Os alunos do sexto ano estudaram ecologia e, após uma visita à floresta para observar o ecossistema florestal in loco, buscaram replicar um ecossistema terrestre em sala de aula, para revisar e compreender suas características e ciclos.
Em um trabalho em equipe, cada grupo montou um terrário, formulando hipóteses sobre o que ocorreria com cada fator que compõe o ecossistema. Observaram as camadas de solo, o tempo de percolação da água em cada uma delas e compararam o tempo de decomposição de diferentes resíduos, sendo um orgânico e outro inorgânico. Além disso, investigaram a sobrevivência de uma planta em um ambiente fechado. Refletiram sobre os potenciais e limitações de um modelo científico, levantaram novas perguntas e registraram semanalmente o estado de seu microecossistema.
O tema “I, me, mine: como posso cuidar melhor de mim?” nos convida a refletir sobre a importância do autocuidado em nossas vidas. Exploramos o cuidado e a atenção ao longo do ano partindo do tema anual “Entre nós, cuidado”. Conversamos sobre as profissões e os trabalhadores que dedicam suas vidas ao cuidar, discutimos sobre as relações de trabalho e o impacto delas em nossas vidas. Desta maneira, percebemos o quão fundamental é lembrarmos que cuidar de nós mesmos é a base para podermos cuidar dos demais.
O autocuidado nos ajuda a manter a nossa saúde física e mental, aumentando nossa autoestima e bem-estar. Ao priorizar momentos para o descanso, divertimento, prática de atividades físicas, além de uma alimentação saudável, fortalecemos nossa energia e nossa capacidade de enfrentar os desafios diários com corpo e mente.
Além disso, o autocuidado nos permite reconhecer nossas emoções e necessidades, criando um espaço para a reflexão e o autoconhecimento, temas que também estiveram presentes ao longo do ano e resultaram neste projeto final repleto de momentos divertidos, relaxantes, criativos, engraçados, reflexivos e reconfortantes representados nos tutoriais dos alunos, que se mostraram disponíveis a compartilhar coletivamente um pouco mais sobre o que gostam e sabem.
Manter o cuidado consigo mesmo é um passo essencial para que possamos ser melhores pessoas para nós mesmos e, principalmente, para os que nos cercam.
Acessem os vídeos nos links abaixo!
A partir da demanda de trilha sonora para a peça de encerramento do Fundamental II, o sétimo ano iniciou a observação dos sons que habitam os ambientes em que vivemos.
Assistimos ao curta do músico e professor canadense Murray Schafer (https://youtu.be/dYD_qWUGG3I?si=QAWldnvTRd6zSepy), especialista no conceito de “paisagem sonora”, e saímos em uma pesquisa de campo de duas etapas.
No primeiro momento caminhamos pela escola percebendo os sons e anotando cada um deles. Em seguida, classificamos os sons percebidos a partir de suas intensidades (forte e fraco), alturas (agudo e grave), durações (longos e curtos) e timbres (sons de máquina, vozes, materiais produtores de som).
Na segunda etapa saímos da escola e caminhamos pelas redondezas utilizando um gravador. Depois passamos o arquivo de áudio para a plataforma “Soundtrap”, onde ouvimos nossa paisagem sonora urbana e começamos a editar a faixa de áudio para adequar à peça: a duração e a textura sonora tinham que se ajustar ao tempo da cena e ao ambiente sonoro almejado.
Nesta atividade o sétimo ano aprofundou sua forma de escutar: percebendo, codificando e classificando cada sonzinho gravado na pesquisa de campo.
Todos os dias, no Brasil, as pessoas vivem momentos, experiências e acontecimentos que variam conforme a região, a cultura e o contexto socioeconômico. Pensando a partir de uma perspectiva crítica, os estudantes do sétimo ano foram incentivados a escrever sobre os mais diversos temas da atualidade, principalmente sobre os acontecimentos que viram notícias cotidianas.
Cultura, rotina de trabalho, economia, lazer, entretenimento, comunicação, tecnologia, interações e desafios sociais são pautas temáticas que geram os questionamentos que esses adolescentes pesquisam e estudam para responder. Por isso, ao longo de cinco semanas do terceiro trimestre, o sétimo ano se propõe a responder, por meio de texto opinativo-argumentativo, perguntas temáticas sobre as “cotidianidades” do nosso país.
Este projeto encerra uma trajetória de reflexões e ações do subprojeto de Língua Portuguesa “Palavras que cativam”. Desta vez, as palavras aqui escritas são resultados de um ano em que os alunos foram cativados a falar, pensar, debater e escrever sobre os seus olhares em relação ao mundo. Esse blogue é composto por muitas vozes, que anseiam falar sobre como se conectam ao cotidiano repleto de mudanças, influências e transformações. Os temas propostos e a expressão escrita desses blogueiros contam com olhares atentos. Logo, todos os textos aqui publicados são resultados de uma ação coletiva, a motivação dos estudantes em expor as suas opiniões, com o auxílio do Diego Muniz, monitor de Língua Portuguesa, e meu acompanhamento e disponibilidade em auxiliar, orientar e acurar a escrita dos alunos.
Clique aqui para acessar o Blogue “Cotidianidades”
O Projeto Casa, desenvolvido na disciplina de Matemática, surgiu em 2021, ano em que nossa escola adotou como tema institucional “A casa”. Desde então, identificamos o potencial desse projeto, não apenas para o aprendizado matemático, mas também para promover uma reflexão sobre a sociedade em que vivemos e as desigualdades sociais que a permeiam.
Organizados em grupos de acordo com as classes sociais definidas pelo IBGE, enfrentamos o desafio de calcular o custo real mensal de manter uma casa. Exploramos questões como o consumo de energia, pesquisamos preços em supermercados e analisamos os valores de aluguéis de imóveis.
Ao longo desse processo, utilizamos ferramentas matemáticas, como infográficos e planilhas no Excel, e refletimos sobre os custos envolvidos no dia a dia e sobre como devemos valorizar nossas oportunidades e privilégios em comparação com a realidade da maioria da população brasileira.
Nossa reflexão ainda não está concluída, mas, neste trabalho, apresentamos os resultados da pesquisa que realizamos em diferentes supermercados da região.
F6/F7/F8/F9
A Feira Moderna é o momento culminante de todo o trabalho desenvolvido na disciplina de Projetos ao longo do ano letivo.
Durante esse processo, nossos estudantes se dedicam a um currículo focado em procedimentos de pesquisa e desenvolvem estudos relacionados a temas do projeto institucional nas áreas de Ciências, História e Geografia.
Como acontece todos os anos, tivemos uma manhã especial para a apresentação dos trabalhos. Foram projetos relevantes e potentes, que abordaram diferentes dimensões do cuidado.
Essa atividade é um dos pilares pedagógicos da nossa escola, que valoriza a formação de cidadãos críticos, conectados com a sociedade, e a pesquisa como uma ferramenta essencial para o aprendizado.
Nas aulas de Dança das F8 lemos o texto “Suspender o Céu e Esperança a Terra”, escrito pela Equipe de Artes, com a colaboração dos nonos anos, e que será a peça de nossa Festa de Encerramento.
Durante a leitura, conversamos sobre a temática da coreografia que irão dançar, o significado e a importância dessa composição dentro do texto.
Em pequenos grupos, eles começaram a rascunhar ideias para nossa composição coreográfica, pesquisando movimentos e ampliando seu vocabulário corporal, tornand0-se co-autores desse processo de criação.
Nas últimas semanas, nossos estudantes das F8 começaram a receber as figurinhas do álbum de História que eles mesmos criaram.
Cada aluno foi responsável por ilustrar uma figurinha e elaborar um texto explicativo sobre o tema que lhe foi atribuído. As figurinhas representam personagens históricos, datas comemorativas e locais marcantes da história do Brasil. O período abordado vai de 1808 a 1822, abrangendo desde a chegada da família real portuguesa ao Brasil até a independência.
Quem será o primeiro estudante a completar o álbum?
F9 – Dança
Lemos o texto “Suspender o Céu e Esperançar a Terra”, escrito pela Equipe de Artes com a colaboração das F9, e que será a peça de nossa Festa de Encerramento.
Durante a leitura, conversamos sobre a temática da coreografia que irão dançar, o significado e a importância dessa composição dentro do texto.
Assistimos a espetáculos de dança que tinham como temáticas a guerra, os desencontros e sacrifícios, buscando as diferentes qualidades de movimento que seriam necessárias para compor nossa coreografia.
Em seguida, em pequenos grupos, começaram a rascunhar ideias para nossa composição coreográfica, pesquisando movimentos e ampliando seu vocabulário corporal, tornando-se co-autores desse processo de criação.
Rua da Matriz, 25 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
Rua Capistrano de Abreu, 29 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
