As crianças chegaram com saudades dos amigos e com muitas novidades, que foram compartilhadas na roda de conversa.
“Andei de cavalo.” (Aurora)
“Eu fui passear no sítio da Cecília.” (Bia)
“Eu fui a um lugar que tinha bonecos que se mexem.” (Martin)
“Eu dormi na casa da Olívia.” (Alice)
“Fui para Búzios com o Joaquim.” (Isabel)
“Eu fui para o aquário de Ubatuba, fui no Tamar e para a Ilha Grande e o Saco do Mamanguá.” (Pedro)
Desenhamos nossos momentos favoritos e passamos a semana matando a saudade e nos preparando para o início do segundo semestre.
Em nossa última semana na Pereirinha da Rua Marques, passamos os dias nos despedindo dos nossos cantinhos preferidos e dos nossos queridos e antigos jabutis.
Na tarde de quarta-feira, recebemos o veterinário Marcelo Lago, para conversar sobre sua profissão e sobre os jabutis.
Descobrimos os alimentos preferidos deles, em quais lugares gostam de ficar e por que têm cascos.
Tiramos dúvidas e conhecemos muitas curiosidades sobre os jabutis. Ao final, nos despedimos dos dois, fazendo muito carinho e dando muito amor.
Como recordação, registramos com desenhos o momento da visita e os jabutis tão queridos.
Aguardamos ansiosamente pela inauguração da nossa casa nova!
Depois de esperarmos ansiosamente, chegou a semana de estrear a casa nova!
Com muitos sorrisos, começamos nossos dias com animação. A professora Clara, de Inglês, nos levou a um tour por todos os ambientes, da Secretaria ao Pereirão.
Brincamos muito em cada espaço. Conhecemos o brinquedão de madeira, e a linda casinha do pátio de cima, onde lemos O Ratinho, o Morango Vermelho Maduro e o Grande Urso Esfomeado, de Don e Audrey Wood, e lembramos das nossas pesquisas sobre as frutas.
Já sabemos se estão verdes ou maduras, se nascem em árvores, em arbustos ou em outro tipo de planta.
No lanche da tarde tivemos uma surpresa. A fruta do dia era morango!
Saboreamos nossa fruta e rimos bastante.
Depois de pesquisar as frutas e as árvores, mergulhamos no universo dos legumes e das verduras, e conhecemos o livro Em Cima e Embaixo, de Janet Stevens.
Nessa divertida narrativa, Mestre Coelho, que passa por dificuldades com sua família, pede a um urso bem preguiçoso um pedaço de sua terra, para plantar, e em troca lhe oferece os vegetais colhidos ou em cima ou debaixo da terra.
Fizemos uma lista dos vegetais que conhecemos e começamos a pensar onde nascem.
Fomos passear na Cobal para observar a variedade de frutas. A professora de Inglês nos acompanhou, para nos ajudar a lembrar os nomes em inglês também.
Escolhemos frutas para preparar uma deliciosa salada.
Conhecemos a Neusa. Ela trabalha no mercado e nos presenteou com tangerinas, que estavam muito gostosas.
Foi uma tarde bem divertida.
“Quanto mais o tempo passa, mais as plantinhas crescem!”
Com indagações sobre germinação, pegamos nossa lista de legumes e verduras e fomos marcando com uma seta apontada para cima ou para baixo, indicando se cada vegetal cresce para cima ou para baixo da terra.
Decidimos testar nossas hipóteses. Assistimos a vídeos em time-lapse que mostram sementes germinando e se desenvolvendo.
No canto do vídeo vimos números que indicavam a duração, em dias, de cada processo.
Colamos imagens dos vegetais de nossa lista em cartolinas de cores diferentes. Na que pintamos de marrom, aqueles cuja parte que utilizamos cresce embaixo da terra; na que pintamos de verde aqueles cujas partes que usamos na nossa alimentação crescem sobre a terra.
Nas aulas de Educação Alimentar, preparamos canoinhas de batatas inglesa, doce e baroa. Temperamos com a salsinha que plantamos junto com o Moleque Mateiro e assamos no forno.
Ficaram uma delícia!
Experimentamos brincar com a terra, que nutre os vegetais que nos alimentam.
Sentimos a textura, o aroma, a umidade, construímos castelos e casas e nos desafiamos a montar forminhas no chão.
Cortamos cebolas e batatas ao meio. Algumas colocamos em um copo com água e outras plantamos. Plantamos também uns grãos de milho de pipoca. Vamos observar o que acontecerá.
Será que o que foi cortado vai crescer novamente? Produzir raízes e folhas? Será que os grãos vão germinar?
Nos próximos dias estaremos bem atentos aos nossos copos e vasinhos, para descobrir o resultado da nossa pesquisa.
Batata, tomate, cebola, alho… Será que vamos conseguir fazer uma pintura com vegetais?
Conhecemos o artista italiano Giuseppe Arcimboldo. Nos retratos que pintava, ele usava imagens de legumes, frutas e flores para compor o rosto de pessoas. Analisamos as obras e refletimos.
“Homem de vegetal, ele é feito de frutas.” (Pedro)
“Parece meio estranho.” (Vicente)
“A imagem do Picasso, ele faz tudo fora de forma.” (Joaquim)
“Parece um porco.” (Isabel)
“Frutas que fazem uma pessoa.” (Bia)
Depois, com frutinhas e legumes de brinquedo, usamos a criatividade para criar nossos desenhos inspirados nas obras de Arcimboldo. No pátio, experimentamos criar formas humanas, como ele fazia.
Usando papelão, celofane, tesoura e cola, criamos lupas mágicas, com lentes coloridas. Recortamos o contorno das lupas no papelão e colocamos celofane vermelho formando as lentes.
Para a mágica acontecer, fiemos um desenho e colorimos, usando apenas lápis de tons avermelhados. Ao passar a lupa sobre o papel, “puf!”, o colorido todo sumia.
Continuamos nos divertindo no pátio, observando o ambiente pelas lentes vermelhas, e fomos verificar a evolução das sementes que plantamos dias antes.
Percebemos que as sementes de milho germinaram e a planta já deu as primeiras folhinhas; as batatinhas começaram a criar brotinhos e raízes.
Que felicidade foi ver nossos vasos ganhando vida!
Continuaremos com olhos de lupa, atentos, para observar o crescimento das plantinhas a cada dia.
Relendo Em Cima e Embaixo, de Janet Stevens, encontramos uma surpresa na última página do livro: um envelope.
O que é? O que é?
Entre muita falação e curiosidade, abrimos e encontramos um bilhete de Mestre Coelho, personagem da história, contando que ele tinha perdido suas cenouras e pedia às crianças para ajudá-lo a procurar.
Elas seguiram pistas pela escola, até encontrar as cenouras na casinha do Pereirão, onde havia também ingredientes para uma receita, presentes de Mestre Coelho.
No dia seguinte, saía do forno da nossa cozinha um delicioso bolo de cenoura.
Com muito envolvimento na brincadeira, decidimos responder com uma carta ao Mestre Coelho e seu amigo Urso.
Falamos do resultado delicioso de nossa receita, e que adoraríamos se ele nos enviasse mais uma carta com outra caça ao tesouro e mais pistas desafiadoras.
Fomos até a Secretaria e entregamos nossa carta para a Mônica e para a Amanda, que a levaram ao correio.
Estamos aguardando a resposta com muita animação!
Acompanhando o crescimento das plantinhas das nossas experiências, decidimos plantá-las num caixote maior, para observarmos seu desenvolvimento.
Afofamos terra, cavamos uns furinhos e encaixarmos as raízes dos brotos.
Nas aulas do Moleque Mateiro, Vinícius e Mariana nos explicaram melhor sobre o solo, sua importância para o planeta Terra e para todos os organismos vivos que aqui estão. Montamos uma composteira
juntos e colocamos muitas minhocas para ajudarem no processo da compostagem.
Ao longo das semanas, percebemos que elas foram crescendo e decompondo os alimentos, formando um solo bem fértil.
Diante de tantos aprendizados sobre o plantar e suas etapas, aproveitamos para dar uma volta no quarteirão da nossa escola e observar os canteiros das ruas.
Vimos diversas flores, árvores e outras plantas como jiboia e copo de leite, além de várias formiguinhas caminhando e carregando pequenas folhas.
Ao final, chegamos à nossa tão querida pracinha do Largo dos Leões e brincamos bastante.
Tivemos uma surpresa no pátio. Amanda, da Secretaria, entregou-nos uma carta que chegou pelo correio. Era a tão esperada resposta do Coelho e do Urso.
Com alegria e empolgação, abrimos o envelope e, mais uma vez, mestre Coelho, atendendo ao nosso pedido, propunha uma desafiadora caça ao tesouro.
Desvendamos pistas e dicas e fomos procurar os envelopes escondidos pela escola.
Procuramos na biblioteca, nos corredores, até a geladeira da cozinha virou esconderijo de pistas.
Com o tesouro finalmente em mãos, descobrimos que o Coelho e o Urso propuseram uma brincadeira dinâmica e alegre, a famosa partida de pipoca no Pereirão.
Com pequenas almofadas organizadas na linha do meio de campo, dois times se desafiavam jogando almofadas para o campo adversário, com o objetivo de tirar o máximo de almofadas do seu campo.
O time que terminasse com o menor número de almofadas em seu espaço ganharia a partida
Foi muito divertido participar mais uma vez das brincadeiras sugeridas pelos nossos amigos Coelho e Urso.
Ateliê Tarde
Conhecemos o trabalho da artista e fotógrafa Amber Locke, do Reino Unido.
Descobrimos que ela é vegana, ou seja, alimenta-se de plantas, sem nada de origem animal.
Amber tem encanto especial pelas frutas e legumes, que as inspiram a fazer composições abstratas utilizando diversas hortaliças. Ela as fotografa e produz quadros lindos, bem coloridos.
Em seu vídeo The Art of Salad with Amber Locke, observamos que ela vai ao mercado escolher alimentos bem frescos, para caprichar bastante em suas obras.
Inspirados em sua arte, nos aventuramos em composições com desenhos de legumes, que também fotografamos.
Após acalmar a mente e a respiração e aquecer o corpo com as posturas, inventamos uma nova brincadeira: batata-quente das posturas.
Foi divertido usar nosso dado e o quadro de posturas, experimentando realizar asanas para o colega adivinhar.
Nosso trabalho no Ateliê está acontecendo com muita parceria e criatividade.
As crianças estão se preparando para recontar um mito indígena sobre o surgimento do fogo.
Depois que ouvimos e ilustramos a lenda, surgiu a brilhante ideia de usarmos luz e sombra como técnica.
Aos poucos estamos dominando a luz do “fogo” para criar cenários e personagens.
Mas, como fazem no cinema e no desenho animado, elaboramos um storyboard para nos guiar cena a cena.
Esse trabalho vai dar o que falar.
Narração e música também ajudarão a costurar nossa aventura.
Ateliê Tarde
Nas aulas de Educação Ambiental com os professores do Moleque Mateiro começamos a trabalhar os quatro elementos: terra, fogo, água e ar.
Iniciamos pela terra. Sentimos sua textura e aromas e criamos nossa composteira.
Em seguida, estudamos a água, conversamos sobre sua importância para o planeta Terra e, por fim, construímos um filtro de garrafa pet.
Para apresentar o elemento ar, durante nosso último passeio ao Parque da Catacumba Vinícius e Mariana nos ensinaram a montar um brinquedo muito bacana, conhecido como Barangandão Arco-íris.
Usamos quatro fitas coloridas de papel crepom e prendemos com fita adesiva a um rolinho de jornal. Amarramos as fitas e o rolinho a um pedaço de barbante, que nos serviu de alça para movimentar nossos Barangandãos.
Com o vento do fim da tarde, aproveitamos para vê-los balançando e colorindo o parque enquanto brincávamos.
Falta-nos somente estudar o fogo. Como será?
Na aula de Capoeira começamos a produzir um instrumento de percussão com as tampinhas de garrafa pet que juntamos ao longo do semestre.
As tampinhas foram furadas ao centro, pelo qual passávamos barbante e, com muita concentração, dávamos nós para prendê-las.
Assim formamos vários conjuntos de tampinhas que, juntos, formaram um chocalho, ao qual demos o nome de lula molusco, por ter ficado parecido com uma lula.
Estamos ansiosos para estrear o novo instrumento em nossas rodas de música, agregando mais um “barulhinho” e animando ainda mais nossas aulas de Capoeira.
Na Oficina de Cultura Popular começamos a trabalhar com a lenda da origem do fogo, dos parintintins.
Desenhamos, em bonecos de palito, o semideus Bahira, a saracura, a cobra coral e o sapo-cururu, personagens dessa lenda indígena, e preparamos um teatro de sombras.
Criamos ostoryboard. Com tudo pronto, apagamos as luzes da sala, acendemos uma lanterna de frente para um papel branco, formando as sombras dos nossos personagens, e começamos a brincadeira.
Fotografamos cada cena formada pelas sombras, registrando a história em stop motion.
Gravamos O Fogo É Apressado, composição de Ana Maria Moura, utilizando um microfone que permitiu ouvirmos nossa voz no fone de ouvido.
Estamos ansiosos para ver o resultado das nossas produções.
Temos explorado jogos da escola. Conhecemos o dominó dos personagens do folclore brasileiro, a Iara, o Saci, o Boto-Cor-de-Rosa, a Cuca, o Curupira e o Lobisomem.
Com tampinhas de garrafa pet e muita empolgação, completamos nossas cartelas em um divertido bingo dos números.
Desafiamo-nos também em uma partida do clássico Uno, procurando por cartas de números ou cores iguais aos nossos, viradas no montinho do meio.
E nos divertimos muito jogando o Jogo do Mico, formando os pares dos animais e tentando escapar do danado do mico, único bicho que não tem par.
Esses jogos estimulam o raciocínio lógico da criançada, levando à concentração e à compreensão das regras.
São momentos vivenciados pelo grupo, embalados pela tolerância e apoio aos que ainda estão iniciando o aprendizado dos desafios. E de muito divertimento e risadas ao longo das partidas.
Conhecemos Usando as Mãos – Contando de Cinco em Cinco, de Michael Dahl e Todd Ouren. Observando as ilustrações, encontramos marcas de mãos que formam imagens de fantasmas, borboletas, alces…
Entusiasmados com a ideia, fomos ao Pereirão, levando giz para desenhar no chão.
Descobrimos que, contornando nossas mãos, podíamos criar novos desenhos.
Na sala de artes, tivemos outra ideia. Pintamos nossas mãos com guache e carimbamos o papel.
Depois, com canetinhas coloridas, terminamos os desenhos, dando forma e contorno.
Usamos nossa criatividade e fizemos a maior festa!
Ateliê Tarde
Com a chegada da Copa do Mundo e os jogos do Brasil esquentando, decidimos enfeitar nossa escola com as cores da bandeira.
Usando muito verde, amarelo e azul, produzimos correntes coloridas de papel, encaixando os elos com muito cuidado e observando a alternância das cores.
Elaboramos também uma faixa com fitinhas de celofane e bandeirinhas com desenhos bem bonitos, para alegrar ainda mais nosso mural.
Fomos conversando sobre a Copa e os jogos, trocando ideias sobre nossas vivências.
“Eu assisti o jogo na minha casa e tinha uma bandeira e um apito.” (Pedro)
“Eu ganhei um trompete para comemorar o gol do Brasil.” (Bia)
“Eu vi na casa da minha vó.” (Vicente)
“Eu estava no meu sítio e vi o jogo.” (Martin)
“Na Copa do Mundo a gente torce pro Brasil porque a gente vive no Brasil.” (Alice)
No segundo semestre chegamos à casa nova, com muita alegria e empolgação.
Brincamos bastante com a terra, plantamos e observamos nossas plantinhas nos canteiros do pátio.
O livro Em Cima e Embaixo, de Janet Stevens, nos guiou pelo universo dos vegetais. Descobrimos que os alimentos podem nascer tanto embaixo quanto em cima da terra.
Cartas dos personagens Coelho e Urso guiaram caças ao tesouro e ensinaram receitas culinárias.
Nas aulas extras desafiamos nosso corpo e nossa mente em atividades e propostas que estimularam nossa criatividade.
Vivemos tardes animadas, com brincadeiras, experiências e muitas risadas.
Hora de aproveitar as férias. Desejamos boas festas a todos.
As turmas do Ateliê foram convidadas a olhar para o céu. Conversamos e aprendemos, em inglês, o que se observa no céu durante o dia.
What do you see in the sky in the day?
The sun, clouds, birds, airplanes.
And what do you see at night?
The moon, stars, clouds.
Olhos voltados para o céu, começamos nossa viagem pelo Solar System.
Com livros ilustrados, vídeos e músicas, as crianças foram aprimorando os nomes dos planetas; brincadeiras auxiliaram o aprendizado da ordem deles. Utilizamos adjetivos em seus diferentes graus para
caracterizá-los. Smallest, biggest, hottest, coldest, red.
Criamos, com jornal e tinta, nosso móbile dos planetas, que penduramos na sala de aula. No trabalho de culinária, em sintonia com o projeto do Sistema Solar, trouxemos a receita de panquecas com mel, chamando atenção das crianças para o fato de as bolhas que se formam ao cozinhar a massa nos lembrarem as crateras da Lua. Aprendemos os nomes em inglês dos ingredientes e utensílios de cozinha.
Será que a Lua tem gosto de panqueca? Que sabor ela tem? Será que tem gosto de queijo?
“A Lua não é feita de comida, teacher!”
Trouxemos, em uma animação stop motion, a história de um homem e seu cachorro. Ao perceber que não havia queijo em casa, resolvem construir um foguete para pegar o “queijo” da Lua. Explicamos a técnica de stop motion, traduzindo o nome e usando a câmera e objetos em sala, mostrando o passo a passo. Assim, as crianças conseguiam entender como os personagens, feitos de massinha, se movimentam no curta. Elas observaram e pronunciaram, em inglês, os nomes de elementos e objetos que apareceram nos estudos de Projeto. Nos encontros seguintes, os alunos criaram, com massinha de modelar, seus stop motions, que foram expostos à apreciação das outras crianças da escola.
Para finalizar o projeto do trimestre, voltamos os olhos para o planet Earth. Mas, ao invés de olhar para o céu, fomos olhar pela janela.
What do you see?
Trees, people, dogs and a lot more!
Listamos os elementos que encontramos na natureza, desenhamos e colorimos. Nas conversas em grupo, percebemos que precisamos cuidar bem do nosso planeta. Entramos no tema de sustentabilidade apresentando os três erres, reduce, reuse, recycle. Cantamos ao som da música 3Rs, do músico havaiano Jack Johnson, e até nos arriscamos nos instrumentos para uma aula muito musical e divertida. Com jogos e conversas aprendemos a melhor maneira de descartar diferentes materiais.
Esse lindo projeto nos trouxe, além do aprendizado na língua inglesa, uma reflexão sobre o universo, sobre nosso planeta e nossa responsabilidade de cuidar dele.
Rua da Matriz, 25 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
Rua Capistrano de Abreu, 29 – Botafogo, Rio de Janeiro
(21) 2538-3200
