A disputa pelo 1º lugar na Gincana de Educação Física está emocionante.
Além das respostas que as turmas tem que desvendar nos cartazes espalhados nas salas, nessa semana foram realizadas uma série de atividades no recreio. A diversão tomou conta da quadra.
Falta apenas uma semana para sabermos qual a turma vencedora deste desafio, e merecedora de um lanche na praça de alimentação do Santa Marta.
Iniciamos o mês de outubro com muita expressão! Muito comunicativas, as turmas de 6º e 7º anos aprendem como expressar suas opiniões em Inglês formalmente e informalmente utilizando para isso a oralidade e os recursos tecnológicos: no padlet, deram opiniões sobre assuntos da atualidade (video-games, diversity and mental health) e no mentimeter puderam verificar ao vivo na word cloud quais eram as estruturas mais utilizadas quando expressamos uma opinião durante nossas aulas. Além disso, debates sobre temas transversais (ética, sociedade, consumo e orientação sexual) utilizando essas estruturas foram parte da nossa prática desse novo tema e no sexto ano o amigo oculto de Children’s Day foi um sucesso!
See you!
Conversamos sobre nossa coreografia para a peça Eu não sou de resistir, eu sou de reexistir, texto escrito pela Equipe de Artes, com a participação de alunos dos nonos anos em algumas cenas.
A leitura do texto e o entendimento do todo fazem sentido para que nossos alunos compreendam e tenham material para dar inicio ao processo de criação, tornando-se coautores do trabalho e cientes do significado da coreografia dentro da narrativa da peça.
Em seguida, ouvimos a música que vamos dançar, conversamos sobre a letra, sobre o momento político em que ela foi escrita e convidamos nossos alunos a criarem individualmente pequenas sequências coreográficas. Registramos essas criações e, dando continuidade, desta vez em pequenos grupos, criaram novas sequências para outro momento da coreografia.
Juntos já estamos quase finalizando nosso trabalho coreográfico, ansiosos pelo dia da nossa apresentação.
As F7 estão estudando os números negativos. O início do estudo foi dedicado a pensar em que situações do cotidiano esses números são utilizados. Foram muitas as respostas: temperatura, saldo bancário, saldo de gols, altitude, subsolos, coordenadas geográficas e fuso horário.
Em seguida, aprenderam a localizar esses números na reta numérica, a fazer comparações entre eles e o conceito de números opostos.
Estudando a adição e a subtração, se depararam com um estranhamento: perder um prejuízo é o mesmo que ganhar, ou seja, subtrair um número negativo é o mesmo que somar. Por exemplo: 5 – (-7) = 5 + 7. Para uma melhor compreensão desta situação, os estudantes puderam jogar Perdas e Ganhos, um jogo onde cada participante possui fichas positivas e negativas e recebe comandos para perder ou ganhar mais fichas positivas ou negativas. Assim, puderam visualizar na prática que, quando perdiam fichas negativas, seus pontos aumentavam. Para esse jogo, o registo por escrito foi de extrema importância.
Estamos explorando o texto teatral Auto da compadecida, de Ariano Suassuna.
Através da leitura dramatizada, as turmas contextualizaram a produção do artista e conheceram a vida e a obra do dramaturgo.
Para vivenciar a história lida, selecionaram as cenas que gostariam de trabalhar. Divididos em equipes, iniciaram o trabalho definindo a estética que gostariam de imprimir em suas cenas, e a partir dela iniciaram a concepção dos elementos da encenação: trilha sonora, cenário e figurinos.
Nas aulas subsequentes começaram a memorizar o texto, marcar e ensaiar suas cenas. Ao final do processo, apresentarão suas produções para a turma.
Depois de assistir ao filme “Medida Provisória”, de Lázaro Ramos, os alunos de F8 produziram resenhas críticas sobre a produção. Após a apresentação dos textos, lemos de forma compartilhada a cena 1 da peça teatral que deu origem ao filme: “Namíbia, não”, de Aldri Anunciação. Houve debates e reflexões a respeito da linguagem do teatro e do cinema.
Os alunos do oitavo e do nono ano receberam a visita de Eduardo Albergaria, diretor e roteirista do filme Nosso Sonho: A história de Buchecha com Claudinho.
As duas turmas do nono ano contaram com a visita do músico, mestre percussionista do Monobloco, Sidon Silva, pai da Luisa Miranda, da F9MA.
Sidon veio falar da motivação e da escolha do caminho da profissão de músico, mas também, como não poderia ser diferente, dar dicas importantes para nossas levadas de percussão nos ritmos do Partido Alto e Samba, presentes no repertório das apresentações do encerramento do ano.
Como dizem, ô sorte! Agradecemos imensamente todo o conhecimento compartilhado.