Uma História com Mil Macacos, de Ruth Rocha, fez sucesso nas F1.
Doutor Quaresma, cientista, e Zeca, telegrafista, vivem muitas confusões por não conseguirem se comunicar com clareza.
A divertida história serviu de inspiração para a criação de uma apostila de desafios matemáticos.
As crianças vão se deparar com problemas que envolvem as quatro operações e poderão continuar explorando maneiras de registrar e compartilhar suas ideias.
Mil macacos e muitos problemas pela frente!
A Educação Infantil e o primeiro ano do Fundamental I deram início aos festejos com um cortejo de maracatu, abrindo caminho para a entrada dos passarinhos do berçário, que perfumaram o espaço com raminhos de alecrim. Em seguida, as crianças brincaram com calangos rimados, bonecos gigantes e adivinhações de bichos, celebrando o saber popular com criatividade. A chegada do Boi Foguetinho, criação do Ateliê da Pereirinha, emocionou o terreiro, seguido pela dança do Jongo com as turmas do F1, que encantaram os pequenos da EI.
As barraquinhas de brincadeiras também fizeram a alegria da criançada, assim como a mesa colaborativa repleta de quitutes típicos, preparados com carinho por toda a comunidade escolar.
Para finalizar, famílias e crianças se reuniram numa grande Ciranda, celebrando juntos a força do coletivo. Foi uma festa feita de pano, papel e imaginação, e também de memória, afeto e pertencimento. Que venham mais encontros como esse.
Viva o São João da primeira infância! Viva a cultura popular que forma e transforma!
Iniciamos o semestre trazendo para as turmas do Samba e Memória o Alfabeto Corporal.
Perguntamos às crianças de que outras formas poderíamos escrever as letras e palavras, e o corpo surgiu como hipótese.
Será mesmo que podemos escrever letras com o corpo? De que forma podemos fazer isso?
Após algumas ideias, as turmas apreciaram o grupo Pilobolus e também alguns alfabetos corporais, e identificaram suas características.
Numa divertida exploração corporal, experimentaram diferentes formas de criar as letras com o corpo, ampliando a noção espacial e ressignificando o aprendizado das letras.
A Cruzadinha é uma ótima maneira de aperfeiçoar a escrita e a leitura. As crianças estavam curiosas para usá-la, e agora, com hipóteses mais avançadas, ela se torna um desafio instigante.
Ao escreverem, muitos percebem que faltam letras e repensam suas hipóteses, se deparam com dúvidas ortográficas e, dessa forma, ampliam saberes e descobertas.
A interação com os amigos e professoras é um momento rico e estimulante nesse processo.
As turmas de primeiro ano foram ao CCBB visitar a exposição “Ancestral: Afro-Américas”, que celebra as heranças e os vínculos compartilhados entre os povos afrodescendentes no campo das Artes Visuais.
Através de pinturas, esculturas, instalações e outras formas de arte, as crianças puderam perceber como as raízes africanas impactam e inspiram a produção artística atual.
Lá se depararam com obras de artistas já conhecidos, através de pesquisas feitas na escola, como Heitor dos Prazeres, Rosana Paulino e tantos outros, nas quais as crianças reconheceram elementos presentes no nosso projeto, como os orixás e suas ferramentas.
Participaram ativamente da visita guiada, envolvidos com os assuntos e as provocações trazidas pela guia e pelas professoras e compartilhando conhecimentos prévios adquiridos ao longo dos estudos.
Foi bonito ver o envolvimento das turmas!
Nosso retorno ao segundo semestre foi marcado pelo desafio musical da canção acumulativa A Velha a Fiar.
Trata-se de uma atividade de sensibilização que destaca a importância da memória no fazer e na aprendizagem musical. A música, que começa de forma simples, ganha complexidade a cada repetição: a letra vai sendo ampliada, iniciando com a mosca que faz mal à velha que fiava. É, talvez, o próprio “fio da memória” sendo tecido em forma de canção.
Assistimos ao curta-metragem A Velha a Fiar, produzido por Humberto Mauro em 1964 e interpretado pelo Trio Irakitan — considerado um dos primeiros videoclipes musicais da história do Brasil. Haja memória!
Retomamos também nossa prática instrumental com o samba. Em razão da Mostra de Artes, registramos alguns dos sambas mais cantados pelas crianças. Foi incrível observar como as turmas se apropriaram desse repertório, interpretando com emoção e sentimento canções como Maracangalha e Alvorada. Vale conferir os registros na Mostra!
F1
As F1 conheceram o livro O Sonho de Dam Dam e do Senhor Gom Gom, de Ji yun Shin.
Para evitar que o lobo Gom Gom devore suas ovelhas, Dam Dam cria maneiras de enganá-lo. Sua estratégia é separar suas dez ovelhas em dois grupos diferentes, para confundir o lobo.
Depois de conhecer essa história com desfecho surpreendente, as crianças usaram tampinhas para experimentar, como Dam Dam, maneiras de formar o dez, e fizeram registros no caderno.
Na sequência conheceram o Jogo do Palpite e, de um jeito divertido, continuaram explorando essas combinações.
A junção dos pares de números para formar dez se torna grande aliada para as crianças entenderem a base do nosso sistema de numeração decimal e facilita o cálculo mental.
As turmas de F1 receberam a visita da Manu Marinho, professora de Música da escola e sambista.
Manu falou sobre o lugar das mulheres no samba e contou um pouco de sua história entrelaçada com a de uma mulher muito importante na história do samba, a Dona Ivone Lara, uma inspiração na sua trajetória.
Manu contou sobre o grupo pioneiro que formou com outras mulheres, o Roda de Saia, num momento em que não era comum vê-las tocando samba, e sobre a homenagem que fizeram a Dona Ivone naquela época.
Falou também sobre a história dessa grande dama do samba que inspirou tantas mulheres e se tornou referência na inserção delas nas rodas e também como compositoras.
Nesse encontro musical, assistimos a vídeos da nossa visitante tocando em diferentes momentos da vida ao lado de outras mulheres sambistas, o que foi se tornando cada vez mais comum, e cantamos sambas conhecidos das crianças acompanhadas do cavaquinho, instrumento que toca lindamente.
A Pereirinha abriu suas portas para a Mostra de Artes do projeto “Arte e Memória: é preciso relembrar o antes para inventar o depois?”. Os corredores da escola se encheram de trabalhos das crianças mostrando o caminho percorrido pelas turmas em suas pesquisas.
As crianças receberam suas famílias com alegria, conduzindo-as como verdadeiras anfitriãs. Orgulhosas, contaram sobre suas produções, explicaram os processos e dividiram experiências que vivenciaram com carinho ao longo do projeto.
A cada olhar emocionado, a cada conversa entre as gerações, ficou evidente que a Mostra de Artes, mais do que uma exposição, foi um encontro muito especial de trocas e de aprendizados.
F1
As turmas de primeiro ano recebem a visita do Fernando Procópio, amigo da Kelly, mãe do Francisco da F1B, sambista da nova geração de compositores. Kelly apresentou nosso convidado para as turmas contando um pouco das memórias de sua família, que há gerações tem o samba correndo nas veias.
Fernando e Kelly foram recebidos com carinho e muita música. As crianças quiseram mostrar aos nossos convidados alguns sambas que conheciam e Fernando cantou junto acrescentando algumas informações sobre os sambistas homenageados na cantoria.
Como bom partideiro, Fernando improvisou versos com os nomes das crianças, das turmas, das professoras, e também com palavras do projeto. As turmas se empolgaram com a brincadeira e se divertiram com as rimas feitas na hora com tanta facilidade.
Conhecemos também um pouco mais do projeto Aos Novos Compositores, importante no cenário do samba, do qual participa apresentando suas composições.
Cantaram juntos Saudades de Vovó, um dos seus sambas que estava na ponta de língua da criançada.
Com seu talento com os versos, Fernando envolveu adultos e crianças num encontro cheio de alegria e conhecimento! Agradecemos à Kelly pela parceria e por ter possibilitado esse encontro que tanto enriqueceu nosso projeto.
Os primeiros anos visitaram mais uma exposição que dialoga com o projeto das turmas. Dessa vez fomos ao MUHCAB ver “Protagonismos – memória, orgulho e identidade”.
A exposição pretende valorizar a memória dos antepassados africanos, o orgulho das origens e identidades negras. Inspirados pelos ancestrais, por sua potência, sabedoria e seu poder de criação e transformação, buscaram criar uma exposição que conta a história do negro para além da história da escravidão.
Esculturas, pinturas, vídeos e belos murais fizeram as crianças revisitarem conhecimentos e descobertas feitas ao longo do semestre na escola e fazer novas relações, ampliando as experiências culturais.
Ao fim da visita, lancharam e brincaram no pátio da bela casa onde está localizado o museu.
Foi com essa pergunta que iniciamos nossa conversa.
“Quando uma pessoa quer ir pra um lugar e outra pra outro, aí tem um problema que precisa resolver.”
“Quando acaba a gasolina.”
“Quando não podia tocar samba, isso era um problema.”
“Um problema é trabalhar sem ganhar nada como quando as pessoas foram escravizadas.”
Brincamos com algumas situações-problemas sugeridas pelas professoras e usamos o desenho para solucioná-las. Nessa atividade foi possível perceber que podemos usar estratégias diferentes para obter uma solução.
Depois as crianças conheceram o livro Poemas Problemas, de Renata Bueno, que de um jeito divertido, usando rimas, propõe alguns problemas matemáticos.
Cada um experimentou colocar no papel suas ideias e foi uma boa oportunidade de refletir sobre as maneiras usadas por cada criança.
Seguiremos explorando alguns problemas presentes no livro e o próximo passo será criar uma caixa de desafios matemáticos da turma, criados pelas crianças.
Interpretar o enunciado, explorar estratégias, socializar o raciocínio e organizar os registros são alguns dos objetivos com essas atividades.
As turmas de F1 já começaram a se preparar para sua performance musical na Festa de Encerramento. O trabalho integra a batucada do samba, explorada ao longo dos dois semestres, ao canto apresentado na Mostra de Artes. Agora, ampliamos o desafio incorporando instrumentos melódicos, como o metalofone e o xilofone.
Para isso, estamos explorando a escala de Dó maior, em seu movimento ascendente e descendente, aprendendo não apenas o nome das notas, mas também a diferença de altura entre cada uma delas. Afinal, não basta nomear: cada nota traz em si uma sonoridade única. Quando criamos combinações de notas dentro de um contexto rítmico, estamos, ao mesmo tempo, inventando e reinventando melodias — improvisando, ampliando e reconhecendo repertórios.
E, como não poderia deixar de ser, a canção que estamos preparando é um samba. Mas o título ainda é segredo… aguardem a surpresa na apresentação!
As turmas da Memória e do Samba conheceram um pouco sobre o samba de roda, expressão artística significativa da cultura brasileira e que apresenta duas variações: o samba chula e o samba corrido, onde a dança, as palmas e a música ocorrem ao mesmo tempo.
Ao som de Dona Edith do Prato, importante representante deste estilo musical, as crianças experimentaram o passo típico chamado “miudinho”, que consiste num deslizar quase imperceptível dos pés colados ao chão para a frente e para trás, dançando em roda. Assim inauguramos nossas pesquisas de movimento para a coreografia que dançarão na Festa de Encerramento.
Cocada! Esse quitute, que não falta no tabuleiro da baiana, foi preparado pelas turmas de primeiro ano para homenagear as tias baianas, como a Tia Ciata, mulheres muito importantes na história do samba.
Aproveitamos para explorar a receita como um gênero literário, e as medidas dentro de uma discussão matemática, abordando a Medida de Massa.
Trouxemos a balança para a sala, e a partir da medida do coco na receita (500 g) estabelecemos algumas relações do nosso sistema de numeração.
Em breve vamos iniciar a leitura de alguns livros que conversam com a temática do nosso projeto: Tabuleiro da Baiana, Jongo e Feijoada, de Sônia Rosa.
Matemática e literatura também dão samba!
F1
As turmas do primeiro ano foram ao Museu do Samba, lugar de memória, preservação e representatividade da cultura afro-brasileira. Um espaço importante, que conta com o maior acervo patrimonial e audiovisual do gênero, localizado no tradicional reduto do samba carioca, o bairro de Mangueira.
Lá as crianças assistiram a um vídeo sobre a história do surgimento do samba, viram esculturas do carnaval, pinturas, retratos de sambistas, fantasias, instrumentos e outros objetos que pertenceram aos “bambas” do samba. Na exposição “A Força Feminina do Samba”, reconheceram algumas das grandes damas desse universo, mulheres fundamentais para contar essa história.
Foi uma alegria visitar esse lugar cheio de memórias e ver as crianças tão interessadas, valorizando a arte e os artistas ali homenageados.
Viva o samba!
As F1 produziram muitos jogos matemáticos ao longo do ano e estão conhecendo outros.
Dessa vez foi o jogo dos pontinhos, que está fazendo sucesso entre a criançada.
Jogando em duplas, as crianças traçam estratégias para fechar o maior número de quadradinhos em uma malha cheia de pontinhos e, assim, ganhar um ponto.
O caderno está indo pra casa neste fim de semana e a tarefa é bem divertida: jogar com a família.
Mas tem um desafio extra. Cada quadradinho fechado vale 10 pontos!
A criançada pode contar com a ajuda dos familiares nessa contagem desafiadora!
Os preparativos para nossa Festa de Encerramento já começaram.
As turmas da Memória e do Samba conheceram a história “Ana, Guto e o Gato Dançarino”, de Stephen Michael King, que irá inspirar nosso espetáculo.
Neste período de sensibilização, experimentaram e sugeriram passos para compor a coreografia, tornando o processo divertido e significativo e, ao mesmo tempo, reconhecendo-se como coautores.
Entre diferentes desenhos coreográficos e giros, ao som de “Meu novo sapato” interpretada por Paulinho da Viola, vamos finalizando nossa dança e começando a nos dedicar aos ensaios.
As Turmas do Samba e da Memória foram visitar mais uma exposição, desta vez no Centro Cultural dos Correios.
A exposição de De onde vem o samba, com obras da artista Mery Horta, faz uma homenagem a um dos mais tradicionais e respeitados segmentos na história das escolas de samba, a Ala das Baianas. Uma reverência às senhoras que, no passado, abriam suas casas para acolher os sambistas e realizavam as rodas de samba, dando início ao surgimento das mais famosas escolas de samba do Rio de Janeiro, patrimônio imaterial e cultural do Brasil.
Lá, apreciamos objetos têxteis, confeccionados à mão pela artista a partir de doações da G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio, fotografias, instalações sonoras e vídeos que fazem parte da exposição e ajudam a contar mais um pouco dessa história tão rica do nascimento do samba, que estamos conhecendo através das pesquisas.
Por sorte, durante a visita fomos surpreendidos com a chegada da artista, que cumprimentou e tirou uma foto com as crianças. Mery ficou feliz ao ver as turmas prestigiando seu trabalho. Foi uma alegria não só esse encontro, mas também a possibilidade de apreciar os trabalhos de arte que dialogam e enriquecem nosso projeto.
“Nosso dinheiro se chama Real. Existem também o Dólar e o Euro.”
“Cada nota tem uma marca especial pra mostrar que é verdadeira.”
“A gente dá o dinheiro e compra coisas. Se der a mais, tem troco.”
“Dinheiro é um papel para pagar as coisas e tem que ter uma quantidade certa.”
“Existe o peso argentino, dólar americano, peso uruguaio, chileno e libra.”
Depois dessa conversa, observaram detalhes das cédulas, descobriram seus valores, cores e também os animais impressos em cada uma delas.
Brincadeiras simulando compra e venda e alguns problemas envolvendo dinheiro começaram a fazer parte da nossa rotina.
Em breve vamos participar da atividade do mercadinho preparado pelas F2 com sucata. Será uma oportunidade de vivenciar na prática operações que envolvem adição e subtração de jeito significativo e divertido. Um momento também gostoso para socializar e conhecer a sede onde estarão no próximo ano.
As turmas do primeiro ano pedem licença mais uma vez para adentrar no universo do samba e beber um pouco mais dessa fonte.
Como cantava o poeta Caetano Veloso, o samba é o grande poder transformador, e sabendo disso chegamos à obra da grande mestra Dona Ivone Lara.
Mesmo antes de ser reconhecida como cantora, Dona Ivone Lara cuidava das pessoas como enfermeira e trabalhou, na década de 40, com a doutora Nise da Silveira no hospital psiquiátrico de Engenho de Dentro, tornando-se a precursora do tratamento através da música e do samba com seus pacientes e contribuindo para a revolução da psiquiatria e a luta antimanicomial.
Salve o samba que cura, salve Dona Ivone Lara!
As turmas do Samba e da Memória estão conhecendo a história do Cacique de Ramos, bloco de carnaval e instituição cultural considerada um celeiro de bambas e símbolo do samba carioca.
Descobrimos que no lugar escolhido para ser a sede do bloco havia uma tamarineira plantada que ganhou uma importância especial para os frequentadores. É debaixo da linda árvore que acontecem as famosas rodas de samba que já revelaram muitos artistas.
A árvore é citada em letras de músicas e representa o local onde a inspiração do samba floresce.
Muitas informações sobre a árvore inspiraram atividades, incluindo algumas que envolvem medidas.
Qual tamanho uma tamarineira pode atingir? Quanto mede o seu fruto?
Trouxemos a trena, medimos o comprimento da árvore no pátio e também medimos as crianças. Usamos as próprias crianças como unidade de medida e aproveitamos para explorar outras, como o passo, o pé e o palmo para medir objetos e espaços pela escola.
Foi uma oportunidade de usar a régua, material que acompanha as crianças a partir do fundamental l. Encontramos na régua a medida da fruta e, numa atividade investigativa, foram anotando o que era maior, menor ou igual a essa medida.
Ainda teve o momento de experimentar a fruta azedinha e cantar um samba em homenagem à árvore.
Onde o samba fincou a bandeira
Na tamarineira
Onde o axé mora na cumieira
Na tamarineira
Batucada levanta a poeira
Na tamarineira
É poesia, é luz verdadeira
Na tamarineira
Será uma adaptação dessa história, de Stephen Michael King, o enredo que conduzirá nossa Festa de Encerramento. Resgatando memórias e se permitindo encantar-se pela arte e pela chegada de dois menestréis, a personagem Ana modifica a sua vida e a de uma cidade inteira, trazendo cor e alegria.
As crianças da F1 estão orgulhosas de ajudar a contar essa história no palco junto aos amigos da Pereirinha.
Dialogando com nosso projeto, representarão os músicos que ajudam a trazer alegria para Ana e os moradores da cidade.
Será também uma homenagem ao samba, esse ritmo que nos acompanhou durante todo o ano, alegrando também nossas tardes e embalando tantas descobertas.
As crianças estão empenhadas, ensaiando uma coreografia e também uma bandinha, com direito a bossas de uma bateria de escola de samba.
Aguardem!