Começamos o ano com uma galera animada para viver um novo ciclo cheio de aprendizado e diversão.
Nesses primeiros dias, as crianças já puderam experimentar várias atividades, como meditação, inglês, Oficina de Construção e Judô. Além disso, desfrutaram de um delicioso almoço.
Para este ano, o Ateliê traz uma novidade: os três grupos estão no mesmo turno e poderão em alguns momentos participar de atividades juntos, como a vivência no Parque Lage.
Os encontros no Ateliê são oportunidades de conhecer novos amigos e construir laços que os acompanharão ao longo do ano.
Aos poucos estão se organizando e entendendo a nova rotina, para que aproveitem ao máximo cada momento.
Nas primeiras semanas de inglês no ateliê, as crianças receberam novos colegas no grupo e os auxiliaram com os comandos diários da nossa rotina utilizados no idioma. Juntos, construímos os combinados das nossas aulas, relembrando vocabulários e palavras estáveis na língua inglesa, já conhecidas pela maioria das crianças.
No Parque Lage fizemos alguns trabalhos manuais, utilizando materiais da natureza para confeccionar máscaras de carnaval.
As turmas do Ateliê começaram o ano com novas situações-problema para resolver!
Na primeira atividade se depararam com a régua equilibrada na beirada da mesa do laboratório. Ao jogar uma borracha, acabavam por derrubá-la.
Os estudantes foram desafiados a reproduzir essa situação utilizando uma única folha de papel para impedir que a régua fosse derrubada.
No início achavam que seria impossível, pois uma folha de papel é muito leve para conseguir segurar a régua. Mas afinal, manuseando livremente os materiais e testando várias hipóteses, conseguiram resolver o problema.
A solução surpreendeu a todos!
Na aula seguinte discutimos como isso foi possível e por que resolvemos o problema. Refletindo sobre a Física que rege o nosso experimento, os estudantes falaram sobre a ação da gravidade e sobre o peso dos objetos, e muitas concepções espontâneas foram surgindo!
No grupo 3, dos estudantes mais velhos (F4 e F5), propomos que, já conhecendo as dinâmicas da oficina, os alunos também trouxessem situações-problema para as aulas. Caetano Cunha (F4A) quis mostrar para os colegas um experimento que havia visto na internet que era muito intrigante: uma mistura química de água, vinagre e detergente que, quando agitada dentro de um pote fechado, formava um redemoinho. Achamos que poderia ser um experimento fake. Porém funcionava! E deixou a todos muito intrigados! Agora precisaremos descobrir por que esse fenômeno acontece.
Neste ano de 2024, o Ateliê começa com uma nova oficina: o Judô!
Durante os primeiros encontros, as crianças puderam se aproximar dessa arte marcial, conhecendo sua história e costumes. Eduardo, professor da oficina, busca em suas aulas potencializar pontos importantes do Judô, como o equilíbrio físico e mental, além de aumentar o poder de concentração, raciocínio e autoconfiança.
Nas aulas seguintes, aprendemos como cair, como fazer o rolamento, posicionamentos de base com as pernas, locais adequados no segurar o kimono, as posições dos braços para mobilizar de modo correto, buscando sempre o cuidado com o outro, entendendo que isso é fundamental no Judô, pois só há aperfeiçoamento se houver a presença do outro.
As aulas têm sido divertidas e as crianças estão animadas para conhecer mais sobre essa luta.
Esta semana experimentamos brincar de um circuito diferente, reutilizando garrafas pet. O percurso da nossa brincadeira foi elaborado com obstáculos feitos desse material. Uma criança por vez se aventurava a atravessar o caminho e, para aumentar o desafio, colocamos um tempo limite para o grupo completar o trajeto. Com agilidade e rapidez, as crianças observavam os obstáculos e desviavam o corpo para o percurso ser concluído sem esbarrões. Passando por lá, pulando por aqui e correndo para não ficar para trás, nossa turma finalizou o desafio com muito sucesso!
Essa semana experimentamos brincar de um circuito diferente, reutilizando garrafas pet. O percurso da nossa brincadeira foi elaborado com obstáculos feitos desse material. Uma criança por vez se aventurava a atravessar o caminho e, para aumentar o desafio, colocamos um tempo limite para o grupo completar o trajeto. Com agilidade e rapidez, as crianças observavam os obstáculos e desviavam o corpo para o percurso ser concluído sem esbarrões. Passando por lá, pulando por aqui e correndo para não ficar para trás, nossa turma finalizou o desafio com muito sucesso!
Inglês – Ateliê Manhã – F1
Este ano, além de muitos novos desafios, estamos recebendo crianças que chegaram para enriquecer ainda mais as descobertas no Inglês do Ateliê!
Conforme vamos avançando no conhecimento de novos vocabulários, sempre separamos alguns momentos da semana para relembrar os conteúdos já consolidados pelo grupo, buscando, assim, que as crianças estejam sempre revisitando o que já conhecem da língua.
Essas atividades são feitas de forma lúdica, por meio de pequenos desafios em brincadeiras.
Nesta semana, utilizamos a massinha de modelar para relembrar os numbers. Separados em mesas, cada grupo recebeu alguns números e comandos em inglês para que reproduzissem com a playdooh. As crianças ficaram empolgadas em receber os challenges e, ao perceberem que estavam respondendo bem, pediam números diferentes!
É só o começo da grande jornada na consolidação dessa nova língua! Esperamos que os próximos passos também sejam cheios de euforia e ludicidade.
Com o intuito de aprimorar o vocabulário das atividades rotineiras In the morning, provocamos os pequenos com a pergunta What do you see out the window in morning?
Pedimos que pensassem e compartilhassem o que observam de suas janelas ao amanhecer. Em roda, trouxeram muitas informações, mas todos concordaram que viam o sol no céu, the Sun and the Sky.
Cantamos e dançamos a música Mr. Golden Sun que ajudou na oralidade. Depois, pedimos aos pequenos que em papel vegetal misturassem as cores yellow, red and orange, pintando um sol. Recortamos a pintura e com lápis e caneta desenharam os Sunbeams, raios de sol. Ao finalizar o projeto, pintamos um fundo imitando o Sky para que individualmente colocassem seus Suns in the Sky.
Os alunos do Ateliê do primeiro ano, que também participam desse projeto, foram instruídos a fazer as produções em seus cadernos, registrando as palavras aprendidas com o intuito de ampliar as suas habilidades.
Inglês – Ateliê Tarde – F1
Com o intuito de aprimorar o vocabulário das atividades rotineiras In the morning, provocamos os pequenos com a pergunta What do you see out the window in morning?
Pedimos que pensassem e compartilhassem o que observam de suas janelas ao amanhecer. Em roda, trouxeram muitas informações, mas todos concordaram que veem o sol no céu, the Sun and the Sky.
Cantamos e dançamos a música Mr. Golden Sun, que ajudou na oralidade. Depois, pedimos aos pequenos que em papel vegetal misturassem as cores yellow, red and orange, pintando um sol. Recortamos a pintura e com lápis e caneta desenharam os Sunbeams, raios de sol. Ao finalizar o projeto, pintamos um fundo imitando o Sky para que individualmente colocassem seus Suns in the Sky.
Os alunos do Ateliê do primeiro ano, que também participam desse projeto, foram instruídos a fazer as produções em seus cadernos, registrando as palavras aprendidas com o intuito de ampliar as suas habilidades.
Iniciamos 2024 relembrando alguns movimentos da capoeira: Ginga, Armada, Aú, Meia-lua, Meia-lua de frente. Nas últimas aulas, as crianças têm experimentado o som do tambor e as batidas. Aprenderam um pouco sobre o Jongo, conhecido também como Caxambu ou Tambu, uma forma de expressão afro-brasileira que integra percussão de tambores e dança coletiva. Um som envolvente que traz um aspecto cultural único às aulas, conectando nossas crianças à rica tradição afro-brasileira e abrindo uma janela para a história e a diversidade cultural. Além do mais, elas têm tido a oportunidade de desenvolver habilidades motoras, promover a saúde física e, ao mesmo tempo, absorver valores fundamentais, como respeito, trabalho em equipe e disciplina.
No primeiro passeio à pracinha do Largo dos Leões, o Ateliê da Manhã foi convidado pelas Mateiras Mariana e Lorraine a confeccionar tintas naturais, misturando água à flor do hibiscus e aos pós de alga, açafrão e páprica doce. Para conseguirem dar início às pinturas, os pequenos foram desafiados a procurar por galhos e plantas pelo chão do parque. Com esses elementos em mãos, as Mateiras compartilharam com a turma uma nova maneira de construir pincéis biodegradáveis! Nossas pinturas ficaram incríveis!
Depois da brincadeira do circuito das garrafas, a turma do Ateliê da Tarde aproveitou para conversar sobre o reaproveitamento de certos materiais. Juntos conversamos sobre o que seriam as sucatas e como poderíamos utilizá-las.
“São coisas que a gente reusa.”
“É uma coisa que a gente brinca às vezes.”
“Uma garrafa usada que a gente usa de novo.”
“Pode ser um brinquedo também.”
Curiosos com o assunto, assistimos ao vídeo “De onde vem o plástico?”, da série “Kika em De onde vem?”, da TV PinGuim. Compreendemos como o plástico é feito e, atentamente, observamos a importância da reciclagem deste material, já que sua decomposição pode levar mais de quatrocentos anos. Desta maneira, pegamos nossas garrafas do circuito e pintamos, para que nas próximas semanas possamos usar novamente, mergulhando nesse universo do reaproveitamento.
Manhã
No primeiro passeio à pracinha do Largo dos Leões, o Ateliê da Manhã foi convidado pelas Mateiras Mariana e Lorraine a confeccionar tintas naturais, misturando água à flor do hibiscus e aos pós de alga, açafrão e páprica doce. Para conseguirem dar início às pinturas, os pequenos foram desafiados a procurar por galhos e plantas pelo chão do parque. Com esses elementos em mãos, as Mateiras compartilharam com a turma uma nova maneira de construir pincéis biodegradáveis! Nossas pinturas ficaram incríveis!
Tarde
Depois da brincadeira do circuito das garrafas, a turma do Ateliê da Tarde aproveitou para conversar sobre o reaproveitamento de certos materiais. Juntos conversamos sobre o que seriam as sucatas e como poderíamos utilizá-las.
“São coisas que a gente reusa.”
“É uma coisa que a gente brinca às vezes.”
“Uma garrafa usada que a gente usa de novo.”
“Pode ser um brinquedo também.”
Curiosos com o assunto, assistimos ao vídeo “De onde vem o plástico?”, da série “Kika em De onde vem?” da TV PinGuim. Compreendemos como o plástico é feito e, atentamente, observamos a importância da reciclagem deste material, já que sua decomposição pode levar mais de quatrocentos anos. Desta maneira, pegamos nossas garrafas do circuito e pintamos, para que nas próximas semanas possamos usar novamente, mergulhando nesse universo do reaproveitamento.
Toda sexta-feira, as crianças do Ateliê visitam o Parque Lage. Em um desses encontros, Plínio, funcionário do ICMBio que nos acompanha, contou um pouco sobre a história do Parque e o trabalho desenvolvido para sua conservação e a preservação da Floresta da Tijuca. As crianças também tiveram a oportunidade de participar do plantio de árvores. Durante o processo, puderam entender como são preparadas as mudinhas e os berços (pequenos buracos na terra) para depositá-las, e cuidadosamente enterraram e regaram as futuras árvores.
Além de ter sido uma experiência de conversa e prática sobre a importância do plantio e do cuidado com a natureza, foi um momento de muita diversão! As crianças ficaram felizes em colocar a mão na terra e plantar a própria árvore. Dessa forma, cultivaram um vínculo com o parque: uma árvore cujo crescimento vão poder acompanhar durante todo o ano, fortalecendo sua relação com a natureza e experimentando reflexões e atitudes coerentes com a preservação do meio ambiente.
A partir da nossa conversa sobre o reaproveitamento das sucatas, a turma do Ateliê da Tarde montou um boliche. As mesmas garrafas pet do circuito foram usadas como os pinos do jogo. Traçamos uma linha de distância, organizamos os pinos e cada criança teve duas chances para acertar o alvo. Com muita concentração, fomos compreendendo a quantidade de força que deveríamos colocar e em qual direção. Ao final, anotamos o número de garrafas que cada criança conseguiu derrubar por rodada e, juntos, contamos o total das pontuações.
Nas aulas de Ioga, as crianças do Ateliê, de forma lúdica, têm vivenciado diversas formas de perceber o próprio corpo. Buscando acalmar os pensamentos e emoções, temos experimentado voltar a atenção para nós mesmos e nos concentrar utilizando almofadas de espuma.
Brincadeiras com cartas têm, aos poucos, nos auxiliado a conhecer alguns asanas, as posturas da Ioga.
Ao som de “Sombra Boa”, poesia de Manoel de Barros, musicada por Márcio de Camillo, experimentamos transformar poesia em movimento.
F1 – Ioga – Ateliê
Nas aulas de Ioga, as crianças do Ateliê, de forma lúdica, têm vivenciado diversas formas de perceber o próprio corpo. Buscando acalmar os pensamentos e emoções, temos experimentado voltar a atenção para nós mesmos e nos concentrar utilizando almofadas de espuma.
Brincadeiras com cartas têm, aos poucos, nos auxiliado a conhecer alguns asanas, as posturas da Ioga.
Ao som de “Sombra Boa”, poesia de Manoel de Barros musicada por Márcio de Camillo, experimentamos também transformar poesia em movimento.
MANHÃ
As pesquisas sobre o cinema estão a todo vapor. Conhecemos o curta-metragem Viagem à lua, de George Méliès, lançado em 1902, e o filme O garoto, de Charlie Chaplin, que estamos assistindo em pequenos recortes. Ambos os filmes estão inspirando nossa produção cinematográfica, que será gravada na próxima semana. Para isso, pedimos que enviem na segunda-feira uma blusa, short ou vestidos na cor preta.
TARDE
A partir da nossa conversa sobre o reaproveitamento das sucatas, a turma do Ateliê da Tarde montou um boliche. As mesmas garrafas pet do circuito foram usadas como os pinos do jogo. Traçamos uma linha de distância, organizamos os pinos e cada criança teve duas chances para acertar o alvo. Com muita concentração, fomos compreendendo a quantidade de força que deveríamos colocar e em qual direção. Ao final, anotamos o número de garrafas que cada criança conseguiu derrubar por rodada e, juntos, contamos o total das pontuações.
Manhã
Ao pensar no vocabulário daquilo que fazemos ao longo do dia, estamos desbravando novas descobertas na Língua Inglesa.
O primeiro passo contou com a ajuda do livro Day and Night, de Eric Carle, para compreendermos mais claramente as diferenças entre os momentos do dia. A partir da inserção das estruturas In the morning and At night, as crianças foram convidadas a refletir sobre quais são as atividades que fazem durante o dia e durante a noite.
Compartilhamos nossas rotinas em família, o que fazemos antes e após estarmos na escola e, dessa forma, as crianças puderam perceber similaridades e diferenças entre o dia a dia de uns e outros.
Na próxima etapa vamos explorar nossos hábitos, a fim de conhecer novas palavras em inglês que estão inseridas nas vivências do grupo.
Tarde
As crianças estão aprendendo sobre a rotina matinal e os objetos que fazem parte desse momento do dia. Em rodas de conversa, jogos e produções artísticas, os pequenos foram se familiarizando com algumas ações importantes que fazem parte das nossas manhãs, como: I wake up, I have breakfast, I brush my teeth. Uma vez que se sentiram mais seguras com o vocabulário, pedimos que cada criança ilustrasse esses três processos. Em seguida, apresentaram os desenhos aos colegas verbalizando em inglês a execução.
Para trabalhar os objetos que encontramos em nossos quartos, no Wake up, fizemos uso da obra The Bedroom, de Vincent Van Gogh, com o intuito de observar os móveis e detalhes na pintura. Para os que não conheciam o artista, conversamos sobre ele e mostramos mais algumas obras em que se observada In the Morning and At Night, vinculando as imagens ao projeto. Com essa inspiração, as crianças produziram uma colagem misturando elementos das pinturas do artista, podendo intervir em seus próprios desenhos e compondo uma releitura que mostrasse um pouco de como é o ambiente onde I wake up in the morning.
E seguimos dando ênfase ao momento do café da manhã, I have breakfast. Criamos uma lista ilustrativa com imagens do Google, e cada criança pôde compartilhar o alimento que faz parte do seu Breakfast. Aprendemos sobre os utensílios essenciais dessa refeição, como plate, glass, spoon, fork and knife. Em outro momento, os pequenos brincaram montando o seu breakfast plate. Imprimimos uma imagem com os utensílios e, em outra folha, as imagens dos alimentos listados por eles. Cada criança recortou e colou as comidinhas de sua escolha no prato, e finalizaram a atividade apresentando a produção à turma.
As crianças ficaram muito empolgadas em compartilhar as dinâmicas e o ambiente de casa para os amigos. Essas trocas são muito saudáveis e acessíveis a todos, abrindo um caminho tranquilo e divertido para mais independência na oralidade e audição na Língua Inglesa.
Seguimos, nas turmas do Ateliê de F2 e F3, com a proposta do projeto de alimentação para o primeiro bimestre. Além da revisitação de conteúdos, temos introduzido novos vocabulários e estruturas essenciais para que as crianças possam se expressar com segurança durante nosso almoço.
Realizamos atividades nas quais incluímos a nomenclatura dos talheres e outros utensílios em inglês, e aproveitamos para nomear as principais refeições do dia, discutindo sobre os alimentos recomendados para cada uma delas.
As crianças criaram um cartaz-cardápio para a sala do ateliê, onde diariamente colocamos o menu do dia com desenhos feitos por elas enquanto os mais velhos apresentam o cardápio para os mais novos diariamente.
Também abordamos os dias da semana e atividades cotidianas, permitindo que todos definam suas rotinas para cada dia. Nesse período, os alunos aprenderam sobre o dia que antecede hoje — ontem — e o que vem depois — amanhã.
Finalizando o bimestre, os grupos estão refletindo sobre a obra do pintor italiano Giuseppe Arcimboldo, conhecido por seus retratos de figuras humanas utilizando frutas, legumes e flores, que culminará com a apresentação de releituras inspiradas nas pinturas deste artista.
Com as crianças maiores, de F4 e F5, demos continuidade às conversas em torno da alimentação saudável destacando os pratos mais comuns dos países ao redor do mundo.
Aproveitamos para falar das questões culturais que influenciam as escolhas alimentares.
Os alunos foram desafiados a praticar diálogos simulando uma ida a restaurantes em outros países, sua rotina diária com revisão dos Days of the Week e também das WH question words.
Ateliê – Cultura Popular
Essa oficina no Ateliê se propõe a apresentar o universo da nossa cultura por meio do calendário das festas populares. Com o Carnaval no início de ano não foi diferente.
Investigando suas origens, nos deparamos com os Zé Pereiras, grupos de origem portuguesa que, sobretudo no norte de seu país, tocam bombos enormes e caixas, de maneira bem performática, incluindo a presença de bonecos gigantes. Essa tradição portuguesa teria influenciado o carnaval carioca. Nas aulas, aprendemos o toque marcial no tambor, característica da famosa marcha carnavalesca, que é respondida pelo grito de “Zé Pereira!”.
Dando continuidade ao assunto dos tambores grandes, decidimos investigar mais um pouco e encontramos os Maracatus. No seu formato em cortejo, dançante e percussivo, o Maracatu é tido como um auto dramático que celebra o coroamento do Rei e da Rainha, ligado à instituição do Rei do Congo. Acima de suas cabeças paira um pálio colorido, um enorme guarda-sol. À frente das bailarinas vão as Damas do Passo, segurando suas bonecas calungas, que representam os antepassados e a ancestralidade. Na parte de trás vêm os batuqueiros com suas enormes alfaias, tambores-treme-terra, caixas, xequerês, gonguês e mineiros.
Começamos tentando entender musicalmente uma clave tocada pelo gonguê, que parece perguntar: “Que é que tem Zé”? A ideia é pesquisar mais sobre as danças, as toadas e estandartes e, a partir desse conhecimento, construir nossos próprios elementos, como estandartes, coroas, calungas e pálios, para experimentarmos fazer o nosso próprio cortejo. Aguardem.
Essa oficina no Ateliê se propõe a apresentar o universo da nossa cultura por meio do calendário das festas populares. Com o Carnaval no início de ano não foi diferente. Investigando suas origens, nos deparamos com os Zé Pereiras, grupos de origem portuguesa que, sobretudo no norte de seu país, tocam bombos enormes e caixas de maneira bem performática, incluindo a presença de bonecos gigantes. Essa tradição portuguesa teria influenciado o carnaval carioca. Nas aulas, aprendemos o toque marcial no tambor, característica da famosa marcha carnavalesca, que é respondida pelo grito de: “Zé Pereira!”.
Dando continuidade ao assunto dos tambores grandes, decidimos investigar mais um pouco e encontramos os Maracatus. No seu formato em cortejo, dançante e percussivo, o Maracatu é tido como um auto dramático que celebra o coroamento do Rei e da Rainha, ligado à instituição do Rei do Congo. Acima de suas cabeças paira um pálio colorido, um enorme guarda-sol. À frente das bailarinas vão as Damas do Passo, segurando suas bonecas calungas, que representam os antepassados e a ancestralidade. Na parte de trás vem os batuqueiros com suas enormes alfaias, tambores-treme-terra, caixas, xequerês, gonguês e mineiros.
Começamos tentando entender musicalmente uma clave tocada pelo gonguê, que parece perguntar: “Que é que tem Zé?”. A ideia é pesquisar mais sobre as danças, as toadas e estandartes e, a partir desse conhecimento, construir nossos próprios elementos, como estandartes, coroas, calungas e pálios, para experimentarmos fazer o nosso cortejo. Aguardem.
A Oficina de Judô continua surpreendendo as crianças do Ateliê, que estão animadas para aprender novos movimentos e posturas corporais.
Ao entrarem no tatame, depois de cumprimentar o professor Eduardo, recebem uma rápida instrução sobre como amarrar a faixa.
Os nomes das técnicas despertam curiosidade e, às vezes, são um desafio para pronunciar: O-soto-gari, uma técnica de Ashi-Waza (golpes de perna); Ippon-Seio Nage, uma técnica para derrubar o adversário pelo braço; O-goshi, um golpe que envolve o quadril, o enlace dos braços e a rotação do corpo para derrubar o oponente; De-Ashi-Bara, um movimento que derruba o oponente com uma rasteira, usando os pés de modo a lembrar uma “vassourinha”. Também aprendemos a principal imobilização do Judô, o Hon-Kesa-Gatame!
Executar esses movimentos também não é uma tarefa simples. Requer atenção cuidadosa tanto ao nosso próprio corpo quanto aos dos nossos parceiros de treino.
Ainda teremos novas descobertas ao longo deste ano e seguiremos compartilhando nossas vivências nessa oficina.
As crianças estão aprendendo sobre a rotina matinal e os objetos que fazem parte desse momento do dia. Em rodas de conversa, jogos e produções artísticas, os pequenos foram se familiarizando com algumas ações importantes que fazem parte das nossas manhãs, como: I wake up, I have breakfast, I brush my teeth. Uma vez que se sentiram mais seguras com o vocabulário, pedimos que cada criança ilustrasse esses três processos. Em seguida, apresentaram os desenhos aos colegas verbalizando em inglês a execução.
Para trabalhar os objetos que encontramos em nossos quartos, no Wake up, fizemos uso da obra The Bedroom, de Vincent Van Gogh, com o intuito de observar os móveis e detalhes na pintura. Para os que não conheciam o artista, conversamos sobre ele e mostramos mais algumas obras em que se observada In the Morning and At Night, vinculando as imagens ao projeto. Com essa inspiração, as crianças produziram uma colagem misturando elementos das pinturas do artista, podendo intervir em seus próprios desenhos e compondo uma releitura que mostrasse um pouco de como é o ambiente onde I wake up in the morning.
E seguimos dando ênfase ao momento do café da manhã, I have breakfast. Criamos uma lista ilustrativa com imagens do Google, e cada criança pôde compartilhar o alimento que faz parte do seu Breakfast. Aprendemos sobre os utensílios essenciais dessa refeição, como plate, glass, spoon, fork and knife. Em outro momento, os pequenos brincaram montando o seu breakfast plate. Imprimimos uma imagem com os utensílios e, em outra folha, as imagens dos alimentos listados por eles. Cada criança recortou e colou as comidinhas de sua escolha no prato, e finalizaram a atividade apresentando a produção à turma.
As crianças ficaram muito empolgadas em compartilhar as dinâmicas e o ambiente de casa para os amigos. Essas trocas são muito saudáveis e acessíveis a todos, abrindo um caminho tranquilo e divertido para mais independência na oralidade e audição na Língua Inglesa.
É muito bom
É bom demais
Ser capoeira é bom demais.
As aulas de Capoeira nos Ateliês acontecem às terças e quintas-feiras, nos turnos da manhã e da tarde.
O professor Jamal costuma iniciar a rotina com uma roda de cantoria, distribuindo chocalhos, pandeiros, tambores e agogôs. Para convocar o grupo, uma criança traz o brado “Alô, bateria!”. Ao som do atabaque, Jamal apresenta algumas cantigas em Iorubá; a mais comum no repertório é “Odékomorodé”. Explora os movimentos corporais através da ginga, balanço da árvore, caranguejo, urso e reloginho. Mas a hora preferida dos pequenos são os piques, em especial o Pique-Banana!
E você? Conhece algum movimento ou canção de capoeira? Compartilhe conosco!
É muito bom
É bom demais
Ser capoeira é bom demais.
As aulas de Capoeira nos Ateliês acontecem às terças e quintas-feiras, nos turnos da manhã e da tarde.
O professor Jamal costuma iniciar a rotina com uma roda de cantoria, distribuindo chocalhos, pandeiros, tambores e agogôs. Para convocar o grupo, uma criança traz o brado “Alô, bateria!”. Ao som do atabaque, Jamal apresenta algumas cantigas em Iorubá; a mais comum no repertório é “Odékomorodé”. Explora os movimentos corporais através da ginga, balanço da árvore, caranguejo, urso e reloginho. Mas a hora preferida dos pequenos são os piques, em especial, o Pique-Banana!
E você? Conhece algum movimento ou canção de capoeira? Compartilhe conosco!
Finalizando a sensibilização para o primeiro projeto do ano, as turmas realizaram um experimento para resolver o problema do laser no alvo.
Portando três espelhos planos e um laser, nossos estudantes precisavam direcionar o raio até um alvo. Após manusearem os materiais e encontrarem as primeiras dificuldades em direcionar a luz através dos espelhos, aos poucos, e com cooperação, conseguiram se organizar e entender como cada integrante deveria colaborar com o seu papel no grupo.
Após todos resolverem o problema, discutimos como conseguiram solucioná-lo e por que a solução arrumada foi satisfatória. Explicaram o princípio da reflexão da luz e descobriram que esse é o fenômeno responsável pela conclusão do experimento. As explicações foram desenvolvidas exclusivamente pelos estudantes, a partir de suas concepções espontâneas. Aos professores coube o papel da mediação dessas ideias.
Por fim, debatemos que a maior dificuldade desse experimento era que todas as crianças precisavam cooperar entre si e respeitar e apostar nas ideias propostas pelos amigos. Assim, o experimento tratava, na verdade, do exercício da cooperação, um dos temas importantes que trabalharemos este ano dentro do projeto “Entre nós, cuidado”.
Em nossas primeiras aulas com o Moleque Mateiro, as turmas do Ateliê foram apresentadas a diferentes materiais com elementos da natureza.
Para apurar os nossos sentidos, observamos suas texturas e cheiros. Usando folhas, tintas naturais e argila, nossas professoras, Mari e Lorrane, organizaram propostas de artes para resignificarmos esses elementos em nossas mãos.
Durante as atividades, conceitos sobre a ecologia foram introduzidos para as crianças de forma lúdica, trazendo mais familiaridade com a natureza, o que as ajuda a construir a concepção do cuidado e do respeito com o meio ambiente.
Em toda última quarta-feira do mês, visitamos o Parque Lage junto às meninas mateiras, ampliando a nossa relação com os espaços verdes para além da escola.
O som do pandeiro é quem dá o tom e o ritmo às aulas de Capoeira. As crianças têm experimentado tocar o pandeiro, gerando momentos de diversão e conexão com a cultura afro-brasileira.
Esse instrumento é como o coração pulsante da roda. Suas batidas ritmadas acompanharam os movimentos dos nossos pequenos capoeiristas, inspirando-os a expressar-se com energia e criatividade.
O professor Thiago tem compartilhado não apenas movimentos e técnicas, mas também a oralidade que se faz presente em cânticos e histórias transmitidas de geração em geração, preservando a rica tradição afro-brasileira.
Os movimentos da capoeira ecoam os passos dos ancestrais, celebrando sua resistência e força.
Em nossas primeiras aulas com o Moleque Mateiro, as turmas do Ateliê foram apresentadas a diferentes materiais com elementos da natureza.
Para apurar os nossos sentidos, observamos suas texturas e cheiros. Usando folhas, tintas naturais e argila, nossas professoras, Mari e Lorrane, organizaram propostas de artes para ressignificarmos esses elementos em nossas mãos. Durante as atividades, conceitos sobre ecologia foram introduzidos para as crianças de forma lúdica, trazendo mais familiaridade com a natureza, o que as ajuda a construir a concepção do cuidado e do respeito com o meio ambiente.
Em toda última quarta-feira do mês visitamos o Parque Lage junto às meninas mateiras, ampliando a nossa relação com os espaços verdes para além da escola.
Ateliê Tarde
Explorando as sucatas da nossa escola, a Turma do Ateliê da tarde passou a reutilizar os diversos rolos de papel que seriam descartados. Depois de lermos a história “A raposa vai de carro”, de Susanne Straber, construímos nossos próprios carrinhos, usando rolinhos, palitos de churrasco e tampinhas. Com os carros prontos, criamos uma grande pista de jogo de trilha: durante o percurso podemos cair em uma casa com sinal vermelho, amarelo ou verde. Contando com a sorte dos números sorteados no dado, fomos trilhando nosso caminho torcendo para não parar no trânsito e para terminar nosso trajeto o mais rápido possível.
Firmes na pisada do Maracatu, vamos conhecendo algumas de suas toadas, como o “Maracatu da Coroa Imperial”, de Paulo e Sebastião Lopes, 1937. Com essa toada é possível experimentarmos a dinâmica do cortejo, onde os personagens Reis, Rainhas, Dama do Passo e Batuqueiros são chamados a evoluírem dançando e se destacando nos seus respectivos momentos da música.
Outra toada cantada foi “Verde Mar de Navegar”, do Capiba, que cita vários Maracatus famosos, como o Leão Coroado, fundado em 1863, e o Maracatu Elefante. Estamos também confeccionando nossas Coroas, nossos estandartes que trarão escritos o nome do Maracatu escolhido por eles.
Enquanto isso, vamos trabalhando no tambor um pouco do baque de arrasto, com uma batida na cabeça do compasso seguida de três toques deslocados nos segundos tempos das semicolcheias. Embora trabalhando só com uma baqueta, o baque começa a sair. Baqueta, mão-baqueta, mão-baqueta, mão-baqueta; baqueta… vai dar muito o que falar, esse trabalho.
Firmes na pisada do Maracatu, vamos conhecendo algumas de suas toadas, como o “Maracatu da Coroa Imperial”, de Paulo e Sebastião Lopes, 1937. Com essa toada foi possível experimentarmos a dinâmica do cortejo, onde os personagens Reis, Rainhas, Dama do Passo e Batuqueiros são chamados a evoluir dançando e se destacando nos seus respectivos momentos da música.
Outra toada cantada foi “Verde Mar de Navegar”, do Capiba, que cita vários Maracatus famosos, como o Leão Coroado, fundado em 1863, e o Maracatu Elefante.
Estamos também confeccionando nossas Coroas, nossos estandartes que trarão escrito o nome do Maracatu escolhido por eles.
Enquanto isso, vamos trabalhando no tambor um pouco do baque de arrasto, com uma batida na cabeça do compasso seguida de três toques deslocados nos segundos tempos das semicolcheias. Embora trabalhando só com uma baqueta, o baque começa a sair. Baqueta, mão-baqueta, mão-baqueta, mão-baqueta; baqueta… vai dar muito o que falar, esse trabalho.
Explorando as sucatas da nossa escola, a Turma do Ateliê da tarde passou a reutilizar os diversos rolos de papel que seriam descartados. Depois de lermos a história “A raposa vai de carro”, de Susanne Straber, construímos nossos próprios carrinhos, usando rolinhos, palitos de churrasco e tampinhas. Com os carros prontos, criamos uma grande pista de jogo de trilha; durante o percurso podemos cair em um casa com sinal vermelho, amarelo ou verde. Contando com a sorte dos números sorteados no dado, fomos trilhando nosso caminho torcendo para não parar no trânsito e para terminar nosso trajeto o mais rápido possível.
Nas últimas semanas, durante as aulas de Inglês no Ateliê, tivemos a oportunidade de iniciar nosso projeto sobre reaproveitamento dos alimentos na sua integralidade, evitando assim desperdícios, em dois momentos específicos.
No primeiro momento, das cascas de cenoura e beterraba, e também de suas polpas raladas, fizemos uma tinta de aquarela vegetal, com a qual produzimos parte da capa do nosso caderno, além de realizarmos um fundo incrível para uma atividade que será exposta na nossa Mostra de Artes.
O que restou da polpa ralada desses vegetais seguiu para a nossa mesa do almoço, acrescentado mais cor e sabor ao prato de salada do dia.
Também desenvolvemos a receita de um delicioso suco de abacaxi, cujas cascas, depois de ferver e descansar, viraram um chá, e ainda seguiram para a turma do segundo ano, que está experimentando a importância e os benefícios da compostagem.
Em atividades que envolveram como preparação uma sensibilização para a importância das frutas e legumes na alimentação saudável, a apresentação dos verbos de ação necessários para a realização das atividades e vocabulário dos objetos utilizados nos preparo das tintas, dos suco e do chá, as turmas se divertiram enquanto construíam novas conexões no idioma. Uma construção tanto prática quanto coletiva dos conceitos de reaproveitamento e reciclagem.
As turmas do Ateliê se encontraram para jogar umas partidas de Damas. As crianças se envolveram ativamente, demonstrando habilidades estratégicas, raciocínio rápido e respeito mútuo.
Durante o jogo, precisam manter o foco e a atenção. Fazer uma boa partida requer planejamento antecipado, análise de possibilidades e tomadas de decisão.
Enfrentar desafios durante o jogo de Damas e encontrar soluções criativas para superá-los estimula a capacidade de resolver problemas de forma eficaz.
Esses encontros dos grupos acontecerão mais vezes e quem sabe um campeonato não possa surgir?!
Depois de aprender sobre as rotinas in the morning and in the afternoon, chegamos ao último momento do dia, at night. Para essas atividades, focamos em brincadeiras e produções artísticas, introduzindo novos vocabulários e práticas de conversação.
Exploramos hábitos e coisas diferentes que fazemos na rotina noturna, ligando essas atividades ao aprendizado da língua inglesa. A leitura de Papa, Please Get the Moon for Me, de Eric Carle, encantou os alunos com sua trama envolvente sobre como trazer a lua para que a personagem Monica pudesse brincar e observar suas fases. A história provocou boas conversas e serviu como ponto de partida para discussões e produções criativas.
Realizamos atividades interativas e discussões em grupo sobre as fases da lua e por que elas ocorrem, enriquecendo o vocabulário e o entendimento dos alunos sobre temas astronômicos. Essa troca de informações é extremamente enriquecedora, permitindo que os alunos compartilhem seus pensamentos e dúvidas.
Para fechar o projeto, trouxemos o filme A Trip to the Moon, de Georges Méliès. Discutimos como, na época, não se tinha o conhecimento de hoje sobre a lua, o que abria espaço para a imaginação e a criatividade. Aproveitamos para conhecer mais sobre o cinema mudo e em preto e branco. Um trabalho inspirador, que envolve muito o aprendizado na língua inglesa.
Esse projeto não só enriquece o vocabulário e o conhecimento dos alunos em inglês, como os envolve em uma experiência de aprendizado interdisciplinar, integrando ciências, artes e história de uma forma divertida e educativa.
Manhã
Em nossas descobertas e trocas sobre routines, as crianças têm feito o exercício de revisitar o dia a dia, explorando, em inglês, as palavras e comandos que usamos no cotidiano.
Após compartilharmos o que fazemos in the morning e at night, cada um de nós desenhou o próprio bedroom e expôs ao grupo semelhanças e diferenças no nosso circle time.
Traçando o caminho dos nossos hábitos, estamos pensando no cuidado com o corpo e na importância da higiene bucal, a partir do comando brush your teeth.
E o que tem mais a ver com a rotina do que a alimentação? Nosso tradicional recipe day tem sido o momento de hands on! No começo da semana, escolhemos uma receita, que pode ser doce ou salgada, pensando nos alimentos que podem nos satisfazer e nutrir, numa alimentação balanceada, e que possamos participar de cada etapa.
Ao final da semana, em dias ensolarados, nos organizamos para ter um momento de free play na pracinha próxima à escola. Nesses dias, levamos algumas brincadeiras coletivas em roda para exercitar a pronúncia de forma lúdica, musicalizada e descontraída.
Daqui pra frente, quais descobertas na língua inglesa esse passeio pela rotina nos trará?
Tarde
Depois de aprender sobre as rotinas in the morning and in the afternoon, chegamos ao último momento do dia, at night. Para essas atividades, focamos em brincadeiras e produções artísticas, introduzindo novos vocabulários e práticas de conversação.
Exploramos hábitos e coisas diferentes que fazemos na rotina noturna. A leitura de Papa, Please Get the Moon for Me, de Eric Carle, encantou os alunos com sua trama envolvente sobre como trazer a lua para que a personagem Monica pudesse brincar e observar suas fases. A história provocou boas conversas e serviu como ponto de partida para discussões e produções criativas.
Realizamos atividades interativas e discussões em grupo sobre as fases da lua e por que elas ocorrem, enriquecendo o vocabulário e o entendimento dos alunos sobre temas astronômicos. Essa troca de informações é extremamente enriquecedora, permitindo que os alunos compartilhem seus pensamentos e dúvidas.
Para fechar o projeto, trouxemos o filme A Trip to the Moon, de Georges Méliès. Discutimos como, na época, não se tinha o conhecimento de hoje sobre como é a lua, o que abria espaço para a imaginação e a criatividade. Aproveitamos para conhecer mais sobre o cinema mudo e em preto e branco, um trabalho inspirador que envolve muito o aprendizado na língua inglesa.
Esse projeto não só enriquece o vocabulário e o conhecimento dos alunos em inglês, como os envolve em uma experiência de aprendizado interdisciplinar, integrando ciências, artes e história de uma forma divertida e educativa.
A relação das crianças do Ateliê com o Parque Lage tem ficado cada vez mais íntima. A Floresta da Tijuca, com sua abundância, convida as crianças à exploração de sentidos como o toque no contato com a areia, o barro, as diferentes texturas das folhas e galhos, o vento fresco no rosto e a água gelada do lago.
O Parque, que já é uma expansão da nossa escola, se transforma em um quintal sensorial e proporciona às crianças uma forte conexão com o mundo ao redor, através de investigações e descobertas que marcam a infância, que experimentam nesse espaço brincadeiras novas e outras já conhecidas.
As turmas do Ateliê brincam constantemente com a natureza, respeitando seus recursos e desenvolvendo uma sintonia a partir de uma relação de troca, seja em um jogo de bolinha de gude cavando as búlicas, na manipulação do barro com água, na construção de cenários com elementos naturais, entre outras brincadeiras que surgem das próprias crianças.
Ginga, legal,
Ginga legal,
Ginga legal,
Capoeira, ginga legal
Na última terça-feira, o professor Jamal trouxe um incrível circuito. Antes de tudo, aquecemos nossas vozes numa roda de cantoria, ao som do atabaque e do pandeiro.
Começamos nos bambolês com os movimentos do reloginho, balanço da árvore e o pulo da cocorinha. Na corda, fizemos o auê e finalizamos com a meia-lua de frente.
Por utilizar todo o corpo, a capoeira fortalece a coordenação motora, exercitando a flexibilidade, a agilidade e o equilíbrio. Ensina os pequenos, de maneira lúdica e potente, a enxergarem e a sentirem seus corpos.
Viva a Capoeira!
Gostaríamos de pedir sucatas ou materiais que possam ser reciclados, para uma atividade com o grupo Moleque Mateiro.
Ginga, legal,
Ginga legal,
Ginga legal,
Capoeira, ginga legal.
Na última terça-feira, o professor Jamal trouxe um incrível circuito. Antes de tudo, aquecemos nossas vozes numa roda de cantoria, ao som do atabaque e do pandeiro.
Começamos nos bambolês com os movimentos do reloginho, balanço da árvore e o pulo da cocorinha. Na corda, fizemos o auê e finalizamos com a meia-lua de frente.
Por utilizar todo o corpo, a capoeira fortalece a coordenação motora, exercitando a flexibilidade, a agilidade e o equilíbrio. Ensina os pequenos, de maneira lúdica e potente, a enxergarem e a sentirem seus corpos.
Viva a Capoeira!
Gostaríamos de pedir sucatas ou materiais que possam ser reciclados, para uma atividade com o grupo Moleque Mateiro.
No Judô do Ateliê as crianças aprenderam as técnicas do Ne Waza, as lutas de solo. O objetivo desta prática vai além de simplesmente imobilizar o oponente ou fazer raspagens. O Ne Waza é uma ferramenta poderosa para desenvolver valores fundamentais como disciplina, respeito e amizade.
Durante as aulas, são propostos desafios que estimulam o raciocínio rápido e aumentam a memória, concentração, planejamento e tomadas de decisões das crianças. Além disso, as crianças aprendem movimentos estratégicos específicos para a luta de solo.
Esses movimentos têm proporcionado às crianças uma compreensão mais profunda sobre como utilizar a força e a técnica de maneira inteligente e eficaz.
Nas aulas com o Moleque Mateiro, iniciamos uma conversa sobre a nossa cidade, e algumas perguntas foram surgindo: O que tem na nossa cidade? Do que ela é feita? Onde estão seus espaços verdes?
A partir dessas reflexões, as professoras nos sensibilizaram sobre o problema da poluição, muito presente em nossa região. Com essa informação, fomos explorando mais a fundo a temática do lixo, reconhecendo seus diferentes resíduos, de onde vêm e para onde vão.
Com algumas sucatas, aproveitamos para criar brinquedos e um jogo de tabuleiro, introduzindo o conceito da reciclagem e seu reaproveitamento para as crianças.
Nas aulas com o Moleque Mateiro, iniciamos uma conversa sobre a nossa cidade, e algumas perguntas foram surgindo: O que tem na nossa cidade? Do que ela é feita? Onde estão seus espaços verdes?
A partir dessas reflexões, as professoras nos sensibilizaram sobre o problema da poluição, muito presente em nossa região. Com essa informação, fomos explorando mais a fundo a temática do lixo, reconhecendo seus diferentes resíduos, de onde vêm e para onde vão.
Com algumas sucatas, aproveitamos para criar brinquedos e um jogo de tabuleiro, introduzindo o conceito da reciclagem e seu reaproveitamento para as crianças.
Ateliê – F2 à F5 – Oficina de Construção
Um dos experimentos realizados na Oficina de Construção do Ateliê foi a Torre de Líquidos. Nele observamos, principalmente, como o óleo não se mistura à água e ao álcool.
A partir do interesse dos alunos por mais estudos sobre esse fenômeno, realizamos uma simulação de um problema ambiental do qual devemos cuidar no nosso tempo: um vazamento de petróleo no mar. Assim como a água fica na base da torre de líquidos, o petróleo fica sobre a água. Em nossa simulação, utilizamos uma tinta óleo líquida sobre bandejas com água e tiras de papel para a remoção do óleo.
Surgiam assim formas fluidas de tinta impressas no papel, durante a sua remoção da água. As crianças questionaram se isso também não seria uma forma de arte. E daí surgiu nosso projeto de Ciências e Arte, utilizando cores e combinações de cores de tinta óleo na água para a impressão de pinturas sobre papel.
Os Ateliês da Manhã receberam a visita de Rafael, pai da Giovanna (F1TA), que junto ao grupo Moleque Mateiro nos ensinou uma nova maneira de fazer compostagem. Rafa faz parte de um grupo de conscientização ambiental que promove oficinas em espaços públicos, nas quais ensinam como confeccionar composteiras caseiras.
Na escola, já conhecemos uma forma de reutilizar os resíduos orgânicos por meio de uma composteira com minhocas. Nesse recipiente as crianças depositam as cascas de frutas não ácidas, que são decompostas num espaço com terra, serragem e as queridas minhocas. No encontro com o Rafael, preparamos individualmente as composteiras, utilizando garrafas PET, terra, serragem e toda e qualquer sobra de alimento. Ele nos ensinou que devemos misturar os materiais diariamente, para que possamos observar o processo natural de degradação da matéria orgânica, tendo que nos atentar aos possíveis invasores.
Obrigada pela visita, Rafa!
As brincadeiras coletivas cumprem papel fundamental para o intuito de aproximar cada vez mais as crianças da turma. Por meio das regras e propostas, os pequenos elaboram estratégias e juntos vão se aventurando a testá-las. Nesses momentos, as crianças fortalecem outros pares por meio da organização do jogo, o que lhes ajuda a conhecer melhor diferentes amigos e a construir novos laços de amizade. Com um repertório amplo de brincadeiras, a criatividade das crianças aumenta e, durante o pátio, podemos observá-las juntando o grupo e reproduzindo os jogos por iniciativa própria, acolhendo a todos. Este ano, em nossa turma, estamos adorando brincar de Passa-anel, História da Serpente, Cabra Cega, Teatro de Fantoches, Adoleta, entre outras.
Manhã
Os Ateliês da Manhã receberam a visita de Rafael, pai da Giovanna (F1TA), que junto ao grupo Moleque Mateiro nos ensinou uma nova maneira de fazer compostagem. Rafa faz parte de um grupo de conscientização ambiental que promove oficinas em espaços públicos, nas quais ensinam como confeccionar composteiras caseiras.
Na escola, já conhecemos uma forma de reutilizar os resíduos orgânicos, por meio de uma composteira com minhocas. Nesse recipiente as crianças depositam as cascas de frutas não ácidas, que são decompostas num espaço com terra, serragem e as queridas minhocas. No encontro com o Rafael, preparamos individualmente as composteiras, utilizando garrafas PET, terra, serragem e toda e qualquer sobra de alimento. Ele nos ensinou que devemos misturar os materiais diariamente para que possamos observar o processo natural de degradação da matéria orgânica, tendo que nos atentar aos possíveis invasores.
Obrigada pela visita, Rafa!
Tarde
As brincadeiras coletivas cumprem um papel fundamental no própósito de aproximar cada vez mais as crianças da turma. Por meio das regras e propostas, os pequenos elaboram estratégias e juntos vão se aventurando a testá-las. Nesses momentos, as crianças fortalecem outros pares por meio da organização do jogo, o que lhes ajuda a conhecer melhor diferentes amigos e a construir novos laços de amizade. Com um repertório amplo de brincadeiras, a criatividade das crianças aumenta e, durante o pátio, podemos observá-las juntando o grupo e reproduzindo os jogos por iniciativa própria, acolhendo a todos. Este ano, em nossa turma, estamos adorando brincar de Passa-anel, História da Serpente, Cabra Cega, Teatro de Fantoches, Adoleta, entre outras.
Nas aulas de Inglês, as turmas do Ateliê têm conversado bastante sobre o reaproveitamento integral dos alimentos. Para enriquecer a conversa, trouxemos a melancia e juntos pensamos o que seríamos capazes de preparar com este alimento.
Colocamos a mão na massa e preparamos duas receitas: suco e geleia. Registramos o passo a passo no caderno, concretizando a aprendizagem de forma escrita para que as crianças se apropriassem dos vocabulários na língua inglesa, como os verbos de ação e os utensílios utilizados.
As crianças participaram de todo o processo de preparo do suco, descascando a melancia com atenção e cuidado. Após a realização do suco, separamos o sumo da peneira para fazermos uma geleia.
O suco virou um delicioso sacolé, que foi saboreado no passeio ao Parque Lage, e a geleia será saboreada em breve!
Quando nos debruçamos para conhecer o universo do Maracatu de Baque-Virado, ou Maracatu Nação, sabíamos da riqueza de detalhes que acompanha essa manifestação cultural por séculos. Na sua corte real existe a figura da Dama do Passo, uma dançarina principal, que assume seu destaque de princesa e carrega um totem em forma de boneca chamada Calunga. A Calunga ou as Calungas de um Maracatu representam a ancestralidade, os antepassados de todos nós. Sinalizam de onde viemos.
Depois de construirmos nossos estandartes e coroas, iniciamos as confecções das nossas Calungas com jornal amassado e fita crepe. Para acompanhar esse processo, ouvimos e logo aprendemos a cantar a música “Calunga”, de Itaércio Rocha, compositor e mestre pesquisador da cultura popular, do seu disco Caboclo.
A música diz “Nossa Calunga vem do tempo do tempo que o tempo tem”. Logo as crianças estavam cantando e se perguntando: quanto tempo que o tempo tem?
Quando nos debruçamos para conhecer o universo do Maracatu de Baque-Virado, ou Maracatu Nação, sabíamos da riqueza de detalhes que acompanha essa manifestação cultural por séculos. Mas na sua corte real existe a figura da Dama do Passo, uma dançarina principal, que assume seu destaque de princesa e carrega um totem em forma de boneca chamada Calunga. A Calunga ou as Calungas de um Maracatu representam a ancestralidade, os antepassados de todos nós. Sinalizam de onde viemos.
Depois de construirmos nossos estandartes e coroas, iniciamos as confecções das nossas Calungas com jornal amassado e fita crepe. Para acompanhar esse processo, ouvimos e logo aprendemos a cantar a música “Calunga”, de Itaércio Rocha, compositor e mestre pesquisador da cultura popular, do seu disco Caboclo.
A música diz “Nossa Calunga vem do tempo do tempo que o tempo tem”. Logo as crianças estavam cantando e se perguntando: quanto tempo que o tempo tem?
Durante algumas semanas, como parte das atividades do nosso projeto de alimentação do primeiro semestre, trabalhamos no ateliê com o artista italiano Giuseppe Arcimboldo. Este pintor habilmente arranja frutas, legumes, verduras e flores para compor retratos humanos surrealistas em suas pinturas.
Para sensibilizar e reconhecer sua obra, nos aprofundamos na observação dos diversos frutos e vegetais que ele usava para constituir as partes da face em suas criações. Fizemos uso do vocabulário referente a aprendizados anteriores, como partes do corpo e rosto, além dos relacionados às frutas e legumes, aproveitando a oportunidade para consolidá-los dentro desse contexto.
Para celebrar o conhecimento adquirido sobre Arcimboldo, realizamos diversas atividades inspiradas em suas pinturas.
No último sábado, as crianças do Ateliê tiveram a oportunidade de compartilhar com as famílias os trabalhos feitos durante o semestre.
Com tinta, colagem e papel trançado, as crianças expressaram artisticamente um dos elementos essenciais do jogo de Damas: os tabuleiros.
Além disso, tivemos a exibição das pinturas em tinta óleo da Oficina de Construção, intitulada “Ciência e Arte”. As famílias, junto às crianças, puderam participar de uma oficina, mediada pelo professor Henrique Picallo. Os adultos vivenciaram um pouco o que as crianças do Ateliê tiveram durante o semestre, e foi um sucesso.
Pelas escadas, também estavam expostos os trabalhos confeccionados nas aulas de Inglês. Muitos puderam interagir com os quadros do artista Giuseppe Arcimboldo.
A Mostra de Artes foi um momento especial, cheio de afeto, que encantou toda a comunidade escolar. Um verdadeiro mergulho no mundo das artes através do olhar das crianças.
Nas nossas aulas de Inglês, depois de aprender sobre os tipos de casas e seus materiais, como brick (tijolo), straw (palha) e wood (madeira), avançamos para falar sobre nossas próprias casas em inglês. Compartilhamos detalhes de nossas moradias, praticando a descrição e o vocabulário aprendido.
Utilizamos a história dos “Three Little Pigs” (“Os Três Porquinhos”) como base para reforçar esses conceitos. Fizemos um teatrinho em inglês com fantoches, no qual enfatizamos os materiais das casas. Cada aluno teve a oportunidade de participar, ajudando a encenar a história e a fixar o vocabulário de forma divertida e interativa.
Para complementar, aprendemos e cantamos músicas como “Who’s Afraid of the Big Bad Wolf?” (“Quem tem medo do lobo mau?”), que tornaram as aulas ainda mais dinâmicas e ajudaram na fixação do vocabulário. Realizamos brincadeiras e cantorias que estimularam a prática oral e a memorização das palavras em inglês, tornando o processo de aprendizagem mais prazeroso e eficaz.
Manhã
Nosso Ateliê está cada vez mais envolvido nas descobertas e trocas acerca da rotina de cada um.
Como forma de consolidação do vocabulário novo que estamos adquirindo, temos realizado, em nosso dia a dia, atividades como desenhos, em fichas, jogos e rodas de conversa.
Ao longo das nossas semanas, além de mergulhar no projeto, as crianças estão cada vez mais empolgadas e envolvidas no recipe day; seja sugerindo novas receitas e trocas por ingredientes mais saudáveis ou fazendo uso com propriedade dos ingredientes com os quais já temos familiaridade.
E finalizando a semana com chave de ouro, temos utilizado na free friday o espaço da pracinha para fazer brincadeiras coletivas ao ar livre e ter um tempinho de free play mais conectados à natureza e ao bairro que nos acolhe.
Nossos próximos passos serão explorar os diferentes tipos de moradias que existem ao redor do mundo, pensando na diversidade de climas e geografias. Estamos ansiosos para descobrir quais serão as contribuições das crianças.
Tarde
Nas nossas aulas de Inglês, depois de aprender sobre os tipos de casas e seus materiais, como brick (tijolo), straw (palha) e wood (madeira), avançamos para falar sobre nossas próprias casas em inglês. Compartilhamos detalhes de nossas moradias, praticando a descrição e o vocabulário aprendido.
Utilizamos a história dos “Three Little Pigs” (“Os Três Porquinhos”) como base para reforçar esses conceitos. Fizemos um teatrinho em inglês com fantoches, no qual enfatizamos os materiais das casas. Cada aluno teve a oportunidade de participar, ajudando a encenar a história e a fixar o vocabulário de uma forma divertida e interativa.
Para complementar, aprendemos e cantamos músicas como “Who’s Afraid of the Big Bad Wolf?” (“Quem tem medo do lobo mau?”), que tornaram as aulas ainda mais dinâmicas e ajudaram na fixação do vocabulário. Realizamos brincadeiras e cantorias que estimularam a prática oral e a memorização das palavras em inglês, tornando o processo de aprendizagem mais prazeroso e eficaz.
As crianças do Ateliê têm aprendido um pouco mais sobre os valores que transcendem a capoeira. Arte marcial que não se limita à técnica, ela ensina valores fundamentais como respeito, perseverança e cooperação. É um caminho para o autoconhecimento e a disciplina.
Enquanto movimentos graciosos e acrobáticos são visíveis aos olhos, o verdadeiro movimento acontece dentro de cada praticante.
Nossos pequenos estão trabalhando em equipe, com respeito mútuo e companheirismo, mais resilientes diante dos desafios e valorizando a cultura e a história por trás dessa arte.
Recentemente recebemos a notícia de que Jamal não poderia continuar nos dando aula de Capoeira, mas deixou em seu lugar o amigo “Braço”.
Braço, que na verdade se chama Thiago, começou a roda cantando e nos ensinando a tocar pandeiro, seguindo o ritmo “Café com pão” e “ Quero Nescau!”. As crianças se transformaram em caranguejos e, no desafio de andar de lado, tentavam pegar as professoras. Depois, relembramos os movimentos da Cocorinha, Au e Ginga. Ainda fugimos da bola “bomba”, treinando nosso reflexo! Por último, fizemos uma roda de cantoria.
Nesse dia, a Turma do Coração nos acompanhou e conversou com Braço sobre cuidados com o corpo e a importância das atividades físicas nesse processo. Foi muito legal!
Agradecemos ao querido Jamal, que esteve conosco todos estes anos, e desejamos muito sucesso em seus novos projetos!
Recentemente recebemos a notícia de que Jamal não poderia continuar nos dando aula de Capoeira, mas deixou em seu lugar o amigo “Braço”.
Braço, que na verdade se chama Thiago, começou a roda cantando e nos ensinando a tocar pandeiro, seguindo o ritmo “Café com pão” e “Quero Nescau!”. As crianças se transformaram em caranguejos e, no desafio de andar de lado, tentavam pegar as professoras. Depois, relembramos os movimentos da Cocorinha, Au e Ginga. Ainda fugimos da bola “bomba”, treinando nosso reflexo! Por último, fizemos uma roda de cantoria.
Nesse dia, a Turma do Coração nos acompanhou e conversou com Braço sobre cuidados com o corpo e a importância das atividades físicas nesse processo. Foi muito legal! Agradecemos ao querido Jamal, que esteve conosco todos estes anos, e desejamos muito sucesso em seus novos projetos!