Neste final de ano realizamos mais uma assembleia com os estudantes para a definição do projeto institucional do ano que vem.
Pequenos grupos não seriados se reuniram, e cada um trouxe uma sugestão de tema para ano que vem. A preocupação com a saúde e com as relações da humanidade foi destaques nas propostas dos estudantes. Um grupo trouxe a ideia de trabalhar o tema da memória, outro quis discutir a questão do dinheiro.
Foi uma manhã muito rica, e que abriu diversas perspectivas de estudo para o ano que vem. Vem coisa boa por aí…
A gincana de Educação Física “Brasil não é só futebol” mobilizou todo o Ensino Fundamental 2 ao longo de um mês.
A disputa foi acirrada até a última tarefa e a turma vencedora foi a F7M. Conforme prometido, levamos todos os estudantes para a praça da Santa Marta, e cada aluno pode escolher entre um delicioso açaí ou um pastel com caldo de cana. Foi uma delícia.
Final de ano, é hora do desafio entre professores e alunos na quadra!
Quem ganhou? A tradição foi mantida, e o time de professores levou a melhor. Experiência é tudo.
Mas o que vale mesmo é a diversão e a confraternização entre todos…
Os alunos do 6º ano encerraram o ano letivo com um projeto de Arte desafiador e divertido: um livreto “infinito” feito de dobraduras.
O livreto desafia as fronteiras convencionais dos livros: o passar de suas páginas não tem começo nem fim, dando a impressão de ser infinito.
Cada estudante, de maneira pessoal e única, respondeu à pergunta inicial do ano — Afinal, o Brasil é feito de quê? — através de três ilustrações, que em seguida serão passadas a limpo nas páginas do livreto.
Essas imagens não apenas revelam a criatividade e habilidade artística dos alunos, como expressam suas percepções individuais sobre o Brasil, concluindo e encerrando a nossa pesquisa de forma criativa e divertida.
Ao longo do terceiro trimestre, as F6 se dedicaram ao estudo das frações. Começaram relembrando os conhecimentos já adquiridos nos anos anteriores. O que representa o número que fica embaixo? Como ele se chama? E o número de cima?
Também lembramos como fazer a leitura das frações e suas representações gráficas.
Como novidade, aprenderam que as frações também podem representar números que valem mais que um inteiro e que podem ser escritas na forma de números mistos. Ademais, aprenderam a comprar frações e frações equivalentes.
Na sequência, estudaram porcentagem, entendendo que são apenas frações cujo denominador é cem. Depois de compreenderem o assunto, pensaram em estratégias para calcular mentalmente algumas porcentagens mais simples, como 10%, 5%, 15%, 50%, 25%, entre outras. Para colocar estas estratégias em prática e de forma mais divertida, jogaram Stop.
Estamos ensaiando com afinco para a apresentação da próxima semana! Tem sido bonito acompanhar nossos alunos curtindo os ensaios gerais e pedindo para colegas de outras séries ensinarem suas coreografias. É nessa troca que as relações se estreitam, ampliando as parcerias e favorecendo novas vivências.
Encerramos o ano felizes com os avanços de cada turma, e com o quanto experimentamos da nossa cultura neste ano de “Brasil: é feito de quê?”. Conseguimos conhecer e dançar danças de todas as regiões brasileiras, entendendo o quanto nossa cultura é rica e diversa.
Após um ano repleto de esforço e dedicação, a proposta é encerrar de forma leve, explorando a expressão artística individual por meio dos zines.
Para contextualizar, os alunos foram introduzidos ao mundo desses pequenos livretos independentes que se tornaram veículos de expressão artística e comunicação. Eles surgem como manifestações autênticas, muitas vezes feitas de forma caseira, abordando uma variedade de temas de maneira única e pessoal.
Após uma breve apresentação sobre o conceito de zines e a exibição de alguns trabalhos inspiradores, os estudantes foram desafiados a contar suas próprias histórias.
Cada aluno recebeu a tarefa de criar um zine de seis páginas, além da capa e contra-capa. A particularidade desse desafio estava na condição de que a história deveria ser contada exclusivamente por meio de desenhos e ilustrações, ocupando as seis páginas internas do livreto.
Para começar, os estudantes rascunharam suas narrativas visuais e, em seguida, aprenderam a confeccionar o livreto, que é feito dobrando uma única folha de papel.
Por fim, dedicaram-se a passar a limpo e aprimorar suas ilustrações nos livretos. A proposta final não apenas estimula a criatividade individual, mas promove a ideia de compartilhamento.
Os zines são facilmente reproduzíveis, simples de compartilhar com colegas, amigos e familiares, e podem proporcionar uma interessante experiência de troca e diálogo sobre seus temas favoritos.
Enquanto nas aulas de Dança, Música e Teatro os estudantes dedicam-se aos ensaios da festa de encerramento, nas aulas de Artes estão mergulhando na produção de objetos cênicos que irão enriquecer e materializar a narrativa única que estão construindo no palco.
Para criar esses objetos, desenvolvem habilidades artísticas e criativas, tendo que colocar em prática os diversos conhecimentos técnicos que aprenderam ao longo dos anos enquanto participam ativamente da construção da narrativa visual que irá compor a peça. Cada objeto conta uma história própria, carregando consigo as experiências, tradições e resistências que compõem a verdadeira diversidade do Brasil.
As turmas do Fundamental II apresentaram no dia 13 de dezembro o espetáculo Não sou de resistir, sou de reexistir.