Iniciamos as atividades de Inglês no Ateliê com dinâmicas e jogos cujo objetivo pedagógico é reforçar o vocabulário relacionado a informações pessoais, experiências e preferências individuais. Durante essas interações, os alunos puderam se apresentar aos novos colegas, criando um ambiente de acolhimento e promovendo a construção de vínculos.
Eles têm vivenciado uma experiência prática e envolvente. Trabalhamos a etiqueta à mesa, o uso adequado de utensílios e os cuidados com os itens da alimentação. Além disso, revisamos o vocabulário específico desse contexto e estimulamos a comunicação em inglês por meio de games, leituras e atividades interativas.
A prática tem sido o ponto alto das aulas, especialmente através do roleplay, em que os alunos simulam situações reais de convivência, como pedir um prato educadamente ou servir um convidado. Dessa forma, eles não apenas aprimoram o idioma, mas também desenvolvem habilidades sociais essenciais para o dia a dia.
As crianças produziram ilustrações representando boas práticas no ambiente escolar, bem como as atitudes esperadas antes, durante e após as refeições. Esses materiais serão expostos nas salas do Ateliê e no refeitório, contribuindo tanto para a ambientação dos espaços quanto para reforçar essas orientações essenciais à nossa organização.
Estamos empolgados para um 2025 repleto de aprendizado, produções individuais e coletivas, além de muita alegria!
Nas primeiras aulas da Oficina de Construção, as turmas do Ateliê realizaram experimentos de Física e Química, explorando fenômenos dessas duas áreas do conhecimento por meio da composição de cores.
Nosso primeiro experimento do ano foi um desafio físico: os alunos precisavam formar a cor roxa utilizando as propriedades absorventes de diferentes tipos de papel, sem tocar nos béqueres que continham, em seu interior, água tingida de vermelho ou azul. Foram testadas diversas estratégias, algumas eficazes na composição da cor roxa, enquanto outras precisaram ser aprimoradas ou descartadas. Dessa forma, os alunos puderam testar diferentes hipóteses.
Já o segundo experimento envolveu uma reação química. Utilizamos uma tintura feita a partir de repolho roxo para identificar e categorizar substâncias ácidas (como o ácido cítrico do limão) e não ácidas. Descobrimos que, quanto mais ácida a substância, mais a reação química alterava a cor da tintura para tons de rosa e vermelho. Por outro lado, quando a substância não era ácida, as cores resultantes variavam entre azul, verde, amarelo e laranja. Por fim, percebemos que, na ausência de reação química, a solução permanecia roxa. Chamamos essas misturas de soluções neutras.
Foram muitas descobertas, ciência e arte ao longo do nosso primeiro mês de Oficina! Agora, fazemos uma pausa para o Carnaval, mas em março retornamos com mais experimentos científicos e projetos.
Ateliê – Fund.I
Nas primeiras semanas, as crianças do Ateliê vivenciaram diversas práticas e dinâmicas na oficina de Judô, em que além das técnicas de luta desenvolveram outras habilidades.
Um dos principais ensinamentos foi o “Kumi-Kata”, que é a disputa de pegada no judogi (kimono), com o objetivo de ter vantagens no posicionamento e no momento exato de entradas das quedas. Essa técnica é essencial para garantir o controle e a execução correta das quedas, proporcionando mais segurança e eficácia tanto nos treinos quanto nas competições. O “Ne Waza”, ou luta de chão, complementa os treinos com foco no raciocínio lógico, estratégias de combate e condicionamento físico.
As crianças também participaram de atividades recreativas, como o “Sumô”, que traz um aspecto lúdico e foi experimentado de forma descontraída.
Essas atividades desafiam os alunos a desenvolver habilidades como agilidade mental e tática, além de fortalecerem a resistência física. A cada aula, foram incentivados a trabalhar em equipe, respeitando os limites individuais e superando os desafios.
As aulas de Inglês do Ateliê continuam repletas de novidades e acolhimento!
Na última semana, recebemos a visita da Fernanda, nutricionista responsável pelo almoço da Tatim, oferecido no Ateliê.
O objetivo foi aproximar as turmas do processo de escolha do cardápio e esclarecer dúvidas sobre sua elaboração. Dessa forma, os alunos puderam compreender a alimentação de maneira mais ampla e reconhecer sua importância para o bem-estar.
As turmas tiveram a oportunidade de fazer perguntas e sugerir mudanças no cardápio. Como forma de agradecimento, entregaram um lindo cartão e flores à Fernanda.
Iniciamos a oficina de Jogos e Brincadeiras apresentando para os novos integrantes do Ateliê os jogos e materiais que foram produzidos nos últimos anos pelas crianças. Elas tiveram a oportunidade de mostrar e contar detalhes dos jogos que confeccionaram.
Também conversamos sobre jogos que elas conhecem, listamos e perguntamos sobre seus jogos preferidos e pedimos que os trouxessem para compartilhar com os amigos.
Após esse período de culminância, iniciamos um jogo novo: “Yoté”, jogo de tabuleiro de origem africana. Ele estimula a criação de estratégias, desenvolve a observação, a criatividade e o raciocínio lógico.
Ainda movidos pela diversão, reunimos os grupos para jogar juntos, e as crianças puderam compartilhar estratégias de movimentos, ajustar táticas e enriquecer a experiência coletiva. Esses momentos de troca foram recheados de descobertas!
A cada ano nossa lista de jogos cresce, proporcionando mais oportunidades para o aprendizado e a diversão.
Ateliê – Fund.I
A oficina de Capoeira continua a todo vapor no Ateliê! A atividade, que combina movimento, música e expressão corporal, tem proporcionado às crianças uma vivência rica e dinâmica dessa importante manifestação cultural brasileira.
Durante as aulas, elas aprenderam sobre a ginga, base fundamental da capoeira, além de movimentos como esquivas, golpes e acrobacias, sempre adaptados às suas habilidades. A musicalidade também tem sido uma parte essencial da experiência, com palmas, cantigas e instrumentos como pandeiro, berimbau, caxixi e agogô. Todos participam ativamente da roda, fortalecendo o ritmo e a coletividade.
Além de estimular o desenvolvimento físico e motor, a capoeira tem ensinado valores essenciais, como respeito, disciplina e cooperação, tornando cada aula um momento especial.
Na Oficina de Construção, realizamos um experimento de óptica a partir de uma proposta simples e desafiadora: conduzir o feixe de luz de um laser até o final da sala utilizando apenas espelhos planos. O ponto de partida e a direção do laser estavam fixos; os grupos podiam intervir apenas no posicionamento dos espelhos para alterar a trajetória da luz.
Durante a atividade, eles começaram a observar a mudança de trajetória do raio quando era refletido pelo espelho. Em um movimento coletivo, os grupos foram ajustando seus espelhos e ajudando uns aos outros a redirecionar o feixe de luz, até que ele percorresse todo o caminho, a fim de resolver o problema proposto.
Nesse primeiro momento, foi interessante observar como as crianças demonstraram uma compreensão concreta da luz, tentando, por exemplo, “empurrá-la” com as mãos quando ela passava pelo lado ou por cima do espelho. Essa percepção material da luz é comum nessa faixa etária e representa um ponto de partida importante para a construção de novos saberes.
Um dos objetivos do experimento foi justamente provocar questionamentos e ampliar a compreensão sobre a natureza da luz, introduzindo sua característica ondulatória de forma vivencial.
Esse primeiro experimento se desdobrará em outros dois, que nos ajudarão a construir nosso projeto experimental do primeiro semestre, sobre luz, onda e som.
Neste mês, os alunos do 4º e 5º ano do Ateliê participaram de uma field trip especial por algumas ruas do bairro, como parte de uma proposta interdisciplinar envolvendo observação, fotografia, arte, arquitetura e o uso do inglês no cotidiano.
Durante o passeio, as crianças exploraram os principais pontos do bairro, observaram prédios, casas e construções da zona urbana e aprenderam a reconhecer diferentes tipos de espaços urbanos. A atividade permitiu que desenvolvessem um novo olhar sobre o ambiente em que vivem, conectando teoria e prática, além de promover o reconhecimento da história presente nessas ruas e construções.
Além disso, a saída foi uma excelente oportunidade para colocar em prática o vocabulário em inglês relacionado à cidade, como nomes de lugares, direções e expressões do dia a dia, além do que aprenderam sobre os animais — pets, wild e urban animals — e a rotina. Eles foram incentivados a utilizar o inglês em interações simples durante o percurso, tornando o aprendizado mais fluido, natural e significativo.
Enquanto isso, os alunos dos grupos F2 e F3 continuam avançando em seus estudos sobre os animais, com foco nos pets e nos animais urbanos, explorando suas características e habitats naturais.
Durante o trabalho com o tema urban animals, realizamos uma atividade de observação que conectou o conteúdo à paisagem ao redor da escola. A proposta foi desenhar a vista a partir de uma “janela” localizada no quinto andar do prédio, destacando os espaços da cidade onde esses animais costumam viver.
O cenário observado revelou um recorte único da cidade do Rio de Janeiro, em que é possível avistar o Cristo Redentor, áreas verdes dos morros e diferentes prédios residenciais. Essa paisagem inspirou diversas interpretações artísticas, enriquecendo ainda mais a experiência de aprendizagem.
As variadas formas de observar a cidade vivenciadas pelos grupos do Ateliê foram despertaram a curiosidade dos alunos, promovendo o aprendizado de forma dinâmica, divertida e conectada à realidade.