Em nosso projeto recente, mergulhamos no mundo fascinante dos insetos. Exploramos onde eles vivem, suas características únicas e o que define um inseto. Estudamos a anatomia dessas criaturas tão curiosas, aprendendo sobre seus corpos e como eles se movem, se alimentam e sobrevivem.
Como parte das atividades práticas, fizemos uma caça aos insetos ao redor da escola. Observamos abelhas, formigas, mosquitos e joaninhas em seus ambientes naturais, registrando seus comportamentos e habitats. Fizemos um passeio à pracinha em busca de espécies diferentes, o que nos ajudou a entender a diversidade desse grupo de animais.
Para dar vida ao nosso aprendizado, criamos máscaras e figurinos para uma peça de teatro sobre os insetos. Essas máscaras nos ajudaram a encarnar os personagens que estudamos, transformando nosso projeto em uma experiência divertida e imersiva. Assim, enriquecemos nosso conhecimento sobre o mundo dos insetos enquanto tornamos o aprendizado empolgante e interativo.
Inspirado no livro Domingo na Praça, de Leo Cunha e Marília Pirillo, o grupo vem fazendo um trabalho de artes processualmente. Com pincel fino e guache em papel A3, os pequenos exploraram tons, traços e formas presentes na história. Revisitamos a narrativa e levantamos novas possibilidades de pracinhas para visitarmos. Thaís, professora da turma, compartilhou sua vivência de infância na praça do Bairro Peixoto, em Copacabana, bairro vizinho à escola. Na próxima semana iremos até lá! Aguardem as novidades!
A Turma do Coração conheceu mais sobre Tim Maia, cantor e compositor da música Do Leme ao Pontal. Descobrimos que ele nasceu e foi criado no bairro da Tijuca, na zona norte do Rio, mas também morou na zona sul, em Botafogo, inclusive no mesmo prédio que a Bia, professora do Ateliê. Convidamos a Bia para confirmar a história, e ela contou que o famoso vizinho morou na rua Real Grandeza, bem pertinho da nossa escola! As crianças relembraram outras músicas que conheciam, como Chocolate e Descobridor dos Sete Mares.
Envolvidos pela canção inicial, fomos olhar no mapa a distância entre o Leme e o Pontal. Nomeamos as praias que aparecem no percurso e outras citadas por Tim na canção, como a praia da Urca, Praia Vermelha e a de Botafogo! As crianças levantaram hipóteses sobre como poderíamos fazer o trajeto narrado pelo artista: de carro, bicicleta, barco ou helicóptero? Nos divertimos imaginando as mil possibilidades, ampliando nossos conhecimentos sobre os bairros da nossa cidade!
No contexto da sala de Artes, as crianças foram desafiadas a realizar a complementação gráfica de uma foto da praia do Leme. Atentas à imagem original, elas se dedicaram a construir composições repletas de detalhes!
Ao final, para celebrar as descobertas, dançamos e cantamos juntos no salão ao som de Tim Maia!
A Turma do Amor construiu cartazes com reaproveitamento de papelão para ir passear na Cobal, com a intenção de protestar por mais cuidados com o mar. Criamos três músicas juntos, e com instrumentos em mãos fomos dar o nosso recado sobre os cuidados com relação ao descarte de lixo:
“Olê olê olá, não jogue lixo no mar”
“Do peixinho eu vou cuidar
Da tartaruga eu vou cuidar
Não jogue lixo no mar
Não jogue lixo no mar”
“Não jogue lixo no mar
Não jogue lixo no mar
Porque senão a sereia vai chorar e a Iemanjá também”
Entrevistamos dez pessoas que estavam no mercado. As perguntas eram: Qual o seu nome? Qual o seu trabalho? Como você cuida da praia? A maioria das pessoas respondeu: “Levo um saco para jogar o meu lixo”.
As crianças voltaram para a escola vitoriosas pela iniciativa de um movimento tão necessário para as nossas praias e para o planeta.
A turma esteve na Biblioteca Parque e elaborou um texto coletivo sobre a visita:
A Turma do Cafuné foi à Biblioteca Parque, para conhecer como é uma biblioteca pública. Quando chegamos achamos que lá nem era uma biblioteca, pois não vimos nenhum livro na entrada e sim vários sofás e uma exposição com esculturas de pássaros usando botas e chapéus. Fomos recebidos por Wesley, Andressa e Carla, que nos levaram até a seção de livros de criança. Eles leram um livro com uma história que foi criada pela Carla. A história era sobre as meias que são perdidas na máquina de lavar roupa. Nós amamos! Em seguida, nos contaram sobre alguns livros especiais que tem lá, como livros para cegos e surdos. Vimos vários tipos de livros diferentes: livros de pano, livros para bebês lerem no banho, livros durinhos (cartonados), pequenos, grandes, de poesia, dicionários e enciclopédias. Contamos a eles sobre a organização da nossa biblioteca e o que estávamos estudando. Eles explicaram que os livros de lá têm um “endereço” com uma etiqueta para ajudar a guardar os livros no lugar certo.
A biblioteca é muito antiga, já teve vários endereços e tem esse nome usando a mesma ideia das bibliotecas na Colômbia. Na Biblioteca Parque, não tem só livros, tem apresentações de teatro, música e exposições de arte. Ficamos muito impressionados com os livros antigos. Uns ficam até em um cofre para serem protegidos de incêndios e enchentes. Alguns livros são mais antigos que o Rio de Janeiro e o Brasil.
Foi muito importante a visita, pois aprendemos coisas que a gente não sabia.
Depois fomos à praça Paris comer comidas gostosas e brincar.
Turma do Cafuné
Continuando nossas conversas sobre os bombeiros e sua atuação em nossa cidade, a Turma da Amizade listou equipamentos considerados fundamentais para o trabalho desses profissionais: capacete, mangueira, carro de bombeiro, extintor de incêndio, tanque e máscara de oxigênio, botas, ambulância e roupa de proteção.
Depois fizemos um passeio pela escola para observar os materiais de proteção que havia em caso de emergência, e encontramos cinco extintores de incêndio e oito mangueiras. As crianças registraram os apetrechos encontrados, aproximando-se da quantidade e da representação gráfica do numeral. Depois conhecemos o Museu Histórico do Corpo de Bombeiros e vimos imagens do primeiro carro aguadeiro de 1856.