Ateliê Manhã
Retomamos nossa rotina e reencontramos os amigos, nos abraçamos e matamos a saudade! Mas o assunto em destaque, no momento, são as Olimpíadas em Paris.
Conversas sobre Tênis de Mesa, Vôlei de Praia, de Quadra e a aguardada Ginástica Artística. Acompanhamos a transmissão da disputa no solo, entre Rebeca Andrade e Simone Biles, vibramos a cada salto em que nossa ginasta cravou no chão. Aliás, fiscalizamos cada pezinho que ficou fora da área delimitada. Calculamos as notas e a cada apresentação montávamos o possível pódio. No final, comemoramos com gritos de euforia a vitória da nossa campeã! Viva Rebeca!
A felicidade foi tanta que espontaneamente os pequenos começaram a brincar com alguns esportes: vimos salto em distância, ginástica e futebol. Parabéns para os nossos atletas!
De volta à escola, durante as aulas do Moleque Mateiro as Turmas do Ateliê colocaram a mão na massa e plantaram novos vasos com diferentes ervas. Também visitamos nossos canteiros do Pereirão para botar a rega em dia e cuidar de nossas plantinhas. Experimentamos usar argila em pó, que misturada com água vira um ótimo creme hidratante natural. Passamos em nossa pele sentindo o geladinho da argila e fazendo uma bagunça gostosa.
Ateliê F1
Manhã
De volta à escola, durante as aulas do Moleque Mateiro, as Turmas do Ateliê colocaram a mão na massa e plantaram novos vasos com diferentes ervas. Também visitamos nossos canteiros do Pereirão para botar a rega em dia e cuidar de nossas plantinhas. Experimentamos usar argila em pó, que misturada com água vira um ótimo creme hidratante natural. Passamos em nossa pele sentindo o geladinho da argila e fazendo uma bagunça gostosa.
Em nosso primeiro “Recipe day” do segundo semestre, recebemos uma visita especial do chef de cozinha Esteban, pai do Martin. Com muita empolgação, descobrimos que faríamos biscoitinhos de queijo. Ouvimos com atenção as orientações de Esteban e fomos medindo os ingredientes, misturando tudo em uma tigela. Com a massa pronta, separamos alguns pedaços em formato arredondado e usamos rolos de cozinha para abrir. Modelamos nossos biscoitinhos usando forminhas de coração e levamos ao forno. Além de lindos, nossos biscoitos ficaram uma delícia. Nossa visita foi muito divertida e gostosa.
Segue abaixo a receita completa para as famílias que quiserem testá-la em casa:
1 xícara de farinha de trigo
1/2 xícara de parmesão ralado
1/2 xícara de queijo minas padrão ralado
2 1/2 colheres de sopa de manteiga em temperatura ambiente
1 colher de sopa de chia
1/2 colher de café de sal
3 colheres de sopa de água fria (se for preciso dar ponto na massa)
Misturar tudo em uma tigela, amassando a massa até ficar lisa.
Abrir a massa com o rolo e cortar usando forminhas da sua preferência.
Levar ao forno pré-aquecido a 180° por aproximadamente 15 minutos.
Retornamos à nossa rotina de aulas relembrando as posturas aprendidas no primeiro semestre. Com o auxílio de cartas ilustradas, histórias e brincadeiras foram sendo criadas, propondo não só os desafios corporais como também de atenção e concentração.
Através dessa vivência lúdica, as crianças podem desenvolver o autoconhecimento e estratégias para lidar com suas emoções.
Retornamos à nossa rotina de aulas relembrando as posturas aprendidas no primeiro semestre. Com o auxílio de cartas ilustradas, histórias e brincadeiras foram sendo criadas, propondo não só os desafios corporais como também de atenção e concentração.
Através dessa vivência lúdica, as crianças podem desenvolver o autoconhecimento e estratégias para lidar com suas emoções.
Nossos amigos Chácara do Céu e Cigano estão animando as aulas de Capoeira! Nessas últimas semanas conhecemos instrumentos como a panela de mão e relembramos os toques do berimbau e pandeiro, explorando as partes que os compõem, como arame, couro, arco e pratos. Desafiamos nossos corpos em circuitos de equilíbrio. A ginga esteve presente e ficamos craques nos movimentos do escorpião e do jacaré! Quantas novidades rolaram por aqui! Até logo!
Nossos amigos Chácara do Céu e Cigano estão animando as aulas de Capoeira! Nestas últimas semanas conhecemos instrumentos como a panela de mão e relembramos os toques do berimbau e pandeiro, explorando as partes que os compõem, como arame, couro, arco e pratos. Desafiamos nossos corpos em circuitos de equilíbrio. A ginga esteve presente e ficamos craques nos movimentos do escorpião e do jacaré! Quantas novidades rolaram por aqui! Até logo!
O projeto institucional, nas aulas de Inglês, partiu do estudo da árvore e seus elementos (como trunk, branches, leaves e roots), proporcionando às crianças um vocabulário específico relacionado à natureza. A leitura do livro The Giving Tree, de Shel Silverstein, ofereceu uma oportunidade rica para a turma trabalhar a compreensão, introduzir e praticar verbos de ações humanas relacionadas às árvores (como swing, climb e eat fruits) e refletir sobre a nossa relação com a natureza.
Observamos o tronco de uma árvore por dentro e as crianças ficaram fascinadas com o padrão de cores que se revelava. Cada anel apresenta tons distintos, variando entre o bege claro e o marrom mais profundo, formando camadas que contam a história da árvore. A diversão ficou ainda maior quando começamos a misturar várias cores de tinta, tentando reproduzir com precisão aqueles tons naturais. Entre risadas e pinceladas, experimentamos diferentes combinações até finalmente alcançarmos as cores de que precisávamos, celebrando a descoberta criativa no processo.
O projeto tem como objetivo ampliar o vocabulário dos alunos na língua e, ao mesmo tempo, promover uma discussão crítica sobre a importância das árvores e o cuidado com o meio ambiente.
Manhã
Após a construção da nossa Mostra de Artes, em que as produções se voltaram para a descoberta dos diferentes tipos de moradia e as possibilidades artísticas que encontramos nelas, começamos a ampliar nosso olhar para os diferentes tipos de paisagens.
“From my window I see…”
A partir desta frase as crianças registraram o que veem das suas janelas e quais elementos naturais podemos encontrar através delas.
A discussão sobre elementos naturais e não naturais se deu a partir da leitura do livro Nature Made, de Anne Montgomery. Conhecemos elementos como sunlight, rocks, trees, plants e sand, essenciais para nossa existência e sobrevivência.
Tarde
O projeto, nas aulas de Inglês, partiu do estudo da árvore e seus elementos (como trunk, branches, leaves e roots), proporcionando às crianças um vocabulário específico relacionado à natureza. A leitura do livro The Giving Tree, de Shel Silverstein, ofereceu uma oportunidade rica para a turma trabalhar a compreensão, introduzir e praticar verbos de ações humanas relacionadas às árvores (como swing, climb e eat fruits), e também refletir sobre a nossa relação com a natureza.
Observamos o tronco de uma árvore por dentro e as crianças ficaram fascinadas com o padrão de cores que se revelava. Cada anel apresenta tons distintos, variando entre o bege claro e o marrom mais profundo, formando camadas que contam a história da árvore. A diversão ficou ainda maior quando começamos a misturar várias cores de tinta, tentando reproduzir com precisão aqueles tons naturais. Entre risadas e pinceladas, experimentamos diferentes combinações até finalmente alcançarmos as cores de que precisávamos, celebrando a descoberta criativa no processo.
O projeto tem como objetivo ampliar o vocabulário dos alunos na língua e, ao mesmo tempo, promover uma discussão crítica sobre a importância das árvores e o cuidado com o meio ambiente.
Ateliê Manhã
Recebemos uma visita muito especial: Alice, filha da professora Raquel, nos ensinou a fazer um brinquedo de dobradura, chamado “Come come”. As crianças ficaram curiosas e atentas a cada dobra e a cada marca deixada no papel. Ao final, nos divertimos pela escola com o novo brinquedo e com a nossa nova amiga.
Amamos o encontro, Alice! Volte sempre!
As turmas do Ateliê receberam as novas composteiras da escola. Nossas professoras Mateiras relembraram os cuidados necessários para a manutenção desse equipamento: alimentar as composteiras de tempos em tempos, mexer a terra e, se necessário, adicionar ferragem para não deixar a terra mofar. Desenhamos quadros com os alimentos que são permitidos e os que não são, compreendendo quais deles não fazem bem para as minhocas. Já sabemos que esse animal é essencial nas composteiras para produzir de forma mais acelerada um adubo saudável para nossas plantinhas da escola.
As turmas do Ateliê receberam as novas composteiras da escola. Nossas professoras Mateiras relembraram os cuidados necessários para a manutenção desse equipamento: alimentar as composteiras de tempos em tempos, mexer a terra, e, se necessário, adicionar ferragem para não deixar a terra mofar. Desenhamos quadros com os alimentos que são permitidos e os que não são, compreendendo quais deles não fazem bem para as minhocas. Já sabemos que esse animal é essencial nas composteiras para produzir de forma mais acelerada um adubo saudável para nossas plantinhas da escola.
Ioga – Ateliê
Com a participação das crianças, as turmas do Ateliê vêm aumentando seu repertório de brincadeiras e jogos iogues.
Após nossos momentos iniciais, nos quais nos conectamos e voltamos a atenção para o nosso corpo, é o momento de nos aquecermos com posturas já conhecidas enquanto nos preparamos para a brincadeira a seguir.
Bladeioga, Ioga Pião, Pique-alto e Pique-parede iogues foram algumas das atividades sugeridas e experimentadas pelas crianças.
Na próxima semana, pedimos que cheguem cedinho, para que possamos dar início à construção coletiva do próximo jogo do nosso repertório iogue.
Com a participação das crianças, as turmas do Ateliê vêm aumentando seu repertório de brincadeiras e jogos iogues.
Após nossos momentos iniciais, onde nos conectamos e voltamos a atenção para o nosso corpo, é o momento de nos aquecermos com posturas já conhecidas e nos prepararmos para a brincadeira a seguir.
Bladeioga, Ioga Pião, Pique-alto e Pique-parede iogues foram algumas das atividades sugeridas e experimentadas pelas crianças.
Na próxima semana, pedimos que cheguem cedinho, para que possamos dar início à construção coletiva do próximo jogo do nosso repertório iogue.
No dia 28 de setembro, nossa escola foi convidada para participar do evento Festival Distrito de Educação Firjan. Na programação foram realizadas algumas oficinas oferecidas por escolas públicas e privadas, entre elas a Oficina Corpo e Movimento, Jogos de Dama, a apresentação do Grupo de Palhaçaria da Sá Pereira, o Coral da escola e nossa querida roda de Capoeira.
As crianças do Ateliê da Educação Infantil e Ensino Fundamental marcaram presença e mostraram ser grandes capoeiristas ao gingarem ao som do atabaque. Foi um momento muito animado entre crianças, escola e família!
No dia 28 de setembro, nossa escola foi convidada para participar do evento Festival Distrito de Educação Firjan. Na programação foram realizadas algumas oficinas oferecidas por escolas públicas e privadas, entre elas a Oficina Corpo e Movimento, Jogos de Dama, a apresentação do Grupo de Palhaçaria da Sá Pereira, o Coral da escola e nossa querida roda de Capoeira.
As crianças do Ateliê da Educação Infantil e Ensino Fundamental marcaram presença e mostraram ser grandes capoeiristas ao gingarem ao som do atabaque. Foi um momento muito animado entre crianças, escola e família!
Em nosso projeto recente, mergulhamos no mundo fascinante dos insetos. Exploramos onde eles vivem, suas características únicas e o que define um inseto. Estudamos a anatomia dessas criaturas tão curiosas, aprendendo sobre seus corpos e como eles se movem, se alimentam e sobrevivem.
Como parte das atividades práticas, fizemos uma caça aos insetos ao redor da escola. Observamos abelhas, formigas, mosquitos e joaninhas em seus ambientes naturais, registrando seus comportamentos e habitats. Fizemos um passeio à pracinha em busca de espécies diferentes, o que nos ajudou a entender a diversidade desse grupo de animais.
Para dar vida ao nosso aprendizado, criamos máscaras e figurinos para uma peça de teatro sobre os insetos. Essas máscaras nos ajudaram a encarnar os personagens que estudamos, transformando nosso projeto em uma experiência divertida e imersiva. Assim, enriquecemos nosso conhecimento sobre o mundo dos insetos enquanto tornamos o aprendizado empolgante e interativo.
Manhã
Let’s play?
No Ateliê de F1 temos conhecido e praticado cada vez mais brincadeiras coletivas na escola e em nossas idas à pracinha.
O grupo, muito atento à organização das brincadeiras e jogos, tem conhecido diferentes formas de brincar em contextos múltiplos e distintos dos nossos.
Temos nesse projeto a oportunidade de construir na prática um ambiente cada vez mais respeitoso e empático, além de ser uma forma divertida de explorar a língua inglesa e as muitas possibilidades de brincadeiras que temos Brasil afora.
Em nossos Recipe Days, seguimos aprendendo e nos deliciando com as receitas que as crianças preparam e compartilham orgulhosas.
Tarde
Explorando o mundo dos insetos
Em nosso projeto recente, mergulhamos no mundo fascinante dos insetos. Exploramos onde eles vivem, suas características únicas e o que define um inseto. Estudamos a anatomia dessas criaturas tão curiosas, aprendendo sobre seus corpos e como eles se movem, se alimentam e sobrevivem.
Como parte das atividades práticas, fizemos uma caça aos insetos ao redor da escola. Observamos abelhas, formigas, mosquitos e joaninhas em seus ambientes naturais, registrando seus comportamentos e habitats. Fizemos um passeio à pracinha em busca de espécies diferentes, o que nos ajudou a entender a diversidade desse grupo de animais.
Para dar vida ao nosso aprendizado, criamos máscaras e figurinos para uma peça de teatro sobre os insetos. Essas máscaras nos ajudaram a encarnar os personagens que estudamos, transformando nosso projeto em uma experiência divertida e imersiva. Assim enriquecemos nosso conhecimento sobre o mundo dos insetos enquanto tornamos o aprendizado do inglês empolgante e interativo.
Fruto do trabalho de meses, numa oportunidade rara de conhecer e vivenciar os elementos da tradição do Maracatu de Baque-Virado, também conhecido como Maracatu Nação, as crianças do Ateliê de Cultura Popular deram um show em seu cortejo dentro e fora da escola.
Gravaram as vozes e alguns instrumentos da toada Maracatu da Coroa Imperial. Apreciaram as histórias do tempo dos Reis do Congo, seu auto dramático com os principais personagens: Rei, Rainha, Dama do Passo, Batuqueiros, Catitas, Pálios, Calungas e todos os elementos da Corte Real. Confeccionaram coroas, Calungas, Estandarte, Pálio. E, é claro, aprenderam o baque das alfaias (3 e 4 e 1) e do gonguê (“Que é que tem Zé”).
Com uma vontade artística incrível e arrebatados pela beleza e força dessa manifestação popular pernambucana, as crianças de fato foram longe, com muita beleza e verdade.
Fruto do trabalho de meses, numa oportunidade rara de conhecer e vivenciar os elementos da tradição do Maracatu de Baque-Virado, também conhecido como Maracatu Nação, as crianças do Ateliê de Cultura Popular deram um show em seu cortejo dentro e fora da escola.
Gravaram as vozes e alguns instrumentos da toada Maracatu da Coroa Imperial. Apreciaram as histórias do tempo dos Reis do Congo, seu auto dramático com os principais personagens: Rei, Rainha, Dama do Passo, Batuqueiros, Catitas, Pálios, Calungas e todos os elementos da Corte Real. Confeccionaram coroas, Calungas, Estandarte, Pálio. E, é claro, aprenderam o baque das alfaias (3 e 4 e 1) e do gonguê (“Que é que tem Zé”).
Com uma vontade artística incrível e arrebatados pela beleza e força dessa manifestação popular pernambucana, as crianças de fato foram longe, com muita beleza e verdade.
Depois de cuidar e alimentar bem nossas novas composteiras, tivemos uma surpresa: as minhocas haviam trabalhado muito decompondo os alimentos e deixaram a terra bem fértil.
Nossas professoras mateiras nos explicaram que essa terra fértil se chama húmus e que ela é rica em nutrientes, ideal para o plantio. Assim, conseguimos observar a terra seca que depositamos nas caixas transformando-se em uma terra úmida e forte, que utilizamos para plantar novas mudas para a escola, completando todo o ciclo da compostagem.
Depois de cuidar e alimentar bem nossas novas composteiras, tivemos uma surpresa: as minhocas haviam trabalhado muito decompondo os alimentos e deixaram a terra bem fértil.
Nossas professoras mateiras nos explicaram que essa terra fértil se chama húmus e que ela é rica em nutrientes, ideal para o plantio. Assim, conseguimos observar a terra seca que depositamos nas caixas transformando-se em uma terra úmida e forte, que utilizamos para plantar novas mudas para a escola, completando todo o ciclo da compostagem.