No último sábado foi realizada a 2ª Feira Literária em nossa escola. Mesmo com uma forte chuva o evento contou com uma grande presença da nossa comunidade.
Foi um dia repleto de diferentes atividades, com a incrível mostra dos trabalhos dos estudantes e diversos voluntários e voluntárias envolvidos em muitas iniciativas, como os jogos literários, as rodas de conversas do Ensino Médio e a barraca do Espaço Literário Santa Marta.
Em nosso teatro, uma série de palestras e apresentações transformou o local em um autêntico espaço cultural. Começamos com uma palestra inspiradora da escritora Márcia Kambeba, que nos encantou com suas histórias e cantos. Em seguida, assistimos a uma pequena cena escrita pelos estudantes da F8 sobre o livro Crime no Cais do Valongo. Logo depois, veio o cordelista Victor Lobisomem desfilar com seus deliciosos cordéis, e o poeta e compositor Thiago Thiago de Mello emocionou a plateia com suas “Canções Amazônicas”. O dia se encerrou com a exibição do filme Andança, sobre a trajetória da sambista Beth Carvalho.
No quinto andar, a feira de livros e as deliciosas comidas também fizeram sucesso.
Fica a saudade de mais um momento especial de nosso calendário pedagógico, e que venha a próxima feira…
O “Espaço Literário Santa Marta” é uma iniciativa de um grupo de estudantes das F8 e F9, com o objetivo de montar uma biblioteca multiuso no Santa Marta. O espaço já existe e nele são oferecidos diferentes cursos, como artes e idiomas.
A campanha tem recolhido livros e doações para o futuro espaço.
Se você quer ajudar, traga seus livros para doação, ou entre no site para contribuir com qualquer valor.
Este projeto está sendo realizado em parceria com o Favela_scene, do ativista Gilson, morador da comunidade.
Seguem os links para participar:
As turmas do Fundamental II estão aprofundando seus conhecimentos sobre as questões formais do cartaz. O principal objetivo desta sequência didática é praticar o desenvolvimento de cartazes como suporte, entendendo e utilizando recursos gráficos fundamentais como composição, equilíbrio, legibilidade, entre outros. Através desse processo, estão aprendendo alguns conceitos de comunicação visual e sua aplicação prática em nossa sociedade.
Começamos com uma conversa sobre cartazes. Juntos, discutimos onde eles são encontrados e por que são tão importantes. As turmas chegaram à conclusão de que os cartazes são importantes ferramentas de comunicação, presentes em todos os lugares, desde a escola até hospitais, shoppings e cinemas. Cartazes nos ajudam a vender produtos, compartilhar ideias, educar sobre questões importantes e motivar ações.
Compreender a linguagem visual dos cartazes foi o próximo passo. Analisamos alguns exemplos selecionados, observando como os elementos gráficos — imagens, cores e tipografia — são usados. Discutimos como a escolha e composição desses elementos é planejada para capturar a atenção do público e transmitir mensagens claras e objetivas.
Após compreender os conceitos formais fundamentais, cada turma recebeu um tema e abraçou a tarefa de criar seus próprios cartazes. Definiram os textos e imagens a serem usados, desenvolveram diversos rascunhos experimentando diferentes composições e escolheram cores e paletas que transmitissem as mensagens desejadas.
A partir desse planejamento, os grupos partiram para a execução da arte final dos seus cartazes, que em breve poderão ser exibidos para toda a escola.
Em setembro, teremos um dos eventos mais aguardados pelos alunos do Fundamental II e EM: o Sarau!
O Sarau é uma noite de apresentações musicais. As músicas apresentadas são ensaiadas de forma independente por alunos de F6 a EM, funcionários e ex-alunos. O evento é interno, totalmente produzido pelas F8: da divulgação à assistência de palco, passando pela decoração, inscrições (com formulários virtuais e tudo!) e pela apresentação do evento. Tudo é discutido e acompanhado ao longo das aulas de Música.
Durante a produção do evento, os alunos se engajam nas áreas com as quais têm maior afinidade e ajudam com o que for necessário para garantir que tudo corra bem.
O Sarau surgiu anos atrás, a partir da demanda de uma turma, e logo se tornou um importante evento de integração, aproximando as turmas de Fundamental II e EM, estreitando vínculos entre alunos de turmas e turnos diferentes e abrindo portas para outras possibilidades de parceria entre funcionários e estudantes.
Neste ano o Sarau acontecerá no dia 29 de setembro, das 18h às 21h. As inscrições começam na próxima segunda-feira, dia 4, e vão até o dia 15. O evento é interno e os responsáveis não podem assistir.
Os interessados devem se dirigir ao quarto andar ao lado da sala da Mariana Hue, durante o horário do recreio. Lá encontrarão alunos da F8 que farão a inscrição preenchendo um formulário com as informações necessárias.
Importante atentar para a adequação das músicas escolhidas! Elas precisam atender à classificação de: indicado para pessoas de qualquer idade e não conter nenhum tratamento que desrespeite, discrimine ou insulte qualquer grupo, comunidade ou nação.
Para conhecer os passos do jongo, ritmo que já vem sendo trabalhado nas aulas de Música, assistimos a trechos do Danças Brasileiras, de Antônio Nóbrega e Rosane Almeida, e o programa Curta! Danças Regionais.
Em seguida, aprendemos os passos: tabeado, mancador, amassa café e contratempo, e simulamos uma roda de jongo.
As turmas começaram a desvendar o gênero do suspense. Em um primeiro momento, refletiram sobre as características essenciais desse estilo teatral. Em seguida, foram desafiadas a criar cenas usando elementos de encenação, como sonoplastia e cenário, como dispositivos criativos.
Após as apresentações das cenas, os alunos refletiram sobre os recursos que contribuíram para construir o clima de suspense. Nas próximas aulas, continuaremos a nossa exploração, desenvolvendo esquetes teatrais que envolvem ainda mais esse gênero.
Após lembrar do conceito de números primos, aprendemos que, excluindo-se o zero e o 1, todos os números que não são primos são chamados de compostos. Esse termo indica, exatamente, que são formados por fatores primos, ou seja, são números que são compostos a partir da multiplicação de números primos.
A palavra primo refere-se à ideia de primeiro, dando o sentido de serem os formadores dos outros números. O conceito de compostos, sugere, então, que podem ser decompostos.
Com o objetivo de observar um número em sua forma decomposta, os alunos aprenderam a famosa fatoração, processo no qual tendem a ter facilidade e interesse. Ao se observar um número em sua forma decomposta, desconstruída, é possível conhecer bastante sobre a sua divisibilidade, fazer cálculos de mmc e até mesmo calcular raízes.
O ensino da Arte na escola, além de estimular a criatividade e a sensibilidade, intenciona propiciar a formação de um espectador capaz de ler os códigos e os signos dos acontecimentos artísticos e culturais.
Logo, é importante que o aluno tenha a oportunidade de fazer e apreciar Arte durante sua formação. Pensando nisso, as F7M reapresentaram a peça “A história do amor de Romeu e Julieta”, de Ariano Suassuna, para as F6M, F5M e F4M e as F7T para as F6T, F5TA e TB e F4TA e TB. Promoveram assim a apreciação e a partilha de saberes artísticos dentro do espaço escolar.
As peças foram criadas de maneira colaborativa, durante as aulas de Dança, Teatro e Música. E assim fecharam o segundo trimestre, transformando a sala de aula em espaço de apresentação e partilhando saberes artísticos-teatrais com a comunidade escolar.
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Durante a segunda metade do segundo trimestre, nas F7, nos dedicamos ao estudo da geometria. Iniciamos falando sobre as dimensões e os elementos básicos para o estudo das formas. Entendemos, por exemplo, que o cubo, que possui três dimensões, é formado por quadrados que, por sua vez, são bidimensionais. Já estes são formados por segmentos de retas, que são o elemento unidimensional, enquanto a reta é formada por infinitos pontos, que são adimensionais, ou seja, o ponto é o elemento que não possui dimensão.
Com o objetivo de conhecer melhor os polígonos, nos aprofundamos no estudo dos elementos que os compõem, como ângulos, retas e suas classificações. Por fim, nos debruçamos a conhecer melhor os tipos de triângulos e quadriláteros. No processo, os alunos fizeram uso do par de esquadros, aprendendo os ângulos que os formam: 30°, 45°, 60° e 90°, o porquê de serem chamados de ângulos notáveis e a origem desses formatos triangulares.
Após um longo tempo de espera retomamos nossas viagens pedagógicas, e Paraty foi o nosso destino. Quem esperava dias chuvosos se surpreendeu com o sol que brilhou em nossa navegação pela baía da cidade.
Conhecemos o Centro Histórico de Paraty com um guia local, que nos contou a trajetória da cidade desde os tempos dos indígenas, passando pelo ciclo do ouro, até os dias atuais.
Visitamos diferentes comunidades para entender de quê é feito Paraty. Uma comunidade caiçara na ilha do Araújo, onde aprendemos a pescar e andar de canoa, e a aldeia indígena Pataxó onde escutamos as sábias palavras do cacique local, onde brincamos de jogos indígenas, mergulhamos na cachoeira e trouxemos lembranças de arte local para nossos parentes e amigos. Ficou faltando apenas a visita a comunidade Quilombola, que ficará para uma próxima oportunidade.
Tudo isso, regado a um clima de alegria e amizade que foi a tônica da nossa viagem.
No próximo informe, seguiremos com os relatos dos estudantes sobre essa experiência que estará marcada para sempre em nossas memórias afetivas.
Em consonância com o projeto institucional “Brasil: É feito de quê?”, as F9 realizaram durante as aulas de Teatro a leitura dramatizada da peça “Eu não sou de resistir, eu sou de reexistir”, escrita pela Equipe de Artes.
Essa atividade marca o início do trabalho que tem como objetivo preparar a apresentação para a Festa de Encerramento.
A leitura coletiva permitiu que eles pudessem explorar o texto, se apropriar das palavras e compreender mais profundamente as questões abordadas pela peça, além de sugerir novas cenas e ideias de montagem.
Como segundo instrumento avaliativo do trimestre, foi proposto aos alunos que apresentassem experimentos que abordassem as propriedades da matéria ou a diferença entre misturas e reações. O experimento deveria vir junto com um relatório descrevendo os objetivos da prática, os materiais necessários, os procedimentos, os resultados esperados e, após a realização do experimento em sala, a conclusão obtida relacionada aos conteúdos propostos.
As atividades foram feitas em duplas, os estudantes se empenharam e o trabalho foi criativo, divertido e reforçou os aprendizados do trimestre.