro e fértil nas margens do rio Nilo. Foi uma importante civilização negra africana, berço de invenções que mudaram o mundo. O nome Egito veio dos gregos, que chegaram àquela região muito tempo depois.
Seguimos nossa viagem através dos tecidos. Qual será o próximo destino das F3?
As F4 mergulharam nas páginas de Histórias Encantadas dos Pequenos Sambistas, de Cristiano Gouveia, livro adotado pelas turmas e que dialoga diretamente com o projeto do ano. Logo no primeiro conto, conhecemos Angenor, um menino curioso que se deparou com uma grande pergunta: “Afinal, quais são as três coisas mais importantes para a vida?”.
Antes mesmo de abrir o livro, os alunos foram provocados a refletir sobre essa questão em casa, levando para a sala respostas cheias de sentidos: amor, amizade, saúde, arte, liberdade… A diversidade de ideias gerou conversas profundas e significativas nos grupos, que chegaram com o pensamento já mobilizado para o encontro com a história.
Com o livro finalmente em mãos, os alunos começaram a descobrir o enigma proposto pela árvore falante em diálogo com Angenor, que na verdade é Cartola ainda menino.
O conto se mostrou carregado de poesia. A árvore da história inspirou cada grupo a imaginar sua própria Árvore da Vida, cheia de segredos, desejos, lembranças e descobertas.
O momento rendeu belos desenhos, interpretações sensíveis e muitos questionamentos, que foram registrados com cuidado e afeto nos cadernos de Projeto.
A leitura da obra mal começou, mas sua poética já encantou as F4. É um livro para ser degustado aos poucos, permitindo que suas imagens e reflexões se entrelacem aos saberes, às memórias e às pesquisas que permeiam o universo do samba.
A prática constante da escrita é parte essencial do desenvolvimento de um bom escritor. É nesse exercício frequente que se ampliam a confiança, a clareza e a criatividade ao colocar ideias no papel.
Da mesma forma, a leitura regular é uma grande aliada nesse processo: ela amplia o repertório, enriquece o vocabulário e inspira novas formas de expressão.
As F5 têm trabalhado atividades de escrita que propõem o uso de recursos coesivos, como pronomes para evitar repetições, conectivos para relacionar ideias, além de expressões que indicam lugar, tempo e modo. Devem aplicar também as regras de pontuação já estudadas.
A cada nova produção, as crianças avançam nesse caminho, explorando com mais segurança os recursos da linguagem escrita, e descobrem, aos poucos, o quanto essas ferramentas contribuem para uma escrita mais fluida, coerente e atrativa para quem lê.