Estamos chegando ao final da leitura do livro O cortiço, de Aluísio Azevedo. Um romance que se passa em uma habitação coletiva precária nas estruturas das casas, mas com uma intensa preocupação dos que ali habitam em cuidar do outro, especialmente dos acontecimentos da vida do outro.
É por essa razão que, nas aulas de Biblioteca, o principal tema das discussões sobre o livro tem sido as relações estabelecidas entre os vizinhos. Também tem sido comentado como as diferentes estéticas de construção de casas possibilitam diversidades nas relações entre as vizinhanças.
Por consequência, ao final da leitura do livro faremos uma atividade reflexiva sobre como os alunos percebem as vizinhanças do cortiço de Aluísio Azevedo e as suas próprias vizinhanças.
Depois de estudarem os números quadrados e se aprofundarem no estudo das potências, as F6 fizeram alguns exercícios do tipo: “Qual é o número que elevado ao quadrado resulta em 64? E em 81?”. A partir desse raciocínio, entenderam que estavam tratando da sua operação inversa: a radiciação.
Nesse primeiro momento, vamos focar nossos estudos apenas nas raízes quadradas e, para exercitar o assunto de maneira mais divertida, jogamos um bingo no qual os números eram sorteados na forma de raízes quadradas. Os estudantes deviam calcular a raiz quadrada sorteada e verificar se tinham o resultado em suas cartelas.
Aproveitando o novo assunto, revisitamos as expressões numéricas, verificando como ficam suas regras de resolução ao acrescentarmos potências e raízes a elas.
As turmas de sexto ano começaram a conhecer as rotas das Grandes Navegações. Depois de refletirmos ao longo do primeiro trimestre a partir da produção de conhecimento de intelectuais indígenas e não indígenas sobre como ocorreu a ocupação do continente americano, juntos assistimos a alguns vídeos e analisamos mapas que apresentam as rotas traçadas por alguns navegadores europeus durante os séculos XV e XVI.
Nas próximas aulas, as turmas terão a oportunidade de elaborar seus próprios mapas, reproduzindo as rotas traçadas e ilustrando-os de maneira livre.
A turma do sétimo ano está nos momentos finais de suas criações para a Mostra de Artes deste ano. Com o tema “Who cares? Quem cuida de quem cuida?”, após investigações, debates, leituras e visitas a locais importantes para os trabalhadores, os alunos iniciaram a preparação de uma intervenção artística em uma obra de arte de uma renomada artista brasileira do período modernista.
Você consegue adivinhar quem é?
#whocares #care #7thgraders #betterwork
Nas próximas semanas as turmas de sétimo ano vão dar continuidade aos estudos sobre o Período Napoleônico, ligando o processo histórico da Revolução Francesa aos impactos que seus ideais tiveram em diversos movimentos revolucionários que ocorreram no continente americano, como a Independência do Haiti, e na vinda da Família Real portuguesa para o Brasil.
A partir da próxima semana iniciaremos a construção da atividade do “Julgamento de Napoleão Bonaparte”, a partir dos estudos sobre o seu período administrativo na França, no início do século XIX.
Educação Física – F7
A esgrima é um esporte que evoluiu de uma antiga forma de combate. O objetivo é tocar o adversário sem ser tocado. Atualmente usa-se a tecnologia para acompanhar os movimentos das espadas e detectar quem realizou o toque.
Em nossas aulas da F7A estamos treinando movimentos básicos de deslocamento e ataque e com materiais adaptados e simulando alguns combates.
As F7 estão aprofundando seus conhecimentos nos números decimais. Revisitando o quadro valor de lugar (QVL), recordaram-se das unidades, dezenas, centenas… No entanto, foram solicitados a pensar o que estaria à direita das unidades e, assim, localizaram os décimos, centésimos, milésimos etc.
Logo aprenderam a comparar esses números, dizendo qual é o menor e o maior entre dois números dados e colocando uma lista de números em ordem crescente ou decrescente.
As turmas foram convidadas a montar uma reta numérica coletivamente. Cada estudante escreveu um número decimal entre 1 e 7 em um papel. Após esses papéis serem embaralhados e redistribuídos, um por um foram ao quadro e posicionaram o número sorteado na reta numérica.
A Gincana de Matemática é uma atividade tradicionalmente feita no ensino fundamental II. Muito esperada pelos estudantes, a edição deste ano aconteceu no dia 27 de maio, segunda-feira.
Organizados em grupos que mesclam alunos e alunas desde a F6 até a F9, nossos estudantes foram desafiados a pensar, sempre trabalhando coletivamente.
Na primeira etapa deste ano, os estudantes foram convidados a resolver enigmas para cuidar da cachorrinha Pandora e ajudar a encontrar seus objetos escondidos pela escola. Além disso, resolveram muitas questões de lógica e participaram de um quiz matemático.
Este momento do ano é uma oportunidade de integração entre as diferentes séries, de forma cooperativa, além de ser uma experiência muito divertida, na qual a matemática sai de sala. Foi uma festa, e todos se divertiram no clima da disciplina.
O grande prêmio é um lanche coletivo na praça de Santa Marta para o grupo vencedor e a equipe de matemática.
F6/F7/F8
Por ocasião do Dia do Meio Ambiente, organizamos em nosso recreio uma “feira de trocas”, atividade em que os estudantes foram incentivados a trazer de casa objetos que não usam mais e que têm valor de escambo para trocar com os seus amigos.
Com essa “brincadeira”, sinalizamos para a ideia de reutilização dos bens de consumo, uma vez que um objeto em desuso pode ser útil para outra pessoa.
Foi divertido observar as negociações que envolveram essas trocas, e terminamos o dia mais contentes com a possibilidade não apenas de trocar objetos, mas também de construir novas relações de amizades.
Matemática – F6/F7/F8/F9/EM
No dia 4 de junho, mais de 60 estudantes do EF2 e EM realizaram a prova da 19ª Olimpíada Brasileira de Matemática (OBMEP).
Após algumas semanas de preparação para o evento, nossos alunos estavam animados para a avaliação.
Quatro estudantes do nível 1 (F6/F7), dois estudantes do nível 2 (F8/F9) e dois estudantes do nível 3 (EM) foram classificados e representarão a escola na segunda fase, que acontecerá no dia 19 de outubro.
Ao longo das últimas semanas as turmas de oitavo ano estudaram o que foi a Independência do Brasil, e que ela não se resume a um único evento histórico, o Grito do Ipiranga.
Conversamos que a Independência foi um processo gradual que não aconteceu da mesma forma e nem ao mesmo tempo em todo o país. Para entender melhor esse processo, conhecemos uma série de acontecimentos e diversas experiências relacionadas à emancipação política brasileira, como os casos da Bahia, Pernambuco e São Paulo.
Daremos continuidade aprofundando os estudos sobre os períodos da administração imperial no Brasil e as movimentações populares que ocorreram.
Depois de finalizar a leitura de O alienista, as turmas de F8 começaram a escrever reportagens ficcionais com base no universo do livro de Machado de Assis. Agora partiremos para as leituras do 2º trimestre, que demandarão mais da autonomia dos estudantes.
Com base no capítulo “Leia autores negros”, do livro Pequeno Manual Antirracista, entendemos a necessidade de ampliar nosso repertório de livros de autoria negra, expandindo esse universo literário para além do cânone apresentado na escola. Os alunos terão de construir seu próprio repertório literário, escolhendo livros de autoria negra, escritos em prosa, com mais de 120 páginas.
Esse projeto de leitura diversificada se desdobrará ao longo de todo o trimestre. Nas próximas semanas, cada um terá a oportunidade de apresentar o livro escolhido, compartilhar suas impressões de leitura e produzir um trabalho crítico e criativo sobre a obra.
O futevôlei está sendo vivenciado pelas F8. O grande desafio é não deixar a bola cair, e entender como fazer isso não é fácil. Mesmo assim, todos estão treinando e se divertindo.
Para facilitar, trabalhamos, além de exercícios específicos para técnica, formas adaptadas do jogo. O minifutevôlei e o futchão foram brincadeiras muito utilizadas em nossas aulas.
Começamos a estudar a arte da performance: suas características, origens e estilos. Assistimos a registros de alguns exemplos de ações realizadas por importantes performers contemporâneos, como Marina Abramovic (Sérvia) e Tania Alice (França/Brasil).