As turmas retornaram dando boas vindas aos novos amigos. Em roda, reforçamos as regras de convivência e cuidado necessárias e iniciamos o trabalho de corpo pesquisando os níveis de movimento (alto, médio e baixo), elementos da linguagem da dança. Para fixar, realizamos, adaptando a cada grupo, diagonais coreografadas, buscando identificar cada um dos níveis. E finalizamos juntando os três níveis em uma única sequência. Um desafio e tanto para o corpo e para a memória.
Começamos o semestre explorando os tubos sonoros. Com esse material podemos trabalhar as alturas da escala musical e também criar blocos harmônicos. Dessa forma, as crianças experimentam de forma lúdica os elementos musicais: harmonia, melodia e ritmo.
Após esse período inicial de exploração, as crianças serão desafiadas a tocar algumas canções infantis, como Borboletinha, Atirei o Pau no Gato e Peixinhos do Mar.
Reencontrar os amigos é sempre uma delícia! Um encontro recheado de história, então, é ainda melhor.
No retorno à escola, as crianças compartilharam as histórias das férias, passeios e viagens pelo Brasil, que ganharam um significado ainda maior com as pesquisas que fizemos.
A turma da Cachoeira e dos Guardiões da Floresta recebeu amigos novos para embarcar em viagens pelos biomas brasileiros. Sejam bem-vindos, Lucas Bifano e os irmãos Francisco e Inácio Cabral.
Pesquisando sobre o Cerrado, as turmas de F1 descobrem características interessantes sobre a vegetação do bioma: árvores pequenas, retorcidas, com raízes profundas e casca grossa, uma adaptação ao fato de, na estação da seca, a mata pegar fogo naturalmente.
A madeira queimada inspirou uma atividade de artes usando o carvão. As crianças experimentaram o material com curiosidade e criaram desenhos a partir de imagens selecionadas.
As turmas ficaram surpresas com a descoberta de que o fogo controlado é benéfico nesse bioma e acelera o surgimento de muitas espécies de flores.
A cruzadinha é uma ótima maneira de aperfeiçoar a escrita e a leitura. As crianças estavam curiosas para usá-la, e agora, com hipóteses mais avançadas, ela se tornou um importante desafio.
Ao escrever, alguns percebem que faltam letras, e repensam suas hipóteses, ampliando saberes e descobertas.
A interação com os amigos e professoras tem sido rica e estimulante nesse processo.
Nas aulas de Dança das F1, perguntamos se as crianças achavam possível escrever com o corpo. Alguns disseram logo que sim e deram exemplos.
Ficaram encantados ao apreciar um breve vídeo no qual a Pilobulos Dance Theatre escreve corporalmente o nome da companhia.
Mostramos variadas formas de se escrever o alfabeto com o corpo e as crianças puseram-se a explorar as letras usando a criatividade.
Após essa fase, demos início à construção do nosso alfabeto. Em breve, será possível apreciar essa atividade.
O que é o tangram? Instigadas, as crianças das F1 levantaram diversas hipóteses:
“É um jogo com peças em formato diferente.”
“É tipo um quebra-cabeça.”
“É um jogo que a gente pode montar figuras do manual e também da nossa cabeça.”
“É muito difícil.”
Para matar a curiosidade dos pequenos sobre esse antigo jogo chinês, as crianças ouviram a lenda do seu surgimento, que despertou atenção.
Diz a história que um jovem pintor ganhou do imperador uma prancha de jade para percorrer a China e pintar as belezas e curiosidades do país. Mas sem querer ele deixou-a cair e ela se quebrou em sete partes. Ao tentar remontar o quadrado original, percebeu que poderia formar diferentes imagens com aquelas formas geométricas. E assim nasce o fascinante jogo.
As crianças compararam tamanhos, formas e quantidades do quebra-cabeça. Usando as peças e muita imaginação, criaram bichos, casas, figuras humanas…
Houve até uma pequena encenação da lenda.
Quanto aprendizado e diversão!
Retomamos a rotina de aprendizados propondo um novo tema para as nossas atividades nas aulas de Inglês: Animals.
Como disparador, aproveitamos a volta do recesso para conversar em grupo sobre os animais que foram vistos durante o período fora da escola: “What animals did you see?”. Alguns comentaram sobre raposas e lhamas, outros mencionaram os bichos da fazenda. Mas como são seus nomes em inglês? Para enriquecer, trouxemos o livro Brown Bear, Brown Bear, What do you see?, de Eric Carle, apresentamos ilustrações de diversos animais, seus diferentes tamanhos e cores.
Durante a leitura, além do vocabulário dos animais e de revisitar as cores, as crianças foram se aprimorando na estrutura oral do interrogativo e afirmativo em língua inglesa através da pergunta “What do you see?”, seguida pela resposta “I see a brown bear looking at me!”. Uma vez que já estavam afinados fomos passando as páginas do livro, e sozinhos realizavam a sequência:
“Brown bear, brown bear, What do you see?”, liam em uníssono.
“I see a red bird looking at me!”, de forma própria.
Alguns participaram desse processo com autonomia, outros ainda com auxílio, mas todos muito alegres de completar o livro sozinhos e com o vocabulário descoberto.
Iniciamos o semestre buscando retomar algumas atividades e brincadeiras que enfatizaram o trabalho em equipe e a cooperação.
Recorde de arremessos, jogo de peteca, estafetas com matérias foram alguns dos exemplos realizados.
Durante as aulas, conversamos bastante sobre a importância do cuidado e do respeito, além da atenção às regras para que os objetivos ficassem claros e pudessem ser cumpridos pelos grupos.
F1 – Música
Estamos fechando nossa sequência didática com uma composição coletiva. O processo se iniciou com a exploração dos tubos sonoros. Após esse contato inicial com o material, as crianças puderam tocar e experimentar e em seguida organizaram os tubos na sequência da escala musical.
Cada criança escolheu em que nota da escala gostaria de ficar. Após algumas brincadeiras onde um ladrão musical “rouba” instrumentos e notas musicais, ficamos com as notas SOL, LÁ, SI e DÓ. Com elas aprendemos a tocar a melodia da música “Borboletinha”.
No segundo momento, as crianças foram desafiadas a compor uma paródia da melodia de “Borboletinha” trazendo na letra o assunto “Cerrado”, que está sendo estudado nas aulas de projeto.
Após uma tempestade de ideias na qual as crianças trouxeram palavras que tinham afinidade com o assunto, foi nascendo nossa paródia. Cada turma compôs a sua!
F1M
Fui no Cerrado para passear / Encontrei Suçuarana e Lobo Guará. / Lá tem Tatu e Tamanduá / e os Xavantes que é o povo e vive lá.
F1TA – Fui no Cerrado pra passear / Vi Seriema e Lobo Guará / Também vi Cupim, Tamanduá / E os xavantes que vivem lá.
F1TB – Fui no Cerrado para passear/ Encontrei a seriema e o lobo guará./ Vi os Xavantes cuidando da natureza / trazendo a vida e toda a beleza.
F1 – Projeto
As turmas visitaram a exposição “Heitor dos Prazeres é o meu nome”, no CCBB. Como já haviam pesquisado sobre o artista no início do ano durante as atividades de sensibilização para o projeto institucional, essa foi uma rica oportunidade de apreciar suas pinturas de perto, conhecer um pouco mais da sua história e outras facetas desse multiartista.
Durante a visita as crianças reconhecerem as obras que foram apreciadas na escola, viram figurinos e reportagens. Sensibilizados, notaram e comentaram características sobre as pinturas:
“Heitor dos Prazeres ficava observando da janela do seu ateliê as pessoas andando e trabalhando na rua e aí pintava o que ele via.”
“A maioria das pessoas era pintada de lado.”
Nas pesquisas sobre o bioma Pantanal, as turmas conheceram Manoel de Barros, poeta que passou a infância e boa parte da vida numa fazenda naquela região.
Seus poemas brincam com as palavras e têm como marca a presença da infância, da brincadeira e da natureza, o que têm encantado a criançada.
Uma borboleta pode sentar nos braços da manhã?
O raio de sol é leve e macio?
Dá para carregar água na peneira?
As turmas brincaram com seus despropósitos e ilustraram pequenos trechos dos poemas do Manoel. Fizeram também o retrato do poeta e convidaram crianças e adultos para recitar um de seus poemas. Os encontros foram ricos, cheios de troca, alegria e aprendizagem!
As F1 conheceram a história “O Sonho de Dam Dam e do Senhor Gom Gom”, de Ji yun Shin.
Para evitar que o lobo Gom Gom devorasse suas ovelhas, Dam Dam criou maneiras de enganá-lo.
Sua estratégia era separar suas dez ovelhas em dois grupos diferentes, para confundir o lobo.
Depois de conhecer essa história com desfecho surpreendente, as crianças usaram tampinhas para experimentar, como Dam Dam, diversas maneiras de formar dez, e fizeram registros no caderno.
Apresentamos o jogo do palpite e de um jeito divertido continuaram explorando essas formações.
A junção dos pares de números para formar dez se torna grande aliada para as crianças entenderem a base do nosso sistema de numeração decimal.
F1 e F2 – Educação Física
De diferentes formas, adaptadas a cada grupo, as turmas de F1 e F2 têm conhecido um pouco mais sobre o futebol.
Em atividades como futebol de tecido, roda de troca de passes e futebol de dupla, temos buscado compreender a importância do trabalho em equipe, da cooperação e da organização para que o jogo possa acontecer.
A poesia de Manoel de Barros foi o convite para as turmas de F1 mergulharem nesse universo.
Além do poeta pantaneiro, outros como Lalau, Cecília Meireles e Vinicius de Moraes têm feito parte dos momentos de roda de leitura das turmas.
Na Biblioteca, descobriram o lugar dedicado a esse gênero literário que anda tão presente em nosso dia-a-dia e levaram para casa alguns livros pra apreciar com as famílias.
Interessados, nossos pequenos aceitaram o convites para brincar com as palavras e criar poemas coletivamente. As pesquisas sobre os biomas têm sido a inspiração para essa escrita repleta de significado.
Encontrar rimas é especialmente instigante para os grupos.
Em breve, as turmas irão preparar um livro. Aguardem!
Em diálogo com o projeto das turmas, chegamos ao bioma Pantanal e nos inspiramos em Manoel de Barros, o poeta pantaneiro.
Após ouvirmos o poema O menino e o rio, musicado pelo cantor e compositor Márcio De Camillo, convidamos as crianças a usar a criatividade para dar movimento aos versos, garantindo assim a participação na composição coreográfica e o reconhecimento de sua autoria no processo.
Dando continuidade aos estudos de poesia, conhecemos alguns escritos de Mário Quintana. Descobrimos seus livros de poemas voltados para crianças e suas letras musicadas pelo grupo Crianceiras.
As crianças, que já amavam o trabalho que o grupo fez com os textos do Manoel de Barros, rapidamente incorporaram ao seu dia a dia as poesias musicadas de Mário Quintana.
Em nossos estudos sobre o Pampa, pesquisamos a variedade de tipos de “capins” que caracterizam o bioma e animais típicos da região, em especial o gato-palheiro.
Continuaremos nos deliciando com os poemas de autores brasileiros em nossas viagens pelos ecossistemas nacionais.
As turmas do Primeiro Ano produziram muitos jogos ao longo do semestre e estão conhecendo outros.
Dessa vez foi o jogo dos pontinhos, que está fazendo sucesso entre a criançada.
Jogando em duplas, as crianças traçam estratégias para fechar o maior número de quadradinhos em uma malha cheia de pontinhos e, assim, ganhar um ponto.
O caderno está indo para casa neste fim de semana e a tarefa é bem divertida: jogar com a família.
Mas tem um desafio extra: cada quadradinho fechado vale 10 pontos!
A criançada pode contar com a ajuda dos familiares nessa contagem desafiadora.
A infância é fase fundamental no desenvolvimento do indivíduo.
O Dia das Crianças celebra a infância e os direitos dos pequenos. Entre eles, o de ter acesso a uma escola de qualidade, de brincar e de ter proteção.
A Sá Pereira reforça o compromisso em estar lado a lado das famílias nesse desafio que é participar diretamente da educação de seus filhos e filhas.
Para comemorar esse dia tão especial, as crianças participaram de diversas brincadeiras e atividades na escola, no Parque da Cidade e nos jardins da Casa Firjan. Um saboroso picolé de fruta brindou esse dia festivo.
Que nossas crianças vivam o presente e sejam felizes!
Feliz Dia das Crianças!
As turmas estão envolvidas com as pesquisas sobre a Caatinga. O curioso sapinho da Caatinga, bicho escolhido do bioma para uma pesquisa mais aprofundada, chamou atenção dos pequenos.
Acompanhar a metamorfose dos girinos trazidos pela amiga Luisa Hiltz, da F2TA, ganhou ainda mais significado e as crianças têm feito observações interessantes sobre essa grande transformação até virarem sapos.
Edvaldo, funcionário da escola, acompanhando o interesse das crianças, trouxe um sapo de gesso para observarem e contou muitas histórias envolvendo o bichinho.
Nascido em Alagoas, na cidade de Traipu, próxima ao rio São Francisco, Edvaldo contou sobre as brincadeiras com os girinos na beira do rio, os sapos que visitavam o quintal de sua casa e o barulho que faziam à noite pelas ruas da cidade.
Aproveitamos a prosa gostosa pra convidar nosso visitante para ouvir com a turma a história “A festa no céu”, recontada por Braguinha.
As turmas se divertiram com o sapo que se aventurou a ir a uma festa no céu, mesmo sem ter asas pra voar.
Durante o segundo semestre, iniciamos uma parceria com as aulas de Projeto.
A partir do conteúdo estudado, no qual as crianças aprenderam sobre os diferentes biomas do Brasil e suas características, fizemos uma composição coletiva.
Para criar a letra da música as crianças contribuíram com o conhecimento adquirido, trazendo palavras, ideias e rimas.
Dessa troca nasceu o xote Festa na caatinga, que será apresentado na festa de encerramento.
F1 – Matemática
Uma História com Mil Macacos, de Ruth Rocha, fez sucesso nas F1. Doutor Quaresma, cientista, e Zeca, telegrafista, vivem muitas confusões por não conseguirem se comunicar com clareza.
A divertida história serviu de inspiração para a criação de uma nova apostila de desafios matemáticos.
As crianças estão se deparando com problemas que envolvem as quatro operações e poderão continuar explorando maneiras de registrar e compartilhar suas ideias.
A Feira Moderna (F3 a F5) e a Festa Pedagógica (F1 e F2) marcam um momento significativo de encontro.
Encontro de conhecimento, de gerações, de vivências, encontro para compartilhar o que foi construído ao longo do ano e também encontro das artes com as ciências.
Visitadas e apreciadas pelas famílias, essas duas festas apresentam estudos, pesquisas e produções artísticas construídos intensamente em um ambiente nutrido pela cooperação e pelo despertar da curiosidade, pois acreditamos que dessa forma é que o conhecimento se constrói.
Foi tão difícil fazer a seleção das fotos, que resolvemos compartilhar com todos a pasta da fotógrafa.
Apreciem alguns dos momentos fotografados no dia 28/10 no link.
Fazendo vínculo com o projeto das turmas sobre os biomas brasileiros, as crianças do primeiro ano exploraram o vocabulário na língua inglesa, detalhando diferentes características sobre a fauna e flora de cada bioma pesquisado.
No Cerrado, aprenderam sobre os animais terrestres: guará wolf, armadillo, anteater, jaguar. Com desenhos dos animais deste bioma, montaram um lindo memory game. Brincaram bastante explorando a oralidade.
Depois, fizeram as malas e foram para a Caatinga. Conheceram os Cactus e Ipê Tree, seguidos pelo vocabulário dos opostos: big, small, medium. Durante as atividades, as crianças lembraram do vocabulário aprendido sobre as texturas, enfatizando “cactus is spikey!” e fazendo comparação com outras plantas.
Quando chegaram ao bioma Pantanal, ampliaram o vocabulário sobre as aves. Viram heron, spoonbill, stork, e aproveitaram para comparar os tamanhos, diferenciando um do outro.
Todo o processo desse aprendizado está registrado no caderno, com ilustrações caprichadas e coloridas que em breve poderão ser apreciadas por todos.
As turmas de primeiro ano fizeram uma visita ao Cactário do Jardim Botânico para ver de pertinho o mandacaru, planta da Caatinga escolhida para uma pesquisa mais profunda.
As crianças também apreciaram outros tipos de cactos, como a palma, a coroa de frade e o xique-xique, entre muitos outros. Observamos suas características e os fotografamos para, na escola, fazer uma atividade de descrição de algumas espécies encontradas: cor, forma, tamanho, se tem flor ou fruto.
As aulas-passeio enriquecem nosso projeto e criam contextos significativos para a produção escrita dos nosso pequenos pesquisadores.
Após a sensibilização e pesquisa de movimentos, as coreografias da nossa Festa de Encerramento estão tomando forma e os ensaios estão a todo o vapor.
Nas composições coreográficas, algumas sugestões de movimento, formações e sequências exploradas em aula foram usadas na nossa coreografia, contribuindo para a ampliação do repertório, estimulando a criatividade e possibilitando aos grupos reconhecer sua autoria no processo.
Durante as pesquisas sobre o bioma Caatinga, as turmas de F1 conheceram o trabalho do artista J.Borges, grande cordelista e xilógrafo brasileiro.
As crianças pesquisaram em casa imagens de algumas de suas obras e fizeram desenhos inspirados nelas.
A apreciação das xilogravuras e também dos desenhos rendeu ricos momentos de conversa nos grupos. Através delas entramos em contato com a natureza e com os costumes da gente que vive no sertão do Brasil.
Planta, bicho, gente e artes inspirando produções cheias de significado e beleza.
Foi com essa pergunta que introduzimos a conversa sobre nosso Sistema Monetário nas turmas de F1.
“O nome do nosso dinheiro é Real.”
“As moedas são centavos.”
“Dependendo da nota, muda a cor.”
“Em cada dinheiro tem um bicho, um número e uma escrita.”
“Tem dinheiro de papel, pix e cartão.”
“Você ganha dinheiro trabalhando.”
“As notas são como um quadro numérico que vai do valor mais baixo para o valor mais alto.”
“O dinheiro perde o valor com o passar do tempo, dos dias ou dos anos.”
Depois dessa conversa, observaram detalhes das cédulas, descobriram seus valores e desvendaram os bichos que aparecem em cada uma delas.
Em sala, brincaram com dinheirinho de brinquedo, criando situações de compra e venda numa brincadeira divertida.
Em breve, as crianças participarão do mercadinho dos segundos anos.
Uma oportunidade rica para colocar em prática aprendizados que ganham novos significados.
F1 – Inglês
Pesquisando sobre os biomas brasileiros, as turmas do primeiro ano aprenderam sobre Natural Lanscapes: grass, sand, dirt, trees, leaves e flowers passaram a fazer parte das nossas conversas.
What do you see from your window? Através dessa pergunta compartilharam, utilizando as novas palavras aprendidas, o que viam das janelas de suas casas. Gradativamente foram ampliando o repertório — lake, river, ocean, mountains and hills — e descobrindo as diferenças entre os termos.
Visitamos uma parte do bioma da Mata Atlântica presente na nossa cidade: o Jardim Botânico. Nosso objetivo foi procurar as cores da natureza a partir de uma paleta de cores produzida pelas crianças. Durante o passeio, com os olhos atentos, procuraram em cada cantinho da mata elementos que representassem as cores. O dia estava lindo e as turmas se divertiram com a quantidade de coisas encontradas. Uma pena que não daria para colar tudo nas paletas, mas ficaram lindas!
Nas aulas seguintes, conversamos e registramos o que vemos com o nosso vocabulário de landscapes:
Did you see grass?
Did you see flowers?
Did you see the ocean?
Esse trabalho está no caderno para que as famílias também possam apreciar The colors of nature!
Depois de experimentarem jogar totó em duplas e até em trios, as crianças foram estimuladas a observar os detalhes da mesa de jogo: como é o campo de jogo? Quantos jogadores por equipe? Como se posicionam na mesa? Como se movimentam?
Na quadra, foram desafiadas a se organizar como os times na mesa de totó e convidadas a participar de uma divertida partida de totó humano.
Fim do ano é hora de olhar pra trás e relembrar os caminhos percorridos.
Nas trilhas pelos biomas brasileiros, encontramos plantas, bichos, gentes, paisagens e histórias de cada lugar pesquisado. Aproveitamos para revisitar o que foi aprendido sobre os biomas e percebemos o quanto as crianças se apropriaram de suas características e curiosidades.
Para guardar tantas descobertas, experimentamos diferentes tipos de registro.
Nesta sexta, estamos enviando para casa o portifólio de Artes. Uma oportunidade para que as crianças e suas famílias revistem aprendizados.
Os registros plásticos também contam um pouco desse percurso vivido juntos. Entre experimentações, técnicas e materiais, nossos pequenos exercitaram a criação, exploraram traços, cores e formas, dando significado a cada descoberta.
Na festa de encerramento muitos desses elementos estarão presentes, ajudando a contar a história preparada com tanta dedicação pelas crianças e a equipe do primeiro ano.
Brasil: é feito de quê? Essa pergunta nos fez explorar a diversidade musical do Brasil nas aulas de Música do primeiro ano. Numa aventura musical, viajando com nossa imaginação. Assim conhecemos o maracatu, o coco, a ciranda.
Daí paramos para ouvir os sons da floresta e seguimos cantando samba e partido alto. Depois foi a hora de explorar os tubos sonoros numa brincadeira de fazer melodia coletivamente e de criar parodias.
Finalizando a caminhada nos inspiramos nos biomas brasileiros para criar nosso xote Festa na Caatinga, composição feita pela professora Manoela Marinho e os alunos do primeiro ano, fechando nosso ano cheios de música brasileira na bagagem!
Tornar-se leitor e escritor é um marco percebido com muito entusiasmo pelas crianças do primeiro ano.
O fim do ano traz com ele esse sentimento gratificante de ver nossos pequenos mais crescidos e podendo enxergar o mundo com novas lentes.
Nosso projeto “Planta, Bicho, Gente: Biomas Brasileiros” criou contextos significativos para o exercício desses conhecimentos e para estarmos juntos.
Conhecer melhor o lugar em que vivemos por meio da fauna, da flora e da gente daqui ampliou nosso olhar sobre o Brasil, nossa cultura e natureza.
As crianças se empenharam na construção da Festa de Encerramento, que contou com composição especial feita pela professora Manu e pelas três turmas. Ninguém ficou de fora dessa festa animada, culminância importante de tantos aprendizados.
Finalizamos o ano com grandes conquistas sociais, pessoais e pedagógicas. Que venham as férias, momento de recarregar a energia para um novo ano!
As F2 convidaram as F1 a participar da brincadeira do mercadinho.
Com empenho e planejamento, fizeram pesquisas e compararam preços; arrecadaram embalagens; classificaram e arredondaram valores para facilitar o troco; produziram folhetos de propaganda.
As crianças da F1 foram às compras levando dinheirinho de brinquedo e sacolinhas. Tinham que estar atentas aos preços dos produtos, à quantia de que dispunham e ao troco recebido. Um aprendizado e tanto!
Esse contato com nosso sistema monetário rendeu conversas e atividades instigantes.