O primeiro ano chegou a um novo território a ser explorado: os desertos.
Para nos ambientarmos nesse estudo, realizamos uma lista de conhecimentos prévios sobre o que já sabemos desse espaço. Em seguida, assistimos a uma reportagem sobre os beduínos, povos nômades que vivem nos desertos, conhecendo aspectos de suas formas de vida e adaptações ao ambiente. Investigamos os animais característicos desse território, refletindo sobre como conseguem sobreviver a condições climáticas tão desafiadoras.
Esse percurso nos ajuda a ampliar o repertório cultural e a construir bases para novas descobertas sobre esse fascinante ambiente natural.
As turmas do Ateliê avançaram na montagem do canteiro autoirrigável (SIP). Depois de escolher os caixotes e realizar as medições necessárias, iniciaram o corte e a furação dos tubos que formarão o reservatório de água.
Além disso, o Grupo 1 construiu um protótipo com garrafas PET de 2 litros, para entender como a água sobe pelo conjunto de fios de algodão e irriga o solo de baixo para cima. Essa experiência retomou um experimento feito no início do ano sobre capilaridade com papel-toalha, e as próprias crianças identificaram a relação entre os dois projetos.
As turmas têm se mostrado muito envolvidas, testando diferentes formas de encaixe e observando o funcionamento do sistema. Nas próximas etapas, vamos ajustar os barbantes de ligação e preparar o substrato para iniciar o plantio no canteiro definitivo.
As F1 produziram muitos jogos matemáticos ao longo do ano e estão conhecendo outros.
Dessa vez foi o jogo dos pontinhos, que está fazendo sucesso entre a criançada.
Jogando em duplas, as crianças traçam estratégias para fechar o maior número de quadradinhos em uma malha cheia de pontinhos e, assim, ganhar um ponto.
O caderno está indo pra casa neste fim de semana e a tarefa é bem divertida: jogar com a família.
Mas tem um desafio extra. Cada quadradinho fechado vale 10 pontos!
A criançada pode contar com a ajuda dos familiares nessa contagem desafiadora!
Os preparativos para nossa Festa de Encerramento já começaram.
As turmas da Memória e do Samba conheceram a história “Ana, Guto e o Gato Dançarino”, de Stephen Michael King, que irá inspirar nosso espetáculo.
Neste período de sensibilização, experimentaram e sugeriram passos para compor a coreografia, tornando o processo divertido e significativo e, ao mesmo tempo, reconhecendo-se como coautores.
Entre diferentes desenhos coreográficos e giros, ao som de “Meu novo sapato” interpretada por Paulinho da Viola, vamos finalizando nossa dança e começando a nos dedicar aos ensaios.
Desde sempre, nas F2, oferecemos às crianças atividades variadas que possibilitem compreender a formação dos números.
A decomposição dos números no sistema de numeração decimal é uma ferramenta fundamental para o uso eficiente dos numerais em várias situações matemáticas e práticas da vida.
Primeiro as crianças aprenderam a expressar um número com a soma de seus valores posicionais, o que não só facilita a realização de operações aritméticas, mas também proporciona uma visão mais clara sobre a estrutura numérica e sua função.
Depois, passaram a fazer operações de adição utilizando a decomposição do numeral. Agora, já apropriadas da decomposição para somar, estão exercitando a decomposição para subtrair, um baita desafio! Por ora, nada de conta armada.
Desenvolver o raciocínio aritmético é a base para uma utilização segura dos métodos algorítmicos, suporte para estimativas, arredondamentos, além de contribuir no desenvolvimento do raciocínio matemático.
As F3 conheceram a artista brasileira Sônia Gomes através da série “Onde nascem as ideias” (Canal Curta!).
Elas viram como Sônia transforma tecidos, linhas e outros materiais em esculturas únicas, carregadas de significado.
Inspiradas por seu processo, as turmas iniciaram sua própria produção têxtil. Usando tecidos que carregam muitas memórias, as turmas estão produzindo uma escultura coletiva que será apresentada na feira moderna.
Aguardem!
A F4 dedicou-se à compreensão da técnica do algoritmo da multiplicação. As crianças compreenderam o significado da multiplicação por dois algarismos, utilizando estratégias informais e consolidando o uso do algoritmo convencional.
O recurso da decomposição mostrou-se eficaz para favorecer a compreensão conceitual, constituindo-se em uma das etapas do processo de resolução das multiplicações por meio do algoritmo.
Perceberam que essa estratégia evidencia o que está por trás da técnica e o quanto o domínio do funcionamento do sistema de numeração decimal é essencial nesse processo.
A prática de realizar estimativas antes de aplicar o algoritmo também se destacou, contribuindo para o desenvolvimento do raciocínio lógico e da autonomia.
Seguiremos com a prática dessa técnica, que promete encerrar o ano com as turmas cada vez mais confiantes e seguras na aplicação do algoritmo da multiplicação.