Recreio Feliz

F6/F7/F8

No mês de abril, iniciamos as atividades do “Recreio Feliz” no fundamental II. A cada dia da semana organizamos atividades livres para que os alunos se divirtam e se desliguem um pouco do mundo digital.

O xadrez é oferecido às segundas-feiras com a mediação do professor de Educação Física, Felipe Roxo. 

A sala de Música fica disponível às terças, quartas e quintas para que possam tocar instrumentos de preferência, possibilitando a interação entre as séries e quem sabe formarem suas próprias bandas. 

Já o karaokê, atividade bastante buscada pelos alunos do sexto ano, é realizado às sextas-feiras, no auditório da escola. 

Com essa programação esperamos que nossos estudantes tenham momentos de troca e proveitosos para desenvolverem suas habilidades, fazer novas amizades e serem felizes!

Crise Climática no Sul

F6/F7/F8/F9

Na última terça-feira, recebemos para uma conversa online a diretora do Colégio Leonardo da Vinci, Marcia Andrea. O colégio tem duas sedes, uma em Porto Alegre e outra em Canoas, ambas cidades impactadas pelas fortes chuvas que atingem o sul de nosso país.

Márcia veio conversar com nossos alunos sobre a terrível situação que estão enfrentando, e trouxe com ela duas alunas que integram o grupo de voluntários do colégio.

Nessa troca, nossos alunos ouviram com atenção as nossas três convidadas, fizeram perguntas e ficaram mobilizados com os relatos que ouviram.

Agradecemos imensamente à Marcia, Julia e Ana, e desejamos que sigam fortes e confiantes para superar a crise, e também para a reconstrução do seu estado.

Aos que quiserem ajudar:

https://loja.escolasapereira.com.br/

Ajuda _RS

Somos o Meio Ambiente

F6 – Dança

Frases de diferentes pensadores foram nosso ponto de partida para as discussões que abriram o processo de criação nas aulas de Dança. Todos eles, mesmo vivendo em épocas distintas da História, sinalizam ou sinalizaram sobre a importância de preservarmos o meio ambiente e nos reconhecermos como parte dele.

Krenak diz: “Fomos durante muito tempo embalados com a história de que somos a humanidade. […] fomos nos alienando desse organismo de que somos parte, a Terra, e passamos a pensar que ele é uma coisa e nós, outra: a Terra e a Humanidade. Eu não percebo onde tem alguma coisa que não seja natureza. Tudo é natureza. O cosmos é natureza.”

A partir das frases que lemos, nossos alunos escolheram imagens para trabalharem seus corpos, inserindo-os dentro de paisagens, animais, desastres ambientais etc., buscando chamar atenção para o macro tema de pesquisa deles: Nosso lugar na Terra – o que precisamos preservar?

O resultado desse trabalho será compartilhado com toda a comunidade na Mostra de Artes.

Preparando a Mostra de Artes

F6 – Inglês

No mês de abril os alunos do sexto ano revisitaram alguns conteúdos do quinto ano e aprenderam novos temas através de música, gramática, oralidade, trabalhos em grupo, aulas invertidas e jogos online.

Neste mês, no qual também estamos finalizando o primeiro trimestre, iniciamos uma nova jornada rumo à Mostra de Artes: depois de muita teoria — pesquisa, leitura e debate — chegamos à parte prática, com a seleção e organização por tamanho, tipo de material e cor dos itens recicláveis que viemos coletando desde o início do ano para o desenvolvimento dos trabalhos a serem apresentados na Mostra deste ano.

Logo daremos o pontapé inicial nos rascunhos oficiais das obras sobre os Global Goals, e, em seguida, nosso projeto final. Vem muita novidade ainda por aí!

Wait for it! #english&arts

Trilha, Mar e Tartarugas

F6

Começamos o passeio bem animados, todos ansiosos com a ida a Niterói e esperando pelo melhor momento… a praia.

Trilha, insetos, tartarugas e calor foram características marcantes do passeio, que começou com lanche e apresentações do grupo, o que gerou muito divertimento e contato com os insetos que estavam por perto. Na trilha, subimos o morro das andorinhas e fomos presenteados com uma vista linda do mirante que dá para a praia e a lagoa de Itaipu. Lá pudemos conhecer melhor a história de Niterói e suas praias.

Após a trilha, fomos direto para o Projeto Aruanã. A equipe do projeto explicou um pouco do trabalho de monitoramento de tartarugas marinhas da Baía de Guanabara. Os pesquisadores mostraram alguns cascos de tartarugas e linhas de pesca que ficam presas nos animais.

Seguindo nosso roteiro, chegou a hora que todos esperavam, o almoço. Com todos prontos e bem alimentados, fomos direto para praia de Itaipu. Antes de irem para a água fizemos algumas recomendações para se divertirem com segurança. Na volta, viemos tranquilos, após um dia proveitoso.

Quadrinhos Sobre Autocuidado

F6 – Português

As F6 seguem estudando os quadrinhos e, por isso, já iniciaram as produções desse gênero para a Mostra de Artes.

As artes sequenciais produzidas pelas turmas têm como tema o cuidado e o autocuidado. A partir de uma visão sobre cuidado coletivo, os estudantes ilustraram situações cotidianas de dedicação ao outro e também sobre o cuidado de si mesmo. 

Uma das abordagens mais retratadas pelas turmas foi o autocuidado emocional, fundamental para um bom funcionamento do corpo psíquico e também do físico, essencial na construção de uma vida mais equilibrada e saudável.

No momento de discussão dessa proposta, chegou-se à conclusão de que reconectar-se a si mesmo, estabelecendo individualidades, é uma forma de se compreender melhor para se conectar com o outro.

Potenciação

F6 – Matemática

Ao longo da vida escolar, nas aulas de Matemática, os estudantes já aprenderam algumas sequências, e os convidamos a rememorá-las. Lembraram-se da sequência dos números pares, ímpares, naturais, primos e dos múltiplos de algum número.

Em seguida, fizeram uma atividade para conhecer a sequência dos números quadrados. Em grupos, deviam montar quadrados (completamente preenchidos) usando as tampinhas de garrafas pet e preencher uma tabela que associava a quantidade de tampinhas em cada lado dos quadrados com a quantidade de tampinhas utilizadas para montar o quadrado todo.

No meio do caminho, se depararam com um desafio: a tabela precisava ser preenchida até o final (quadrado de 20 por 20 tampinhas) e, em algum momento, as tampinhas não eram suficientes para montar quadrados grandes. Assim, os estudantes tiveram de encontrar um padrão para terminar de completar a tabela.

Ao terminarem a tarefa e concluírem que precisavam multiplicar o número de tampinhas do lado do quadrado por ele mesmo, fizemos uma conversa na qual entenderam o significado de números quadrados e também de um número elevado ao quadrado. Assim, começaram o estudo da quinta operação matemática: a potenciação.

O Corpo do Personagem

F7 – Dança

O fato dos alunos terem assistido a montagem “A outra revolução dos bichos” aqui na escola, ajudou imensamente a nossa conversa e a percepção da importância cênica do trabalho corporal na construção de um personagem.

O trabalho do ator Gustavo Damasceno foi nosso ponto de partida para iniciarmos nossa pesquisa sobre o corpo na construção do personagem.

Vimos que existem inúmeras metodologias para auxiliar os atores nessa construção, mas como na peça que vamos encenar os personagens são animais, optamos por começar a sensibilização pela ginástica natural, criada pelo brasileiro Alvaro Ramos. Assistimos a vídeos, lemos sobre o método e em seguida, experimentamos alguns exercícios.

Na aula seguinte, estudamos um pouco sobre a metodologia de transferência, do ator Jacques Lecoq, que tem como principio fundante a observação dos animais para a construção de novos gestuais.

Animados, nossos alunos começaram a buscar em seus corpos, pequenos gestos, vozes diferentes, experimentando, estudando e começando a esboçar um caminho para a personagem que irão interpretar.

Dia Internacional da Dança

F6 a F9 – Evento

Em 1982, o Comitê Internacional da Dança (CID) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou uma data para comemorarmos mundialmente a Dança. O dia 29 de abril foi escolhido como Dia Internacional da Dança, em homenagem à data de nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), um mestre do balé francês.

Para comemorar esse dia em nossa escola, nos horários do recreio recebemos o professor de Street Dance Mac Rodrigues, da escola The Jazz, para uma aula no Teatro. Nossos alunos saíram desse encontro felizes e entusiasmados com o estilo de dança e até quem não quis participar, mas ficou sentado assistindo, bateu os pezinhos no ritmo da música.

Agradecemos à escola The Jazz e ao Mac pelos encontros e pela parceria, e lembramos a todos que os alunos da Sá Pereira estão isentos de matrícula e têm 10% de desconto nas mensalidades de qualquer curso da The Jazz.

América Vizinha

F7 – Música

As aulas de Música do sétimo ano convergiram para uma aula conjunta com Geografia, da professora Luciana, no dia 16 de abril.

O assunto abordado foram as culturas musicais da América Latina e como os saberes dos povos vindos da África e da Europa e dos povos nativos se movimentaram e geraram riquezas musicais tão distantes e ao mesmo tempo tão familiares. Cordilheira dos Andes, Floresta Amazônica, litoral pacífico e atlântico… a relação da paisagem e das migrações dos povos tempera ritmos, escalas e instrumentos no nosso continente.

Como desdobramento, começamos a ensaiar a música de protesto “Para Não Dizer Que Não Falei das Flores”, de Geraldo Vandré, com acompanhamento de Chacarera, ritmo que surge nos pampas argentino e boliviano, presente também no sul do Brasil.

O gênero “música de protesto” no Brasil sofreu uma forte influência da “Nueva Canción” chilena, que teve Victor Jara e Violeta Parra como seus expoentes mais relevantes.

https://youtu.be/H4A0h2FAnQg

O Corpo do Personagem

F7 – Dança

O fato dos alunos terem assistido a montagem “A outra revolução dos bichos” aqui na escola, ajudou imensamente a nossa conversa e a percepção da importância cênica do trabalho corporal na construção de um personagem.

O trabalho do ator Gustavo Damasceno foi nosso ponto de partida para iniciarmos nossa pesquisa sobre o corpo na construção do personagem.

Vimos que existem inúmeras metodologias para auxiliar os atores nessa construção, mas como na peça que vamos encenar os personagens são animais, optamos por começar a sensibilização pela ginástica natural, criada pelo brasileiro Alvaro Ramos. Assistimos a vídeos, lemos sobre o método e em seguida, experimentamos alguns exercícios.

Na aula seguinte, estudamos um pouco sobre a metodologia de transferência, do ator Jacques Lecoq, que tem como principio fundante a observação dos animais para a construção de novos gestuais.

Animados, nossos alunos começaram a buscar em seus corpos, pequenos gestos, vozes diferentes, experimentando, estudando e começando a esboçar um caminho para a personagem que irão interpretar.

Dia Internacional da Dança

F6 a F9 – Evento

Em 1982, o Comitê Internacional da Dança (CID) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) criou uma data para comemorarmos mundialmente a Dança. O dia 29 de abril foi escolhido como Dia Internacional da Dança, em homenagem à data de nascimento de Jean-Georges Noverre (1727-1810), um mestre do balé francês.

Para comemorar esse dia em nossa escola, nos horários do recreio recebemos o professor de Street Dance Mac Rodrigues, da escola The Jazz, para uma aula no Teatro. Nossos alunos saíram desse encontro felizes e entusiasmados com o estilo de dança e até quem não quis participar, mas ficou sentado assistindo, bateu os pezinhos no ritmo da música.

Agradecemos à escola The Jazz e ao Mac pelos encontros e pela parceria, e lembramos a todos que os alunos da Sá Pereira estão isentos de matrícula e têm 10% de desconto nas mensalidades de qualquer curso da The Jazz.

Entre Nós, Eu e Minhas Subjetividades

F7 – Português

As F7 estão estudando o gênero de texto Poema Visual em diversas versões: poema concreto, cinético e fônico. Nesse tipo de texto, a palavra une-se à forma e a literatura incorpora-se às artes visuais, possibilitando outras formas de construção dos versos.

Essas expressões agregam à palavra sons, tramas, imagens e cores. Subvertendo as formas convencionais de construção poética, as turmas estão colocando as palavras em movimento, compondo poemas visuais sobre as suas próprias subjetividades. 

Os poemas visuais foram apresentados aos estudantes a partir de exposições em que as turmas puderam ter diversos olhares e percepções sobre diferentes obras. Entre os poemas apresentados, as produções artístico-literárias de Fábio Bahia, Arnaldo Antunes e Salette Tavares foram as que mais chamaram a atenção dos estudantes, principalmente por conta da potência que se dá ao uso da palavra construída sobre diversas representações.

Integração, Diversão e Aprendizado

F7

A visita ao Parque Nacional da Serra dos Órgãos (Parnaso), com as F7, já é uma tradição em nossa escola.

Acordamos cedo para pegar a estrada rumo a Guapimirim, em uma das sedes do parque. Começamos o dia com um lanche reforçado. Na primeira atividade, nos organizamos em diferentes grupos e exploramos uma das trilhas do parque. Com um mapa na mão, nosso objetivo era encontrar os monitores espalhados pelo caminho e responder a uma série de perguntas sobre a história do parque e temas ambientais. No final da atividade, nos reunimos todos novamente para compartilhar os aprendizados de cada grupo.

No Museu Von Martius, conhecemos a história desse naturalista, que chegou ao Brasil em 1817 acompanhado do cientista Johann Baptist von Spix com o encargo de pesquisar as províncias mais importantes do Brasil e formar coleções botânicas, zoológicas e mineralógicas. Guapimirim foi o ponto de partida de sua expedição, que chegou até a Amazônia.

Após a brincadeira, hora de pegar outra trilha, até o Poço Verde, local em que ficamos por um tempo, curtindo uma cachoeira e pegando sol. Ninguém ficou de fora, todos se arriscaram para um mergulho. Na volta da trilha, um encontro inusitado com uma pequena cobra. Mais uma história para a nossa aventura.

Devidamente energizados, partimos para o almoço na serra de Teresópolis. A expectativa era alta devido a relatos de outra séries, e realmente o almoço não decepcionou.

Ainda tivemos tempo de registrar uma foto do grupo com o Dedo de Deus ao fundo, uma das paisagens mais bonitas do nosso estado.

Mas tudo o que é bom passa rápido, e em um piscar de olhos já estávamos no ônibus voltando para a casa, cansados e felizes com a oportunidade de passar juntos o dia em meio à natureza.

Frações e cancelamento

F7 – Matemática

As F7 seguem se aprofundando no estudo das frações. A partir de perguntas disparadoras e experimentações, concluíram as regras para se calcular multiplicações, potenciações e divisões de frações.

Já sabiam do combinado de que, nas contas com números fracionários, o resultado sempre tem de ser dado na forma mais simples possível. Assim, aproveitamos para refletir sobre esta pergunta:

Sem efetuar a multiplicação, podemos prever se será possível simplificar o resultado de 3/7 x 2/3, por exemplo?

Como se trata de uma previsão, foi muito difícil lidar com o fato de que não podiam fazer a conta nem utilizar o resultado para justificar seus raciocínios. Precisaram quebrar um pouco a cabeça e relembrar dos múltiplos e divisores.

Assim aprenderam o cancelamento, uma técnica extremamente útil, que consiste em simplificar as frações antes mesmo de fazer a conta de multiplicação e que terá grande utilidade para muitos outros conteúdos a serem estudados, inclusive para a definição de algumas fórmulas.

Os estudantes puderam observar uma das maiores belezas da Matemática!

Lá Se Vai o Primeiro Trimestre… Que Venham as Novidades!

F7 – Inglês

No sétimo ano, o mês de abril foi bem movimentado e animado! Visitamos o Instituto Dara, coletamos materiais para nosso projeto e relembramos alguns períodos da arte e da literatura em Inglês por meio de debates, trabalhos em grupo, apresentações, oralidade e pesquisa, muita pesquisa!

Além disso, também seguimos com nossos conteúdos oficiais e teóricos de língua inglesa e demos início às nossas produções e rascunhos para o projeto final da Mostra de Artes, em busca de referências em palavras, expressões, documentos e profissões que se conectassem com a relação entre o trabalho e o cuidado para o design inicial das produções.

Vem coisa nova por aí! Here we go! #english&arts 

 

América Vizinha

F7 – Música

As aulas de Música do sétimo ano convergiram para uma aula conjunta com Geografia, da professora Luciana, no dia 16 de abril.

O assunto abordado foram as culturas musicais da América Latina e como os saberes dos povos vindos da África e da Europa e dos povos nativos se movimentaram e geraram riquezas musicais tão distantes e ao mesmo tempo tão familiares. Cordilheira dos Andes, Floresta Amazônica, litoral pacífico e atlântico… a relação da paisagem e das migrações dos povos tempera ritmos, escalas e instrumentos no nosso continente.

Como desdobramento, começamos a ensaiar a música de protesto “Para Não Dizer Que Não Falei das Flores”, de Geraldo Vandré, com acompanhamento de Chacarera, ritmo que surge nos pampas argentino e boliviano, presente também no sul do Brasil.

O gênero “música de protesto” no Brasil sofreu uma forte influência da “Nueva Canción” chilena, que teve Victor Jara e Violeta Parra como seus expoentes mais relevantes.

https://youtu.be/H4A0h2FAnQg

Futevôlei 

F7 – Ed. Física

Esporte genuinamente brasileiro, o futevôlei está sendo vivenciado pelas F7. O grande desafio foi não deixar a bola cair. Entender como fazer isso não é fácil, mas todos treinaram e se divertiram tentando.
Para facilitar, trabalhamos, além de exercícios específicos para a técnica, formas adaptadas do jogo. O mini futevôlei e o futchão foram brincadeiras muito utilizadas em nossas aulas.

Proporcionalidade e Regra de Três

F8 – Matemática

Com os problemas solucionáveis por equação, apareceram os que envolviam proporcionalidade.

Os primeiros eram de proporcionalidade direta, já vistos no sétimo ano. Debruçamo-nos sobre situações-problema cujo entendimento anterior parecia errado e nos perguntamos: como poderíamos aumentar a velocidade e o tempo de percurso, proporcionalmente? Quanto maior a velocidade, maior o tempo de percurso? Não parecia lógico.

Percebemos a existência da proporcionalidade inversa! Um simples ajuste na forma de resolver foi suficiente para solucionar a celeuma. A “brabuleta” — técnica batizada na Escola — ressurgia, só que voando diferente.

Apresentamos ainda a regra de três como estratégia facilitadora, e alternativa, na resolução desses problemas que surgiram (particularmente útil quando há muitas variáveis envolvidas).

Viva o SUS

F8 – Projeto/Ciências/Geografia

Tivemos o prazer de receber em nossa escola a dentista Larissa, coordenadora do SUS do posto do Santa Marta, para uma conversa com as F8. O papo girou em torno da importância do SUS e de suas políticas no contexto brasileiro. 

Larissa nos trouxe um histórico do SUS e dos projetos do sistema que abrange todo o território nacional. Percebemos o quanto o SUS preenche lacunas importantes no Brasil, alcançando importantes demandas que a iniciativa privada não consegue, e muitas vezes não tem o interesse em priorizar.

Nossa conversa também abordou a questão do conceito ampliado de saúde, debate que tem sido trazido durante as aulas de Ciências, e tocou em um dos temas propostos para o projeto de Geografia “SUS: quem defende e quem ataca?”.

Foi uma manhã que abriu novas perspectivas sobre os desafios na saúde que o nosso país enfrenta.

IA nas Aulas de Inglês

F8 – Inglês

Aperfeiçoamos a produção escrita ao revisar e aprofundar linking words. A culminância do trabalho de language foi a criação em grupo de uma história utilizando as past tenses estudadas linking words, incluindo ilustrações produzidas por inteligência artificial.

As turmas foram incentivadas a ser bastante criativas, não somente para explorar as possibilidades da ferramenta, mas também para exercitarem como fazer prompts que orientem a IA a criar exatamente o que querem.

As produções serão apresentadas na próxima Feira Literária da escola.

Simão Bacamarte e Nise da Silveira 

F8 – Português

Na última semana, conhecemos a história de Nise da Silveira por meio do filme Nise: o coração da loucura. A médica mudou a história do tratamento psiquiátrico no Brasil, introduzindo a arte e um olhar humanizado para aqueles que eram diagnosticados como loucos na sociedade do século XX.
Após o filme, discutimos a importância de olhar para as pessoas para além dos rótulos e preconceitos. Também comparamos os métodos de Nise com os de outro psiquiatra, este fictício, que estamos conhecendo: o personagem dr. Simão Bacamarte.

Ancestralidade, Arte e Ciências

F9 – Artes

Nas últimas aulas, os alunos do nono ano tiveram a oportunidade de conhecer a obra do talentoso artista indígena Aislan Pankararu, com o objetivo de analisar suas conexões com a ancestralidade, a ciência e a arte.

A partir de uma apresentação detalhada sobre a biografia e o trabalho de Aislan, os alunos puderam entender melhor os elementos essenciais de sua arte, como a pintura corporal, o uso de tinta branca sobre fundo pardo e as formas orgânicas.

Promovemos  uma discussão em sala de aula explorando as possíveis relações entre a obra do artista e os conceitos estudados em Ciências, especialmente em relação à genética e ao DNA mitocondrial.

Fizemos uma reflexão sobre as mandalas de diversas culturas e seus significados, relacionando os trabalhos de Aislan com esses símbolos de cuidado e proteção em várias tradições.

Por fim, os alunos foram incentivados a expressar sua criatividade produzindo releituras das obras “Meu Ser” e “Escudo de Proteção”, expostas na mostra individual do artista chamada “Mitocôndria Ancestral”. Utilizando elementos que representassem simbolicamente sua própria ancestralidade, além de conceitos de genética e DNA mitocondrial, os alunos desenvolveram novas interpretações da arte de Aislan Pankararu.

Ancestralidade, Arte e Ciências

F9 – Artes

Nas últimas aulas, os alunos do nono ano tiveram a oportunidade de conhecer a obra do talentoso artista indígena Aislan Pankararu, com o objetivo de analisar suas conexões com a ancestralidade, a ciência e a arte.

A partir de uma apresentação detalhada sobre a biografia e o trabalho de Aislan, os alunos puderam entender melhor os elementos essenciais de sua arte, como a pintura corporal, o uso de tinta branca sobre fundo pardo e as formas orgânicas.

Promovemos  uma discussão em sala de aula explorando as possíveis relações entre a obra do artista e os conceitos estudados em Ciências, especialmente em relação à genética e ao DNA mitocondrial.

Fizemos uma reflexão sobre as mandalas de diversas culturas e seus significados, relacionando os trabalhos de Aislan com esses símbolos de cuidado e proteção em várias tradições.

Por fim, os alunos foram incentivados a expressar sua criatividade produzindo releituras das obras “Meu Ser” e “Escudo de Proteção”, expostas na mostra individual do artista chamada “Mitocôndria Ancestral”. Utilizando elementos que representassem simbolicamente sua própria ancestralidade, além de conceitos de genética e DNA mitocondrial, os alunos desenvolveram novas interpretações da arte de Aislan Pankararu.